Cruzeiro x Atlético: vale pouco na tabela, mas tabu e rivalidade esquentam clássico
Resultado da partida não interferirá na tabela do Estadual, porém tanto a Raposa quanto o Galo querem vencer para alcançar metas particulares
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| Foto: Divulgação ESPN |
Arrascaeta, do Cruzeiro, e Fred, do Atlético, são candidatos ao protagonismo neste sábado
Com objetivos distintos, Cruzeiro e Atlético voltam a medir forças na tarde deste sábado, às 16h, no Mineirão. Dois meses depois do primeiro duelo, que foi válido pelo Grupo C da Primeira Liga, as equipes se reencontram pela 10ª rodada do Campeonato Mineiro.
Apesar da invencibilidade de 17 jogos no ano, o Cruzeiro vem de dois empates consecutivos na competição - Tombense (1 a 1, no Mineirão) e Uberlândia (2 a 2, no Parque do Sabiá) - e não pode mais ser líder da primeira fase. Sem o topo da tabela, os comandados de Mano Menezes almejam subir novamente de produção e recuperar a confiança no próprio Estadual e em outros torneios.
Já o Atlético, que só foi derrotado no embate de 59 dias atrás para o rival, venceu todos os jogos no Mineiro e terá, no mata-mata, o benefício de jogar por dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols. Neste sábado, o alvinegro busca quebrar um jejum de seis clássicos sem superar o arquirrival.
No primeiro encontro entre os rivais em 2017, melhor para o Cruzeiro, que ganhou por 1 a 0, gol de Arrascaeta. Era a segunda partida de cada time no ano. Enquanto a equipe estrelada já vinha com Mano Menezes no comando desde 2016, o recém-chegado Roger Machado ainda tentava dar uma nova cara ao Atlético.
Muita polêmica tomou conta dos bastidores dos dois clubes ao longo da semana. O Cruzeiro tentou proibir a entrada de crianças atleticanas no gramado, além de bandeiras e instrumentos na arquibancada. O Atlético enviou ofícios à Federação Mineira de Futebol pedindo para que as exigências não fossem aceitas. No fim das contas, a FMF atendeu às solicitações atleticanas e irritou profundamente a cúpula celeste.
Com relação às torcidas, os cruzeirenses serão maioria, pois tiveram direito de comprar 90% das entradas. Os atleticanos ficarão com 10%. O balanço divulgado nessa sexta-feira contabilizou 32.150 unidades vendidas antecipadamente. A carga total foi de 57 mil ingressos.
Apesar da invencibilidade de 17 jogos no ano, o Cruzeiro vem de dois empates consecutivos na competição - Tombense (1 a 1, no Mineirão) e Uberlândia (2 a 2, no Parque do Sabiá) - e não pode mais ser líder da primeira fase. Sem o topo da tabela, os comandados de Mano Menezes almejam subir novamente de produção e recuperar a confiança no próprio Estadual e em outros torneios.
Já o Atlético, que só foi derrotado no embate de 59 dias atrás para o rival, venceu todos os jogos no Mineiro e terá, no mata-mata, o benefício de jogar por dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols. Neste sábado, o alvinegro busca quebrar um jejum de seis clássicos sem superar o arquirrival.
No primeiro encontro entre os rivais em 2017, melhor para o Cruzeiro, que ganhou por 1 a 0, gol de Arrascaeta. Era a segunda partida de cada time no ano. Enquanto a equipe estrelada já vinha com Mano Menezes no comando desde 2016, o recém-chegado Roger Machado ainda tentava dar uma nova cara ao Atlético.
Muita polêmica tomou conta dos bastidores dos dois clubes ao longo da semana. O Cruzeiro tentou proibir a entrada de crianças atleticanas no gramado, além de bandeiras e instrumentos na arquibancada. O Atlético enviou ofícios à Federação Mineira de Futebol pedindo para que as exigências não fossem aceitas. No fim das contas, a FMF atendeu às solicitações atleticanas e irritou profundamente a cúpula celeste.
Com relação às torcidas, os cruzeirenses serão maioria, pois tiveram direito de comprar 90% das entradas. Os atleticanos ficarão com 10%. O balanço divulgado nessa sexta-feira contabilizou 32.150 unidades vendidas antecipadamente. A carga total foi de 57 mil ingressos.
f, mg
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