segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

ECONOMIA



Três principais índices da bolsa de NY superam novo recorde

S&P 500 comemorou a marca, pela primeira vez, de US$ 20 trilhões em valor de mercado de suas ações. Otimismo com promessas de Trump ainda pesa.







As declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre um "fenomenal" plano de reforma tributária a ser revelado em breve continuaram a ecoar nos mercados globais nesta segunda-feira (13). A lembrança da semana passada manteve-se viva na memória dos investidores, alimentada também pelo otimismo com as notícias corporativas e a recuperação dos preços de commodities metálicas.
Os três principais índices de Nova York operaram acima das máximas históricas desde o início da sessão e superaram seus antigos recordes obtidos na sexta-feira. Após ajustes, o Dow Jones fechou em alta de 0,70%, a 20.412,16 pontos, ou seja, mais de 140 pontos acima da marca anterior. O S&P 500 avançou 0,52%, a 2.328,25 pontos. O Nasdaq subiu 0,52%, a 5.763,95 pontos.
Além do recorde de pontos, o S&P 500 também comemorou a superação, pela primeira vez na história, dos US$ 20 trilhões em valor de mercado das ações das companhias que compõem o índice, segundo dados da S&P Dow Jones Indices.
O setor financeiro puxou os ganhos do S&P 500, com alta de 1,37%. Os papéis de indústrias ocuparam o segundo posto entre os maiores ganhadores do índice, com avanço de 0,97%.
No Dow Jones, 26 dos 30 componentes apresentaram ganhos nesta segunda-feira. A fila foi liderada por Caterpilar, com alta de 2,29%. Os setores de tecnologia e financeiro também foram destaques no índice de "blue chips" americanas.



Apple tem máxima histórica

Outro feito relevante hoje em Nova York teve como protagonista a Apple. Os papéis atingiram a máxima histórica ao fechar com alta de 0,89% a US$ 133,29. O resultado deixou para trás o recorde obtido em 25 de fevereiro de 2015, quando as cotações alcançaram US$ 133.
Os ganhos da gigante de tecnologia ocorreram por uma conjugação de motivos. As vendas maiores que o esperado do iPhone 7 no último trimestre de 2016 e a expectativa de uma forte demanda pelo futuro iPhone 8, que vai marcar o 10º aniversário do lançamento do primeiro aparelho sustentaram a busca pelos papéis da empresa.

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