Tesouro tranca os cofres para salvar superavit prometido por MantegaDesde o início do ano, todos os órgãos do governo federal estão proibidos de fazer qualquer empenho de recursos ou pagamento
A Esplanada dos Ministérios está na penúria. Para não deixar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com a imagem ainda mais arranhada, já que ele antecipou o superavit primário (economia para o pagamento de juros da dívida) de R$ 75 bilhões em 2013, a fim de acalmar os “nervosinhos”, o Tesouro Nacional foi obrigado a fechar os cofres. Desde o início do ano, todos os órgãos do governo federal estão proibidos de fazer qualquer empenho de recursos ou pagamento. O veto valerá até o dia 14, conforme comunicado encaminhado por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), denominado “macrofunção 020318”.
Até lá, os gestores terão de encontrar gastos dos restos a pagar empurrados do ano passado que terão de ser cancelados, para que Mantega não seja desmoralizado. O balanço geral da União será rodado no dia 16. Nesse dia, o secretário do Tesouro, Arno Augustin, responsável por todos os truques contábeis que podem levar o Brasil a ser rebaixado nos próximos meses pelas agências de classificação de risco, terá em mãos o resultado fiscal oficial de 2013. Ainda não há a garantia de se chegar aos R$ 75 bilhões, mesmo com toda a maguiagem que se tornou especialidade de Augustin.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
Tesouro Nacional foi obrigado a fechar os cofres |
Até lá, os gestores terão de encontrar gastos dos restos a pagar empurrados do ano passado que terão de ser cancelados, para que Mantega não seja desmoralizado. O balanço geral da União será rodado no dia 16. Nesse dia, o secretário do Tesouro, Arno Augustin, responsável por todos os truques contábeis que podem levar o Brasil a ser rebaixado nos próximos meses pelas agências de classificação de risco, terá em mãos o resultado fiscal oficial de 2013. Ainda não há a garantia de se chegar aos R$ 75 bilhões, mesmo com toda a maguiagem que se tornou especialidade de Augustin.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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