Mãe de menina morta no MA passa por procedimento para retirar pele queimadaSegundo o médico que cuida do caso, Juliane ainda não pode ser informada da morte da filha, já que apresenta quadro de depressão
A mãe da menina Ana Clara, de seis anos, que morreu na segunda-feira (6/1) após ter mais de 90% do corpo queimado nos ataques a ônibus em São Luís (MA), foi submetida nesta sexta-feira (10/1) a um procedimento para a retirada da pele que foi queimada no incêndio. De acordo com o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), além de estar com 50% do corpo queimado, Juliane Santos, de 22 anos, apresenta pneumonia e infecção nas costas - parte do corpo em que a jovem foi queimada.
Além da mãe de Juliane, Filomena Carvalho, a vítima está sendo acompanhada por parentes do Maranhão que vivem em Brazlândia. O primo Raimundo João, de 41 anos, disse que Juliane ainda não foi comunicada da morte da filha. "Ela já me perguntou várias vezes 'cadê minha filha, onde está minha filha", disse Raimundo. Os médicos do Hran que acompanhan o caso avaliaram que Juliane não pode ser informada sobre a morte da criança, já que apresenta quadro de depressão.
A família de Juliane tenta agora trazer a outra filha dela, de um ano e cinco meses, também ferida no incêndio. A equipe médica vai avaliar se a mãe de Ana Clara segue para o quarto ou fica em observação na unidade de Terapia Intensiva (UTI).
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
A mãe da menina Ana Clara, de seis anos, que morreu na segunda-feira (6/1) após ter mais de 90% do corpo queimado nos ataques a ônibus em São Luís (MA), foi submetida nesta sexta-feira (10/1) a um procedimento para a retirada da pele que foi queimada no incêndio. De acordo com o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), além de estar com 50% do corpo queimado, Juliane Santos, de 22 anos, apresenta pneumonia e infecção nas costas - parte do corpo em que a jovem foi queimada.
Além da mãe de Juliane, Filomena Carvalho, a vítima está sendo acompanhada por parentes do Maranhão que vivem em Brazlândia. O primo Raimundo João, de 41 anos, disse que Juliane ainda não foi comunicada da morte da filha. "Ela já me perguntou várias vezes 'cadê minha filha, onde está minha filha", disse Raimundo. Os médicos do Hran que acompanhan o caso avaliaram que Juliane não pode ser informada sobre a morte da criança, já que apresenta quadro de depressão.
A família de Juliane tenta agora trazer a outra filha dela, de um ano e cinco meses, também ferida no incêndio. A equipe médica vai avaliar se a mãe de Ana Clara segue para o quarto ou fica em observação na unidade de Terapia Intensiva (UTI).
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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