Foto: Google/Reprodução |
O empresário do ramo de postos de combustíveis e o irmão José Carlos dos Reis são apontados como os principais beneficiários do esquema. Os dois foram presos por uma equipe da DRF. A fraude ocorreu em um posto de conveniência bancária do BRB, em uma loja denominada Gama Latas, no Gama.
A Justiça determinou a prisão tempóraria de 37 pessoas e a realização de busca e apreensão nas residências e empresas dos suspeitos de faturarem com os crimes praticados contra o BRB.
No dia 19 de fevereiro, os suspeitos simularam depósitos e pagamentos de boleto em dinheiro vivo, sem que os valores fossem entregues, de fato, ao banco. A investição começou dias depois. O esquema contava com um funcionário fantasma, que utilizava o registro civil de uma vítima de roubo. Esse operador foi treinado por cinco dias e desapareceu após executar a fraude.
Ele fez 22 depósitos que somaram R$ 102.100. O mesmo homem também pagou boletos bancários referentes a uma série de serviços prestados, totalizando mais de R$ 3 milhões. O volume de recursos foi considerado incompatível com o movimento diário do posto de conveniência do BRB.
De acordo com a Polícia Civil, no centro do esquema estava o dono da conveniência bancária, Ramon Carvalho Maurício. Além de seus filhos. Todos tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça.
Fonte: ALÔ
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