Prisão Temporárias
Justiça prorroga prisão de ex-administradores do DF, diz MP
Ex-gestores são suspeitos de participar de suposto esquema de corrupção.
A Justiça concedeu a prorrogação de cinco dias da prisão temporárias dos ex-administradores de Água Claras Carlos Sydney de Oliveira e de Taguatinga Carlos Jales, informou o Ministério Público do Distrito Federal. ...
Segundo o MP, a prorrogação foi pedida e concedida nesta segunda-feira (11) com objetivo de dar continuidade às investigações.
Os dois ex-administradores são suspeitos de participar de um suposto esquema de corrupção de agentes públicos para a concessão de alvarás para empreendimentos imobiliários no DF.
O G1 entrou em contato com o Tribunal de Justiça, que não confirmou a informação porque o processo corre em segredo de Justiça. O TJDFT também disse que não podia explicar por que o ex-gestor de Águas Claras conseguiu o benefício de prisão domiciliar.
O G1 teve acesso ao pedido de habeas corpus de Oliveira, concedido pelo desembargador João Batista Teixeira, em 8 de novembro. A idade avançada – o ex-administrador tem 70 anos – e o estado de saúde foram justificativas da defesa para pedir que Carlos Sydney de Oliveira respondesse ao processo em liberdade ou tivesse o benefício da prisão domiciliar.
A defesa também argumentou que o ex-gestor é primário, prestou depoimento e foi exonerado do cargo, não podendo mais atrapalhar as investigações porque os servidores da Administração de Águas Claras não se encontram mais subordinados a ele.
Carlos Sydney de Oliveira foi preso temporariamente por cinco dias, na última quinta-feira (7). No fim da tarde de sexta, ele foi levado para o Hospital de Base de Brasília, com uma crise hipertensiva. Teve alta no sábado, passou por uma cela especial do 19º Batalhão da PM em, São Sebastião, e seguiu para prisão domiciliar.
Segundo o MP, a prorrogação foi pedida e concedida nesta segunda-feira (11) com objetivo de dar continuidade às investigações.
Os dois ex-administradores são suspeitos de participar de um suposto esquema de corrupção de agentes públicos para a concessão de alvarás para empreendimentos imobiliários no DF.
O G1 entrou em contato com o Tribunal de Justiça, que não confirmou a informação porque o processo corre em segredo de Justiça. O TJDFT também disse que não podia explicar por que o ex-gestor de Águas Claras conseguiu o benefício de prisão domiciliar.
O G1 teve acesso ao pedido de habeas corpus de Oliveira, concedido pelo desembargador João Batista Teixeira, em 8 de novembro. A idade avançada – o ex-administrador tem 70 anos – e o estado de saúde foram justificativas da defesa para pedir que Carlos Sydney de Oliveira respondesse ao processo em liberdade ou tivesse o benefício da prisão domiciliar.
A defesa também argumentou que o ex-gestor é primário, prestou depoimento e foi exonerado do cargo, não podendo mais atrapalhar as investigações porque os servidores da Administração de Águas Claras não se encontram mais subordinados a ele.
Carlos Sydney de Oliveira foi preso temporariamente por cinco dias, na última quinta-feira (7). No fim da tarde de sexta, ele foi levado para o Hospital de Base de Brasília, com uma crise hipertensiva. Teve alta no sábado, passou por uma cela especial do 19º Batalhão da PM em, São Sebastião, e seguiu para prisão domiciliar.
A Polícia Civil informou nesta segunda-feira (11) que não sabe o paradeiro do ex-administrador de Águas Claras. A corporação afirma que só recebeu cópia da decisão da Justiça que concedeu prisão domiciliar ao ex-administrador às 23h de sábado (9). A partir da informação, determinou que uma equipe da Divisão de Operações Especiais (DOE) fosse à residência do ex-administrador, mas ele não foi encontrado.
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