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quinta-feira, 29 de junho de 2017
AGRONEGÓCIO
IMA faz força-tarefa para vistoriar granjas em Pará de Minas e cidades vizinhas
Veterinários do IMA estão vistoriando granjas em Pará de Minas e nas cidades vizinhas (Foto: Reprodução/EPTV)
Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) promove, desde o último domingo (4), uma força-tarefa para vistoriar centenas de granjas de aves em Pará de Minas.
A ação, que vai até o próximo sábado (10), envolve 20 médicos veterinários, que vão até os locais e verificam se as medidas de segurança de criação dos animais exigidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) são seguidas.
As normas de biosseguridade foram determinadas em 2007, como forma de prevenir o surgimento de focos de doenças, especialmente a influenza aviária, nos estabelecimentos. De acordo com a Instrução Normativa nº 08, de 2017, publicada recentemente pelo Mapa, todas as granjas terão até fevereiro de 2018 para se adequarem às medidas de biosseguridade. Caso contrário, não poderão mais alojar aves.
Atualmente, cerca de 300 granjas funcionam em Pará de Minas e nos municípios próximos. “Consiste em ação preventiva para manter a sanidade do plantel, principalmente tendo em vista que Pará de Minas concentra o maior número de granjas avícolas de todo o estado e é um importante polo produtor de avicultura de corte”, explicou a coordenadora do Programa Estadual de Sanidade Avícola no IMA, Izabella Gomes Hergot.
Ela reiterou que o Brasil está em estado de alerta para evitar a entrada do vírus que causa influenza aviária, principalmente depois que casos foram registrados em granjas do Chile e dos Estados Unidos nos primeiros meses de 2017. “A proximidade das fronteiras entre esses países e o processo natural de migração de aves entre os continentes são situações de risco que aumentam a necessidade de medidas preventivas”, disse.
Entre as medidas de biosseguridade exigidas, estão distância mínima entre granjas comerciais e de reprodução, a colocação de tela protetora que impeça a entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres nos galpões, a instalação de cercas de isolamento e controle e o registro do trânsito de veículos e pessoas nos locais.
Fonte: G1
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