terça-feira, 11 de abril de 2017

ESPORTES

Flamengo e Botafogo voltam a atuar pela Libertadores em momentos distintos
Botafogo de Rodrigo Pimpão busca vitória 
Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo

Flamengo de Diego precisa vencer quarta-feira Foto: Guito Moreto / Agência O Globo











 No Flamengo, o desempenho nos últimos quatro jogos poderia indicar uma queda vertiginosa de desempenho para um time que só perdeu uma vez na temporada. Exatamente na Libertadores, contra a Universidad Catolica, no Chile. Dos quatro empates, porém, apenas no último a equipe se apresentou com a força total. A estratégia de rodar o elenco, se por um lado evitou lesões, por outro fez a equipe perder o conjunto. As convocações de Guerrero, Trauco e Diego também atrapalharam. Assim como as baixas de peças importantes como Everton, que teve dores musculares e foi afastado para treinamento específico.
Em meio à sequência recente sem vitórias do Flamengo, dois clássicos. Contra o Fluminense, com time misto, ainda haveria desculpa não fosse o adversário ter escalado reservas e muitos garotos. O 1 a 1 soou como derrota. Diante do Vasco, a desconfiança aumentou com a dificuldade de fazer gols mesmo com a força máxima. Um time diferente, por exemplo, do da final da Taça Guanabara, quando, frente a um adversário (Fluminense) em plena força, fez três gols e jogou bem.
Muita coisa aconteceu no Botafogo desde o último jogo na Libertadores, a vitória contra o Estudiantes no Engenhão por 2 a 1, no dia 14/3. Teve jogador fora por contusão, troca no departamento médico, zagueiro sendo acusado de agressão pela ex-namorada, meia insatisfeito com o treinador abandonando o treino. Em campo, no entanto, o Alvinegro ignorou os problemas e passou com facilidade pela segundo turno do Carioca, é, até aqui, o time com mais pontos e está garantido na final, no próximo domingo, contra o Vasco.
Nos últimos quinze dias que antecederam a semana da volta da Libertadores, enquanto o rival Flamengo só empatou, o Botafogo de Jair conquistou quatro vitórias em quatro partidas e voltou a conseguir marcar muitos gols em uma só partida: foram 12 ao todo, uma boa média de quatro por partida.
Quatro desses gols vieram de um personagem que começou a renascer justamente no fim do jogo da Libertadores, mês passado: o atacante Sassá, que depois de superar problemas de indisciplina e um afastamento do grupo, é uma arma cada vez mais forte do time, ao menos no Campeonato Carioca. Depois de amanhã, em Medellín, Sassá vai em busca de seu primeiro gol pela competição sul-americana.

Fonte: EXTRA




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