Justiça
Eleitoral nega pedido de
prisão de Garotinho
Em nota divulgada na sexta-feira, 2, o advogado Fernando Fernandes, que defende Garotinho, afirmou que o promotor “está desafiando o Tribunal Superior Eleitoral Foto: Divulgação |
A Justiça Eleitoral negou, nesta segunda-feira, 5, o pedido
de prisão do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR). Na decisão, o
juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira afirma que não consegue
“enxergar como o réu poderia usar matérias nada jornalísticas para
atacar autoridades”. O pedido foi feito pelo Ministério Público Estadual
em Campos dos Goytacazes, norte do Estado do Rio, na última
sexta-feira, 2.
Suspeito de usar um programa assistencial chamado Cheque Cidadão para fraudar a eleição municipal de Campos no ano passado, Garotinho foi acusado pelo promotor Leandro Manhães de ameaçar uma testemunha, por meio de terceiros. A suposta ameaça foi relatada pela radialista Elizabeth Gonçalves em depoimento à polícia em maio.
Outra acusação feita pelo promotor é de que Garotinho esteja usando seu blog para atacar testemunhas ainda não ouvidas no processo. Em novembro passado, Garotinho foi preso por causa dessa mesma ação, mas conseguiu um habeas corpus.
Em nota divulgada na sexta-feira, 2, o advogado Fernando Fernandes, que defende Garotinho, afirmou que o promotor “está desafiando o Tribunal Superior Eleitoral”. Segundo ele, as razões que embasam o pedido “são uma afronta à decisão do TSE que deu liberdade de manifestação ao ex-governador”.
Fonte: Estadão Conteúdo
Suspeito de usar um programa assistencial chamado Cheque Cidadão para fraudar a eleição municipal de Campos no ano passado, Garotinho foi acusado pelo promotor Leandro Manhães de ameaçar uma testemunha, por meio de terceiros. A suposta ameaça foi relatada pela radialista Elizabeth Gonçalves em depoimento à polícia em maio.
Outra acusação feita pelo promotor é de que Garotinho esteja usando seu blog para atacar testemunhas ainda não ouvidas no processo. Em novembro passado, Garotinho foi preso por causa dessa mesma ação, mas conseguiu um habeas corpus.
Em nota divulgada na sexta-feira, 2, o advogado Fernando Fernandes, que defende Garotinho, afirmou que o promotor “está desafiando o Tribunal Superior Eleitoral”. Segundo ele, as razões que embasam o pedido “são uma afronta à decisão do TSE que deu liberdade de manifestação ao ex-governador”.
Fonte: Estadão Conteúdo
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