segunda-feira, 10 de julho de 2017

DF



Após paralisações, rodoviários do DF aceitam reajuste de 4%



Passageiros embarcam em ônibus na rodoviária do Plano Piloto (Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília)

Diante do impasse, os rodoviários decidiram não fazer horas extras – as chamadas "meias-viagens" – na última segunda-feira (3). Apesar

Histórico das paralisações
Em maio, os rodoviários também interromperam os serviços, mas por outro motivo. Na ocasião, quatro das cinco empresas que rodam com ônibus convencionais no DF fizeram greve por atraso no pagamento de salários e benefícios a motoristas e cobradores.

Eles cobravam o adiantamento de 40% do salário. Apenas a Piracicabana, que havia feito os depósitos, conseguiu tirar os carros da garagem. Em defesa, as empresas disseram que a dívida do GDF na época alcançava R$ 200 milhões e, por isso, havia dificuldade para honrar a folha salarial.
A Secretaria de Mobilidade informou ao G1 que o governo estava "cumprindo o cronograma de pagamento", definido no ano passado. No mesmo dia, horas depois, as viações efetuaram os pagamentos e os ônibus voltaram a rodar.


G1

Transporte pirata ocupou o lugar dos ônibus na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília (Foto: Foto: Luiza Garonce/G1)
A última paralisação ocorreu no dia 30 de junho em forma de protesto contra as reformas do trabalho e da Previdência, apresentadas pelo governo de Michel Temer. Em função da perda do serviço, que ficou 18 horas sem funcionar, o Sindicato dos Rodoviários entrou em acordo com as empresas para compensar as horas não trabalhadas. de não afetar a frota, a oferta do serviço foi reduzida em 30% nos horários de pico, das 5h e das 18h.

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