GDF faz ação de derrubada na casa do ex-senador Valmir Amaral
Terreno tem 18,9 mil metros quadrados construídos em área pública.
Determinação para 'desobstruir' terreno vem da Justiça, diz governo.
A Agefis iniciou nesta segunda-feira (22) a operação de derrubada de cercas e muros que circulam a casa do ex-senador do Distrito Federal Valmir Maral, no Lago Sul. A propriedade tem 18,9 mil metros quadrados em área pública, informou o governo.
De acordo com o GDF, a ação cumpre uma decisão judicial de 2010 específica para o lote do ex-senador. A iniciativa não tem a ver com a operação iniciada em 2015 que também derruba cercas e muros na região, mas mantém a mesma regra: são proibidas instalações a 30 metros da orla do lago. Segundo a adminsitração regional do Lago Sul, a expectativa é de que seja fechada uma parceria para que escolas possam usar o espaço.
Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça manteve a condenação por danos ambientais ao pai de Valmir, o empresário de transporte Dalmo Josué do Amaral, e à mulher dele, Ana Amância do Amaral. A Corte decidiu que eles devem pagar R$ 1 milhão para reparar danos em área pública na orla Lago Paranoá. Como Dalmo morreu, os herdeiros dele (incluindo Valmir) passaram a responder pela condenação.
A denúncia foi feita pelo Ministério Público em 2004. Segundo o órgão, a família causou danos na QL 8 do Lago Sul. Incluindo a área "invadida", a residência tem de 19,8 mil metros quadrados. Eles construíram garagens, guaritas, heliponto, salão de festas, quadra de tênis, capela, viveiros, quadras, campo de futebol, sauna, banheiro e três decks, diz o MP.
Em março, a Justiça decretou a falência do grupo Amaral, que durante quase 40 anos explorou o serviço de transporte público na capital. A Vara de Falências tomou a decisão por entender que estava confirmado o “estado de insolvência das empresas”. O imóvel chegou a ser anunciado para leilão.
Valmir Amaral se tornou senador em junho de 2000, quando Luiz Estevão (PMDB) foi o primeiro senador a ter o mandato cassado, por quebra de decoro parlamentar. O suplente ficou no Senado até janeiro de 2007. O pai de Valmir, ex-presidente do Grupo Amaral, morreu em setembro de 2014 de causas naturais.
A Agefis iniciou nesta segunda-feira (22) a operação de derrubada de cercas e muros que circulam a casa do ex-senador do Distrito Federal Valmir Maral, no Lago Sul. A propriedade tem 18,9 mil metros quadrados em área pública, informou o governo.
De acordo com o GDF, a ação cumpre uma decisão judicial de 2010 específica para o lote do ex-senador. A iniciativa não tem a ver com a operação iniciada em 2015 que também derruba cercas e muros na região, mas mantém a mesma regra: são proibidas instalações a 30 metros da orla do lago. Segundo a adminsitração regional do Lago Sul, a expectativa é de que seja fechada uma parceria para que escolas possam usar o espaço.
Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça manteve a condenação por danos ambientais ao pai de Valmir, o empresário de transporte Dalmo Josué do Amaral, e à mulher dele, Ana Amância do Amaral. A Corte decidiu que eles devem pagar R$ 1 milhão para reparar danos em área pública na orla Lago Paranoá. Como Dalmo morreu, os herdeiros dele (incluindo Valmir) passaram a responder pela condenação.
A denúncia foi feita pelo Ministério Público em 2004. Segundo o órgão, a família causou danos na QL 8 do Lago Sul. Incluindo a área "invadida", a residência tem de 19,8 mil metros quadrados. Eles construíram garagens, guaritas, heliponto, salão de festas, quadra de tênis, capela, viveiros, quadras, campo de futebol, sauna, banheiro e três decks, diz o MP.
Em março, a Justiça decretou a falência do grupo Amaral, que durante quase 40 anos explorou o serviço de transporte público na capital. A Vara de Falências tomou a decisão por entender que estava confirmado o “estado de insolvência das empresas”. O imóvel chegou a ser anunciado para leilão.
Valmir Amaral se tornou senador em junho de 2000, quando Luiz Estevão (PMDB) foi o primeiro senador a ter o mandato cassado, por quebra de decoro parlamentar. O suplente ficou no Senado até janeiro de 2007. O pai de Valmir, ex-presidente do Grupo Amaral, morreu em setembro de 2014 de causas naturais.
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