Fiscalização
autua 196 ônibus por
problemas de acessibilidade
De acordo com o assessor especial da subsecretaria Ricardo Leite, os itens que apresentaram mais problemas foram as rampas de acesso, os elevadores e a programação visual interna (adesivos de identificação e painéis).
Foram identificados também problemas físicos nos assentos especiais e falta ou defeitos nos cintos de segurança para cadeirantes. “Durante essa fase, os auditores estiveram nas garagens das empresas e nos terminais”, explica.
Quando constatada alguma irregularidade ou mau funcionamento no veículo, é aplicada multa, e o veículo, retirado de circulação até que o erro seja sanado. A autuação é de R$ 450 por defeito. Em caso de reincidência, o valor duplica: R$ 900.
Segundo Leite, a Hefesto terminaria na semana passada, mas uma necessidade de realocação de pessoal interrompeu a operação, retomada na segunda-feira (3). Essa etapa vai até sexta (7). “As equipes acompanham as viagens para verificar a conduta dos profissionais no auxílio a pessoas com deficiência.”
De acordo com ele, o objetivo é observar a postura e o tratamento dispensados por motoristas e cobradores a passageiros com deficiência, o funcionamento dos equipamentos durante o percurso e o correto manuseio desses itens por parte dos operadores.
Os profissionais que não prestam atendimento devido aos passageiros são chamados à Secretaria de Mobilidade para prestar esclarecimentos sobre a falha. Conforme o caso, passam por um curso de reciclagem.
A orientação, em caso de suspeita de irregularidade, tanto no funcionamento dos equipamentos do ônibus quanto na conduta de motoristas e cobradores, é no sentido de relatar o fato à ouvidoria.
Fonte: Agência Brasília
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