Número de linhas móveis e banda larga sobe, assim como as reclamaçõesO aumento é de 1,9% e 13,4%, respectivamente, nos 10 primeiros meses do ano. As reclamações seguem em ritmo acelerado e colocam o setor no topo do ranking de registros nos Procons, com aumento de 30%. Para os especialistas, a portabilidade não implicou melhoras no serviço
"Percebi que todas as operadoras ofereciam o mesmo serviço. É um absurdo. Eu estou no centro da segunda maior cidade do DF e não consigo ter acesso a celular?" Maurílio Antônio de Souza, 57 anos, corretor de imóveis, dono de uma imobiliária
O acesso à telefonia é uma realidade no Brasil. Possuir um celular, uma tevê por assinatura ou internet banda larga faz parte do cotidiano do brasileiro. Em regiões como o Distrito Federal, onde a renda per capita é uma das mais altas do país, a universalização dos serviços de telefonia toma ainda mais fôlego. Proporcionalmente ao tamanho da população, Brasília lidera os acessos à telefonia móvel e à banda larga. Mas, com o aumento da demanda, vem o crescente número de reclamações. E o que preocupa as entidades de defesa do consumidor é que as queixas continuam crescendo em velocidade superior à adesão de consumidores.
De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de linhas móveis no Distrito Federal aumentou 1,9% na comparação dos 10 primeiros meses de 2012 e 2013, e na banda larga, 13,4%. Em contrapartida, as queixas que chegaram ao Procon-DF passaram de 24.578 para 31.958, crescimento de 30%, excluídos os consumidores que procuram diretamente a Anatel. Os clientes reclamam da oscilação do sinal, das cobranças indevidas, do contrato e, principalmente, da dificuldade das empresas em resolver os problemas. São vários atendentes consultados e baixo índice de resolutividade.
Em 2012, a Anatel proibiu a comercialização de novos chips de celulares da Tim, Claro e Oi e determinou que as operadoras apresentassem um plano de metas de qualidade. Multas também foram aplicadas pelos Procons locais e pela Anatel, e o Judiciário estipulou indenizações a consumidores prejudicados. Mesmo assim, de 2012 para 2013, as reclamações nos Procons de todo o Brasil cresceram 43,5% em relação aos serviços de telecomunicações.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
O acesso à telefonia é uma realidade no Brasil. Possuir um celular, uma tevê por assinatura ou internet banda larga faz parte do cotidiano do brasileiro. Em regiões como o Distrito Federal, onde a renda per capita é uma das mais altas do país, a universalização dos serviços de telefonia toma ainda mais fôlego. Proporcionalmente ao tamanho da população, Brasília lidera os acessos à telefonia móvel e à banda larga. Mas, com o aumento da demanda, vem o crescente número de reclamações. E o que preocupa as entidades de defesa do consumidor é que as queixas continuam crescendo em velocidade superior à adesão de consumidores.
De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de linhas móveis no Distrito Federal aumentou 1,9% na comparação dos 10 primeiros meses de 2012 e 2013, e na banda larga, 13,4%. Em contrapartida, as queixas que chegaram ao Procon-DF passaram de 24.578 para 31.958, crescimento de 30%, excluídos os consumidores que procuram diretamente a Anatel. Os clientes reclamam da oscilação do sinal, das cobranças indevidas, do contrato e, principalmente, da dificuldade das empresas em resolver os problemas. São vários atendentes consultados e baixo índice de resolutividade.
Em 2012, a Anatel proibiu a comercialização de novos chips de celulares da Tim, Claro e Oi e determinou que as operadoras apresentassem um plano de metas de qualidade. Multas também foram aplicadas pelos Procons locais e pela Anatel, e o Judiciário estipulou indenizações a consumidores prejudicados. Mesmo assim, de 2012 para 2013, as reclamações nos Procons de todo o Brasil cresceram 43,5% em relação aos serviços de telecomunicações.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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