Quadrilha especializada em invasão de área pública é desmantelada
Cinco invasores foram presos acusados ocupar uma área equivalente a um campo de futebol
Cinco homens suspeitos de fazerem parte de um movimento de invasão de uma área pública na Quadra 55 de Brazlândia (DF) foram presos nesta terça-feira (26) durante uma operação do Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo do DF.
O secretário da Ordem Pública e Social, José Grijalma Farias, é coordenador do colegiado que combate as invasões na capital federal e disse que, ao todo, 17 edificações feitas em madeira e lona foram retiradas no local.
— É a terceira vez, em oito dias, que realizamos uma operação na mesma área para a retirada da obras irregulares. É importante a preservação do terreno porque ali está prevista a construção de unidades habitacionais do GDF. A ordem da lista de contemplados deve ser respeitada.
As outras ações para retirar obras ilegais do terreno, que tem área equivalente a um campo e futebol, foram realizadas nos dias 19 e 21 deste mês, com saldo de erradicação de 68 edificações feitas em madeira e lona e entulho suficiente para encher a caçamba de quatro caminhões.
Os acusados foram pegos depois de um levantamento de informações conduzido numa parceria entre a Seops e a Dema (Delegacia Especializada do Meio Ambiente). Os suspeitos têm entre 27 e 39 anos. Todos são moradores da cidade.
Eles foram conduzidos à Dema, onde foram autuados em flagrante pelo crime de invasão de área pública, previsto na lei 4.947/79 (Lei Agrária). Cada um poderá ficar até três anos preso, além de ter que pagar multa, em caso de condenação. Em 2013, 92 pessoas foram presas pelo mesmo tipo de delito no DF.
O delegado-chefe da Dema, Ivan Dantas, disse que foi estipulada fiança de um salário mínimo para que os suspeitos possam responder ao processo em liberdade, mas um deles deverá permanecer preso.
— Ele tinha em aberto um mandado de prisão por porte ilegal de arma, expedido dia 10 deste mês.
O secretário da Ordem Pública e Social, José Grijalma Farias, é coordenador do colegiado que combate as invasões na capital federal e disse que, ao todo, 17 edificações feitas em madeira e lona foram retiradas no local.
— É a terceira vez, em oito dias, que realizamos uma operação na mesma área para a retirada da obras irregulares. É importante a preservação do terreno porque ali está prevista a construção de unidades habitacionais do GDF. A ordem da lista de contemplados deve ser respeitada.
As outras ações para retirar obras ilegais do terreno, que tem área equivalente a um campo e futebol, foram realizadas nos dias 19 e 21 deste mês, com saldo de erradicação de 68 edificações feitas em madeira e lona e entulho suficiente para encher a caçamba de quatro caminhões.
Os acusados foram pegos depois de um levantamento de informações conduzido numa parceria entre a Seops e a Dema (Delegacia Especializada do Meio Ambiente). Os suspeitos têm entre 27 e 39 anos. Todos são moradores da cidade.
Eles foram conduzidos à Dema, onde foram autuados em flagrante pelo crime de invasão de área pública, previsto na lei 4.947/79 (Lei Agrária). Cada um poderá ficar até três anos preso, além de ter que pagar multa, em caso de condenação. Em 2013, 92 pessoas foram presas pelo mesmo tipo de delito no DF.
O delegado-chefe da Dema, Ivan Dantas, disse que foi estipulada fiança de um salário mínimo para que os suspeitos possam responder ao processo em liberdade, mas um deles deverá permanecer preso.
— Ele tinha em aberto um mandado de prisão por porte ilegal de arma, expedido dia 10 deste mês.
FONTE: R7 DF
Nenhum comentário:
Postar um comentário