Em clima de revolta, mais de 100 pessoas comparecem a enterro de KauãA cerimônia, que começou às 16h e terminou às 17h, foi marcada por muita emoção dos familiares e amigos da criança
O sepultamento de Kauã Davi de Jesus Santos, 7 anos, reuniu mais de 100 pessoas no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul na tarde deste domingo (5/1). A cerimônia, que começou às 16h e terminou às 17h, foi marcada por muita emoção e revolta dos familiares e amigos da criança. Kauã morreu neste sábado (4) por falência múltipla de órgãos.
Ele passou dois dias internado no Hospital Santa Helena, após se afogar em uma piscina de Caldas Novas. O braço foi sugado pelo ralo do reservatório e a força da sucção o deixou submerso por cerca de 10 minutos. Parentes mais próximos acusam o residencial de negligência. Eles usaram faixas pretas e gritaram “queremos justiça” durante o enterro.
“A força do ralo era tanta que quem tentou ajudar ficou com medo de arrancar o braço dele. O pai estava na piscina ao lado e pensou, melhor o bracinho que a vida do meu filho. Aí ele puxou e conseguiu tirar ele de lá”, lembra o tio Kelvis de Jesus Costa, 40 anos. A avó, os pais e o irmão mais velho de Kauã, que passaram as férias com o menino, estavam muito abalados.
O sepultamento de Kauã Davi de Jesus Santos, 7 anos, reuniu mais de 100 pessoas no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul na tarde deste domingo (5/1). A cerimônia, que começou às 16h e terminou às 17h, foi marcada por muita emoção e revolta dos familiares e amigos da criança. Kauã morreu neste sábado (4) por falência múltipla de órgãos.
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| Kauã morreu neste sábado (4) por falência múltipla de órgãos |
Ele passou dois dias internado no Hospital Santa Helena, após se afogar em uma piscina de Caldas Novas. O braço foi sugado pelo ralo do reservatório e a força da sucção o deixou submerso por cerca de 10 minutos. Parentes mais próximos acusam o residencial de negligência. Eles usaram faixas pretas e gritaram “queremos justiça” durante o enterro.
“A força do ralo era tanta que quem tentou ajudar ficou com medo de arrancar o braço dele. O pai estava na piscina ao lado e pensou, melhor o bracinho que a vida do meu filho. Aí ele puxou e conseguiu tirar ele de lá”, lembra o tio Kelvis de Jesus Costa, 40 anos. A avó, os pais e o irmão mais velho de Kauã, que passaram as férias com o menino, estavam muito abalados.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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