Carismático e feliz, Obina traça objetivo no América: 'Alegrar a torcida com gols'
Sorridente na entrevista, centroavante pretende retribuir toda a confiança em campo
Atacante Obina se sentiu à vontade em coletiva e comemorou a chance de defender o América |
Sorridente, carismático, humilde e simpático. O baiano Obina é assim. Tanto que a primeira entrevista coletiva como jogador do América ficou marcada por bom humor, descontração e gargalhadas junto aos jornalistas presentes no CT Lanna Drumond. Além dos momentos de brincadeira, o atacante de 30 anos também comentou sobre o perfil folclórico adquirido após sucesso em outros clubes do Brasil, a passagem anterior por Minas Gerais e o desejo de iniciar uma trajetória de sucesso com a camisa do Coelho.
No fim de 2013, surgiram as primeiras informações de que Obina estaria acertando com o América. Seu desempenho anterior pelo Bahia não foi tão agradável. Em 14 partidas no Campeonato Brasileiro, o atacante marcou apenas três gols. A diretoria do Coelho, porém, apostou na redenção do atleta e fez contato com seus empresários. O negócio evoluiu e acabou concretizado.
“Eu fiquei sabendo por meio dos meus empresários Rafael Martins e Eduardo Uram. Conversamos muito e eles me passaram o que estavam acontecendo. Fiquei feliz pelo interesse e por isso estou aqui, voltando a Minas e jogando pelo América, que é uma grande equipe. A estrutura que o clube tem é rara. São poucos times que possuem. Então temos que vestir a camisa com muito orgulho e amor para alegrar todo mundo”, celebrou o atacante.
“Melhor que Eto’o”, “Obination” e “Destruidor”. Várias alcunhas foram dadas a Manuel de Brito Filho ao longo de sua carreira iniciada com a camisa do Vitória, em 2002. O centroavante também brilhou no Flamengo, clube pelo qual marcou gols importantes, principalmente nos fins de partidas decisivas (foi reserva em grande parte delas). Também obteve desempenho regular pelo Palmeiras e média de 0,7 gols por jogo no Atlético (27 tentos anotados em 39 apresentações). Obina ganhou duas coisas em comum em todas as agremiações nas quais esteve: o carinho e o respeito dos torcedores (inclusive dos adversários).
“Que bom que é assim, né?! É até legal ser assim. Deixo bem claro que quando eu faço gols, não procuro ofender a torcida adversária. Quero é deixar a minha feliz. Vou aonde a minha (torcida) está para comemorar com eles. Deixo a parte de brincadeira para os torcedores lá fora, mas sempre tentando levar a alegria a eles. É isso que eu gosto de fazer: o maior número possível de gols e obter o respeito de todos os torcedores”, disse, com um sorriso no rosto.
Somadas todas as suas passagens na Série A, Obina tem 76 gols em 245 partidas. Ele foi artilheiro de Vitória, em 2004, com 19 tentos anotados; Flamengo, em 2006, com 11; Palmeiras, em 2009, com 12; e Atlético, em 2010; com 12. O jogador também atuou no futebol chinês e Oriente Médio.
Desafio de brilhar no América em nova passagem por Minas
O estado de Minas Gerais não tem belas cidades litorâneas como Porto Seguro, Arraial D’Ajuda e Salvador. Tampouco é banhado pelo Oceano Atlântico. Entretanto, o baiano Obina ignora a posição geográfica da segunda unidade federativa mais populosa do Brasil e admite que gosta bastante de Belo Horizonte. Em 2010, o jogador teve grande passagem pelo Atlético, conforme supracitado. Agora, é a vez de levantar os alviverdes presentes no Independência com muitos gols.
“Isso é bom. Me sinto muito bem aqui em Minas. Eu gosto bastante do ambiente, dos lugares, tenho muita inspiração. Espero colocar isso dentro de campo e fazer as pessoas que se esforçaram pelo meu acerto ficarem muito felizes”, planejou.
“É um bom desafio (jogar no América). Muitos jogadores queriam estar no meu lugar e vestir a camisa do América. Tenho que saber que o América é uma grande equipe e merece sim estar na Série A. Tentaremos, com muita dedicação, fazer as coisas acontecerem. No ano passado a coisa bateu na trave e agora temos mais uma oportunidade de recolocar o clube na elite da competição”, acrescentou.
A partir dos próximos dias, Obina receberá a árdua missão de substituir Fábio Júnior, ídolo e 11º maior artilheiro da história do América, com 72 gols em 183 jogos. O experiente atacante não teve o contrato renovado e deixou o Coelho depois de quase quatro temporadas. Além disso, o novo reforço chega respaldado pelo presidente Marcus Salum e o gerente de futebol Flávio Lopes. A pressão só aumenta, mas o jogador garante estar preparado para tudo.
“A responsabilidade é maior, né?! Cada um sabe do potencial e da qualidade que tem. A gente está aqui disposto a isso, a ajudar a equipe do América. Espero que o que eu estou falando aqui venha a ser feito, porque falar é fácil e fazer é difícil. Vamos procurar fazer. Também agradecemos ao presidente pelo prestígio e prometemos ajudar o América, que é o clube que ele ama. E a gente vai amar também e fazer a torcida muito feliz”, concluiu.
“Eu fiquei sabendo por meio dos meus empresários Rafael Martins e Eduardo Uram. Conversamos muito e eles me passaram o que estavam acontecendo. Fiquei feliz pelo interesse e por isso estou aqui, voltando a Minas e jogando pelo América, que é uma grande equipe. A estrutura que o clube tem é rara. São poucos times que possuem. Então temos que vestir a camisa com muito orgulho e amor para alegrar todo mundo”, celebrou o atacante.
A torcida do Flamengo dizia que Obina era melhor do que Eto'o, atacante camaronês que se destacou no Barça |
“Que bom que é assim, né?! É até legal ser assim. Deixo bem claro que quando eu faço gols, não procuro ofender a torcida adversária. Quero é deixar a minha feliz. Vou aonde a minha (torcida) está para comemorar com eles. Deixo a parte de brincadeira para os torcedores lá fora, mas sempre tentando levar a alegria a eles. É isso que eu gosto de fazer: o maior número possível de gols e obter o respeito de todos os torcedores”, disse, com um sorriso no rosto.
Somadas todas as suas passagens na Série A, Obina tem 76 gols em 245 partidas. Ele foi artilheiro de Vitória, em 2004, com 19 tentos anotados; Flamengo, em 2006, com 11; Palmeiras, em 2009, com 12; e Atlético, em 2010; com 12. O jogador também atuou no futebol chinês e Oriente Médio.
O estado de Minas Gerais não tem belas cidades litorâneas como Porto Seguro, Arraial D’Ajuda e Salvador. Tampouco é banhado pelo Oceano Atlântico. Entretanto, o baiano Obina ignora a posição geográfica da segunda unidade federativa mais populosa do Brasil e admite que gosta bastante de Belo Horizonte. Em 2010, o jogador teve grande passagem pelo Atlético, conforme supracitado. Agora, é a vez de levantar os alviverdes presentes no Independência com muitos gols.
“Isso é bom. Me sinto muito bem aqui em Minas. Eu gosto bastante do ambiente, dos lugares, tenho muita inspiração. Espero colocar isso dentro de campo e fazer as pessoas que se esforçaram pelo meu acerto ficarem muito felizes”, planejou.
Obina jogou no Atlético em 2010 |
A partir dos próximos dias, Obina receberá a árdua missão de substituir Fábio Júnior, ídolo e 11º maior artilheiro da história do América, com 72 gols em 183 jogos. O experiente atacante não teve o contrato renovado e deixou o Coelho depois de quase quatro temporadas. Além disso, o novo reforço chega respaldado pelo presidente Marcus Salum e o gerente de futebol Flávio Lopes. A pressão só aumenta, mas o jogador garante estar preparado para tudo.
“A responsabilidade é maior, né?! Cada um sabe do potencial e da qualidade que tem. A gente está aqui disposto a isso, a ajudar a equipe do América. Espero que o que eu estou falando aqui venha a ser feito, porque falar é fácil e fazer é difícil. Vamos procurar fazer. Também agradecemos ao presidente pelo prestígio e prometemos ajudar o América, que é o clube que ele ama. E a gente vai amar também e fazer a torcida muito feliz”, concluiu.
FONTE: SUPER ESPORTES
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