Operação na Viplan foi planejada a fim de que os impactos fossem mínimosGoverno vai tentar recuperar o dinheiro investido no pagamento das obrigações trabalhistas
Wagner Canhedo, Vice presidente da Viplan, Carlos Kock, presidente da TCB durante intervenção nas empresas da Família Canhedo.
A intervenção nas empresas da família Canhedo era a última medida que faltava para o GDF concluir a implantação do novo sistema de transporte. A expectativa é de que, até o fim de fevereiro, as linhas operadas por Viplan, Lotáxi e Condor já estejam sob o comando das concessionárias que venceram a licitação pública, realizada há um ano. O governador Agnelo Queiroz comemorou a operação e fez duras críticas a Wagner Canhedo Filho, que classificou como “barão do transporte”. O petista afirmou que a concorrência pública e a transição entre as empresas foram sabotadas e boicotadas e garantiu que a intervenção era a única saída para viabilizar o novo sistema.
Indenizações
O secretário de Transportes, José Walter Vasquez, afirmou que a intervenção terá como custos para o GDF os R$ 15 milhões reservados para o pagamento de indenizações trabalhistas. O governo acredita que o valor arrecadado com o pagamento de passagens será mais do que suficiente para cobrir os custos da operação. “Com mais de 800 ônibus novos parados, era inaceitável que a nossa população continuasse rodando em veículos velhos, com 20 anos de uso”, justificou.
A consultoria jurídica do GDF vai avaliar posteriormente como reaver os recursos destinados ao pagamento de indenizações. “Isso pode ser feito por meio de arresto de bens ou cobrança judicial, vai depender do patrimônio das empresas. Faremos todos os esforços para reaver esse dinheiro, mas a prioridade é garantir o transporte de qualidade”, explicou Vasquez.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
A intervenção nas empresas da família Canhedo era a última medida que faltava para o GDF concluir a implantação do novo sistema de transporte. A expectativa é de que, até o fim de fevereiro, as linhas operadas por Viplan, Lotáxi e Condor já estejam sob o comando das concessionárias que venceram a licitação pública, realizada há um ano. O governador Agnelo Queiroz comemorou a operação e fez duras críticas a Wagner Canhedo Filho, que classificou como “barão do transporte”. O petista afirmou que a concorrência pública e a transição entre as empresas foram sabotadas e boicotadas e garantiu que a intervenção era a única saída para viabilizar o novo sistema.
Indenizações
O secretário de Transportes, José Walter Vasquez, afirmou que a intervenção terá como custos para o GDF os R$ 15 milhões reservados para o pagamento de indenizações trabalhistas. O governo acredita que o valor arrecadado com o pagamento de passagens será mais do que suficiente para cobrir os custos da operação. “Com mais de 800 ônibus novos parados, era inaceitável que a nossa população continuasse rodando em veículos velhos, com 20 anos de uso”, justificou.
A consultoria jurídica do GDF vai avaliar posteriormente como reaver os recursos destinados ao pagamento de indenizações. “Isso pode ser feito por meio de arresto de bens ou cobrança judicial, vai depender do patrimônio das empresas. Faremos todos os esforços para reaver esse dinheiro, mas a prioridade é garantir o transporte de qualidade”, explicou Vasquez.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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