Ação de fuzileiros navais durante assalto no Rio foi protocolar, diz general
'Seríamos intolerantes com qualquer ameaça a tropa', garantiu o oficial Mauro Sinott Lopes. Retorno da população tem sido positivo, complementou.
Atuação dos fuzileiros navais no combate a um assalto nesta quarta feira (15), próximo à Rodoviária Novo Rio, foi de acordo com o protocolo, segundo a avaliação do comandante da Primeira Divisão de Exército, general Mauro Sinott Lopes. O oficial é um dos comandantes à frente do contingente que vai reforçar o policiamento no Rio até, pelo menos, 22 de fevereiro. Ele, ainda, comentou a ação na manhã desta quarta que resultou na morte de um suspeito.
"Seríamos intolerantes com qualquer ameaça à tropa, que já trabalhou na Maré, no Alemão e nas olimpíadas. Tem muita experiência nesse tipo de operação e está preparada para executá-la com perfeição", disse o general, que afirmou ter se surpreendido com as primeiras 24 horas de atuação das Forças Armadas no Rio.
Lopes afirmou que o retorno da população tem sido muito positivo, e exemplificou com uma ocorrência desta terça-feira (14), quando, segundo ele, "houve uma iminência do fechamento do Shopping de Guadalupe, que diante da presença da tropa voltou a funcionar normalmente".
Em seguida, o general explicou a atuação de cada parte da tropa em diferentes localidades da cidade e da Região Metropolitana. Na Transolímpica, por exemplo, quem atuará é a Brigada de Infantaria Paraquedista.
Já na região de Deodoro e Vila Militar, estará a 9ª Brigada de Infantaria e Escola. E ainda, a tropa da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército trabalhando em Niterói e São Gonçalo. Ao longo do Caju até Ipanema, serão os fuzileiros navais realizando essa tarefa".
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