Hospital da Asa Norte fez 240 cirurgias de redução de estômago em 2013
A média é de 20 procedimentos por mês
O Setor de Cirurgia Bariátrica do HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) operou, em média, 20 pacientes por mês em 2013. A meta para este ano, segundo a Secretaria de Saúde do DF, é realizar 200 cirurgias de redução de estômago. A fila de pacientes prontos para o procedimento, atualmente, é de 90 pessoas.
O tratamento pré-cirúrgico leva, em média, dois anos e o tempo para o pós-operatório também deve ser o mesmo. Para a psicóloga que compõe a equipe multidisciplinar da cirurgia bariátrica do HRAN, Idalice Resende, todos os pacientes devem participar de, no mínimo, oito encontros em grupos só para o tratamento psicológico.
— Este é o tempo mínimo para ajudarmos a dosar fatores para que o pós-cirúrgico tenha sucesso, como por exemplo, os estímulos que os levam a comer sem controle.
Instalações
O HRAN tem o único centro do Brasil que realiza as três modalidades de cirurgia bariátrica (Sleeve, Bypass e Banda Gástrica) por videolaparoscopia, que é a cirurgia minimamente invasiva, ou seja, sem incisões. Todo segundo sábado do mês, no auditório do HRAN, são expostas todas as vantagens e desvantagens de cada modalidade da cirurgia aos pacientes e, a escolha da técnica, é feita em conjunto com a equipe e o paciente.
O coordenador do HRAN, Renato Teixeira, explica que existem pacientes que somente tiveram o primeiro atendimento com algum endocrinologista da Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), e os que já passaram por todos os profissionais da equipe multisciplinar e estão aptos à cirurgia.
— Para o primeiro grupo, a SES/DF respeita o tempo médio de dois anos, pois é o prazo para o pré-operatório.
A “porta de entrada” para a realização da cirurgia bariátrica é a consulta com um endocrinologista da rede. O paciente interessado em dar início a esse processo deve procurar o Centro de Saúde mais próximo de sua casa e solicitar um exame com o profissional. Se for detectada a necessidade para a cirurgia, esse médico encaminhará o paciente para o Setor de Cirurgia Bariátrica do HRAN, que dará início aos tratamentos pré-operatórios mencionados.
Renato Teixeira alerta que nem todas as pessoas com excesso de peso estão aptas ao procedimento.
O tratamento pré-cirúrgico leva, em média, dois anos e o tempo para o pós-operatório também deve ser o mesmo. Para a psicóloga que compõe a equipe multidisciplinar da cirurgia bariátrica do HRAN, Idalice Resende, todos os pacientes devem participar de, no mínimo, oito encontros em grupos só para o tratamento psicológico.
— Este é o tempo mínimo para ajudarmos a dosar fatores para que o pós-cirúrgico tenha sucesso, como por exemplo, os estímulos que os levam a comer sem controle.
Instalações
O HRAN tem o único centro do Brasil que realiza as três modalidades de cirurgia bariátrica (Sleeve, Bypass e Banda Gástrica) por videolaparoscopia, que é a cirurgia minimamente invasiva, ou seja, sem incisões. Todo segundo sábado do mês, no auditório do HRAN, são expostas todas as vantagens e desvantagens de cada modalidade da cirurgia aos pacientes e, a escolha da técnica, é feita em conjunto com a equipe e o paciente.
O coordenador do HRAN, Renato Teixeira, explica que existem pacientes que somente tiveram o primeiro atendimento com algum endocrinologista da Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), e os que já passaram por todos os profissionais da equipe multisciplinar e estão aptos à cirurgia.
— Para o primeiro grupo, a SES/DF respeita o tempo médio de dois anos, pois é o prazo para o pré-operatório.
A “porta de entrada” para a realização da cirurgia bariátrica é a consulta com um endocrinologista da rede. O paciente interessado em dar início a esse processo deve procurar o Centro de Saúde mais próximo de sua casa e solicitar um exame com o profissional. Se for detectada a necessidade para a cirurgia, esse médico encaminhará o paciente para o Setor de Cirurgia Bariátrica do HRAN, que dará início aos tratamentos pré-operatórios mencionados.
Renato Teixeira alerta que nem todas as pessoas com excesso de peso estão aptas ao procedimento.
— A importância dos exames prévios é justamente essa: detectar se há, de fato, indicação para a cirurgia. Fatores como o Índice de Massa Corporal (IMC), comorbidades (doenças que possivelmente o paciente tenha desenvolvido com a obesidade), tempo de tratamento externo e aspectos psicológicos devem ser levados em consideração para a decisão da equipe.
FONTE: R7 DF
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