Agnelo anuncia coronel Anderson Carlos de Moura como novo comandante da PMDF
Definição ocorreu no mesmo dia em que exoneração de Jooziel foi divulgada
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou às 18h50 desta quarta-feira (4) o nome do novo comandante-geral da PMDF (Polícia Militar do DF). O coronel Anderson Carlos de Moura assume o comando após a exoneração de Jooziel de Melo Freire, anunciada na manhã desta quarta-feira.
A mudança ocorre após a denúncia de negligência no caso que resultou na suspensão do plano de saúde que atendia toda a corporação. A determinação deve ser publicada no DODF (Diário Oficial do DF) desta quinta-feira (5). O governador reafirmou que vai exonerar todos os envolvidos no problema.
— Ainda está acontecendo uma investigação, mas o coronel que assinou o ato já está fora porque foi uma atitude irresponsável.
O Coronel Anderson, como é conhecido, já atuou no Batalhão de Trânsito, quando ainda era tenente-coronel. A promoção ocorreu recentemente e ele estava como comandante do Policiamento Regional Metropolitano. O novo comandante é da primeira turma de oficiais formada na Academia da PMDF e ingressou na corporação em 1990.
A mudança ocorre após a denúncia de negligência no caso que resultou na suspensão do plano de saúde que atendia toda a corporação. A determinação deve ser publicada no DODF (Diário Oficial do DF) desta quinta-feira (5). O governador reafirmou que vai exonerar todos os envolvidos no problema.
— Ainda está acontecendo uma investigação, mas o coronel que assinou o ato já está fora porque foi uma atitude irresponsável.
O Coronel Anderson, como é conhecido, já atuou no Batalhão de Trânsito, quando ainda era tenente-coronel. A promoção ocorreu recentemente e ele estava como comandante do Policiamento Regional Metropolitano. O novo comandante é da primeira turma de oficiais formada na Academia da PMDF e ingressou na corporação em 1990.
Na última quinta-feira (28), o coronel Sergio Luiz de Souza Cordeiro, chefe do Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal do Subcomando Geral da Polícia Militar do DF, deixou o cargo por ter sido responsabilizado pela suspensão do plano de saúde.
Para se defender, Cordeiro teria dito que tomou a decisão com conhecimento do corpo técnico porque não queria ser responsabilizado por promover despesar públicas sem ter crédito orçamentário.
Em seguida, denunciou o caso dizendo que o Comando da PM sabia do problema, mas não tomava providências para resolvê-lo. Para o governador, este foi um caso isolado.
Para se defender, Cordeiro teria dito que tomou a decisão com conhecimento do corpo técnico porque não queria ser responsabilizado por promover despesar públicas sem ter crédito orçamentário.
Em seguida, denunciou o caso dizendo que o Comando da PM sabia do problema, mas não tomava providências para resolvê-lo. Para o governador, este foi um caso isolado.
— Ele suspendeu a assistência médica de policiais e bombeiros militares de forma unilateral e sem nenhuma necessidade. Então esse é um ato gravíssimo e pôs em risco a vida de policiais e suas famílias. Um gesta de alta irresponsabilidade.
Na própria quinta-feira, após a exoneração do coronel, o Comando Geral da PM disse que o atendimento estava normalizado, mas policiais denunciaram que o cancelamento não havia sido revogado. Ao todo, 70 clínicas médicas e odontológicas e quatro hospitais particulares que atendiam os policiais militares e seus dependentes deixaram de aceitar o plano médico da corporação.
A PMDF (Polícia Militar do DF) disse que ainda não foi comunicada oficialmente da decisão. Em nota, o governador disse que "a suspensão dos planos de saúde dos policiais militares e seus familiares foi um ato de irresponsabilidade, que colocou em risco a vida das pessoas que trabalham pela segurança do DF".
Para resolver o problema, Agnelo também enviou um projeto de lei à CLDF (Câmara Legislativa do DF) destinando uma verba de mais R$ 35 milhões somente para a saúde da Polícia Militar.
Na própria quinta-feira, após a exoneração do coronel, o Comando Geral da PM disse que o atendimento estava normalizado, mas policiais denunciaram que o cancelamento não havia sido revogado. Ao todo, 70 clínicas médicas e odontológicas e quatro hospitais particulares que atendiam os policiais militares e seus dependentes deixaram de aceitar o plano médico da corporação.
A PMDF (Polícia Militar do DF) disse que ainda não foi comunicada oficialmente da decisão. Em nota, o governador disse que "a suspensão dos planos de saúde dos policiais militares e seus familiares foi um ato de irresponsabilidade, que colocou em risco a vida das pessoas que trabalham pela segurança do DF".
Para resolver o problema, Agnelo também enviou um projeto de lei à CLDF (Câmara Legislativa do DF) destinando uma verba de mais R$ 35 milhões somente para a saúde da Polícia Militar.
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