O custo do café foi impactado pelo ritmo lento da colheita, diante da demorada maturação dos grãos devido a um período de excesso de chuvas, o que causa uma disponibilidade menor do item. Foto: Reprodução Internet |
O café da manhã dos consumidores ficou mais "salgado" em 2017. De acordo com um levantamento da Associação Paulista de Supermercados (Apas), por meio do Índice de Preços nos Supermercados (IPS/Apas/Fipe), itens como o pão com manteiga e o café com leite estão mais caros nos últimos meses.
De todos os itens, o café foi o que sofreu maior alta em seu preço nos primeiros cinco meses do ano, atingindo o percentual de 14,58%. O leite longa vida tipo B também teve o preço alterado, registrando aumento de 6,55% no ano, o que se refletiu nos seus derivados. A manteiga, por exemplo, subiu 7,86%. Para completar o café da manhã mais caro, o pão francês teve alta de 0,43%, de acordo com o levantamento (confira o quadro no final).
Frente a esse cenário, Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da Apas, declara que a melhor opção para economizar é procurar melhores preços. "A pesquisa é sempre um trunfo do consumidor, pois isso garante mais competitividade no setor e preços mais favoráveis", analisa.
É assim também que pensa Ana Alice Batista, 51 anos, na hora de comprar pão francês. "Eu procuro o local mais barato que seja perto de casa", relata a bióloga, que viu os reflexos da alteração nos preços dos itens que compõem a mesa do café da manhã na hora de fazer compras. "Senti o aumento de preço e tive que fazer opção por marcas com preços menores. Só compro café, leite e manteiga da minha marca preferida se estiver em promoção".
PRODUÇÃO E CLIMA
Rodrigo Mariano diz que o aumento no preço desses alimentos deve-se ao custo de produção e às questões climáticas. O pão francês, por exemplo, foi impactado pela alta no custo de ingredientes para o seu preparo, principalmente o trigo.
Já fatores como o aumento do preço da ração animal e a redução da quantidade e qualidade do pasto - que geram menor produção de leite - foram responsáveis pela alta no valor desse item, bem como no dos seus derivados, a exemplo da manteiga.
Já o custo do café foi impactado pelo ritmo lento da colheita, diante da demorada maturação dos grãos devido a um período de excesso de chuvas, o que causa uma disponibilidade menor do item.
Juntamente a essa questão, a maior demanda internacional pelo grão fez com que os preços nos mercados externo e interno, colaborando para um comportamento de alta ao longo do ano.
De todos os itens, o café foi o que sofreu maior alta em seu preço nos primeiros cinco meses do ano, atingindo o percentual de 14,58%. O leite longa vida tipo B também teve o preço alterado, registrando aumento de 6,55% no ano, o que se refletiu nos seus derivados. A manteiga, por exemplo, subiu 7,86%. Para completar o café da manhã mais caro, o pão francês teve alta de 0,43%, de acordo com o levantamento (confira o quadro no final).
Frente a esse cenário, Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da Apas, declara que a melhor opção para economizar é procurar melhores preços. "A pesquisa é sempre um trunfo do consumidor, pois isso garante mais competitividade no setor e preços mais favoráveis", analisa.
É assim também que pensa Ana Alice Batista, 51 anos, na hora de comprar pão francês. "Eu procuro o local mais barato que seja perto de casa", relata a bióloga, que viu os reflexos da alteração nos preços dos itens que compõem a mesa do café da manhã na hora de fazer compras. "Senti o aumento de preço e tive que fazer opção por marcas com preços menores. Só compro café, leite e manteiga da minha marca preferida se estiver em promoção".
PRODUÇÃO E CLIMA
Rodrigo Mariano diz que o aumento no preço desses alimentos deve-se ao custo de produção e às questões climáticas. O pão francês, por exemplo, foi impactado pela alta no custo de ingredientes para o seu preparo, principalmente o trigo.
Já fatores como o aumento do preço da ração animal e a redução da quantidade e qualidade do pasto - que geram menor produção de leite - foram responsáveis pela alta no valor desse item, bem como no dos seus derivados, a exemplo da manteiga.
Já o custo do café foi impactado pelo ritmo lento da colheita, diante da demorada maturação dos grãos devido a um período de excesso de chuvas, o que causa uma disponibilidade menor do item.
Juntamente a essa questão, a maior demanda internacional pelo grão fez com que os preços nos mercados externo e interno, colaborando para um comportamento de alta ao longo do ano.
Fonte: JC Net
Nenhum comentário:
Postar um comentário