"A torcida que cobra vai aplaudir lá na frente", diz Marquinhos Santos
Técnico fala sobre a pressão que diminui com a vitória sobre o Criciúma, por 4 a 2, pede para focar no seu trabalho e amenizar a responsabilidade para atletas e diretoria
A vitória sobre o Criciúma, por 4 a 2, neste domingo, no Orlando Scarpelli, tirou dos ombros do técnico Marquinhos Santos parte da pressão pelo começo ruim de temporada 2017. O treinador fez questão de chamar toda a responsabilidade para si sobre os resultados fora do esperado e tratou de reforçar o seu compromisso com o clube. Em um discurso tranquilo, mas com palavras fortes, Marquinhos garantiu que irá lutar ao máximo para ser aplaudido pelo Orlando Scarpelli.
A semana do Figueirense foi intensa. A derrota para o Almirante Barroso, por 4 a 2, somado aos tropeços diante do Brusque, também contra o Londrina, pela Primeira Liga, mais o rebaixamento de 2016, elevaram a carga de pressão sobre a diretoria, grupo de atletas e, principalmente, o técnico Marquinhos Santos. Questionado sobre o perigo de perder o cargo, o técnico preferiu deixar toda a carga em seus ombros e não nos jogadores e até mesmo na diretoria. Para ele, o grupo está sendo formado e não devem pagar pelo que aconteceu em 2016.
- Acho que a honestidade, a lealdade e a competência passam por cima de tudo. A torcida do Figueirense passou por isso tudo, sofreu no ano passado e é melhor que isso tudo esteja focado em mim, melhor que foquem em mim do que no grupo. É um novo elenco, tem que achar o time, dar padrão, encontrar o time e ter entrosamento. Não é a primeira vez (que falam da sua saída) e não será a última. Trabalhar em um clube grande como é o Figueirense, sabíamos que ia ter essa pressão. Eu até, sobre a notícia (da demissão), que saiu no GloboEsporte.com, muita gente me ligou, e muita gente me ligou achando que eu tinha saído e demonstrando interesse em contar comigo. A cabeça está aqui. Essa é a minha vontade, a torcida que cobra, vai aplaudir lá na frente, a gente sabe do trabalho e do empenho. O mais importante é a sinceridade para poder manter o trabalho – falou o técnico.
Com o resultado positivo, o Figueirense dá um salto na tabela de classificação e está na quarta colocação na tabela, com sete pontos ganhos. Na sequência do Catarinense, o Alvinegro tem a Chapecoense, no domingo, na Arena Condá. Antes, porém, encara o Rio Branco, do Acre, pela Copa do Brasil, na quarta-feira, às 23h30, na Arena da Floresta.
- Acho que a honestidade, a lealdade e a competência passam por cima de tudo. A torcida do Figueirense passou por isso tudo, sofreu no ano passado e é melhor que isso tudo esteja focado em mim, melhor que foquem em mim do que no grupo. É um novo elenco, tem que achar o time, dar padrão, encontrar o time e ter entrosamento. Não é a primeira vez (que falam da sua saída) e não será a última. Trabalhar em um clube grande como é o Figueirense, sabíamos que ia ter essa pressão. Eu até, sobre a notícia (da demissão), que saiu no GloboEsporte.com, muita gente me ligou, e muita gente me ligou achando que eu tinha saído e demonstrando interesse em contar comigo. A cabeça está aqui. Essa é a minha vontade, a torcida que cobra, vai aplaudir lá na frente, a gente sabe do trabalho e do empenho. O mais importante é a sinceridade para poder manter o trabalho – falou o técnico.
Com o resultado positivo, o Figueirense dá um salto na tabela de classificação e está na quarta colocação na tabela, com sete pontos ganhos. Na sequência do Catarinense, o Alvinegro tem a Chapecoense, no domingo, na Arena Condá. Antes, porém, encara o Rio Branco, do Acre, pela Copa do Brasil, na quarta-feira, às 23h30, na Arena da Floresta.
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