Polícia vai investigar acidente com menino que teve braço sugado em piscinaO condomínio de Caldas Novas onde Cauã Davi de Jesus, de três anos, permaneceu 10 minutos submerso, pode ser responsabilizado
“Queremos entender como se deu o fato. Com quem a criança estava, como ela entrou na piscina, qual era a situação do ralo”, explicou o delegado chefe da Delegacia de Polícia de Caldas Novas, Alexandre Câmara. De acordo com ele, o caso está sendo investigado como lesão corporal culposa e apura a responsabilidade do Residencial Privé das Thermas, onde aconteceu o incidente.
“Nossas equipes estão na rua para localizar testemunhas e os responsáveis pelo condomínio. Os depoimentos devem começar amanhã”, informou Câmara. Ainda de acordo com o delegado, a piscina está fechada para perícia e as equipes médicas que atenderam a criança irão enviar informações detalhadas sobre as lesões físicas do menino.
No fim da tarde desta quinta-feira (2/1), a gerência do residencial se pronunciou sobre o incidente: "Todos os cuidados foram tomados para garantir a segurança da área de lazer e funcionários prestaram socorro". A nota esclarece que o ralo estava com grade de proteção antes da succção, ressalta que não houve descuido por parte do condomínio e que a guarda e cuidados sobre a criança caberiam, em primeiro lugar, ao responsável legal. O residencial informa que lamenta o acidente e que prestará "conforto aos familiares".
O acidente
A criança brincava na piscina de cascata do Residencial Privé das Thermas 1, com a avó, quando teve o braço sugado pelo ralo. O menino ficou submerso por aproximadamente 10 minutos, ainda segundo a corporação. A equipe de socorro tentou a reanimação até chegar ao Hospital de Caldas Novas. No fim da tarde, a criança foi transferida para Brasília, onde permanece internada no Hospital Santa Helena, na Asa Norte.
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A Polícia Civil de Goiás instaurou inquérito para apurar as circunstâncias do afogamento do menino Cauã Davi de Jesus Santos, de três anos e quatro meses, na manhã dessa quarta-feira (1º/1), em Caldas Novas. A criança foi sugada pelo ralo que alimenta a cascata da piscina.
“Queremos entender como se deu o fato. Com quem a criança estava, como ela entrou na piscina, qual era a situação do ralo”, explicou o delegado chefe da Delegacia de Polícia de Caldas Novas, Alexandre Câmara. De acordo com ele, o caso está sendo investigado como lesão corporal culposa e apura a responsabilidade do Residencial Privé das Thermas, onde aconteceu o incidente.
“Nossas equipes estão na rua para localizar testemunhas e os responsáveis pelo condomínio. Os depoimentos devem começar amanhã”, informou Câmara. Ainda de acordo com o delegado, a piscina está fechada para perícia e as equipes médicas que atenderam a criança irão enviar informações detalhadas sobre as lesões físicas do menino.
No fim da tarde desta quinta-feira (2/1), a gerência do residencial se pronunciou sobre o incidente: "Todos os cuidados foram tomados para garantir a segurança da área de lazer e funcionários prestaram socorro". A nota esclarece que o ralo estava com grade de proteção antes da succção, ressalta que não houve descuido por parte do condomínio e que a guarda e cuidados sobre a criança caberiam, em primeiro lugar, ao responsável legal. O residencial informa que lamenta o acidente e que prestará "conforto aos familiares".
O acidente
A criança brincava na piscina de cascata do Residencial Privé das Thermas 1, com a avó, quando teve o braço sugado pelo ralo. O menino ficou submerso por aproximadamente 10 minutos, ainda segundo a corporação. A equipe de socorro tentou a reanimação até chegar ao Hospital de Caldas Novas. No fim da tarde, a criança foi transferida para Brasília, onde permanece internada no Hospital Santa Helena, na Asa Norte.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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