Presidiários que atiraram em hospital e fizeram reféns têm longa ficha criminal
Eles são considerados de altíssima periculosidade. Apesar do susto, ninguém ficou ferido
Os dois presidiários que roubaram a arma de um agente, dispararam dentro do Hospital Regional do Paranoá (DF) e fizeram duas pessoas reféns na tarde deste domingo (24) têm uma longa ficha criminal.
O delegado Guilherme Lorentz, da DOE (Divisão de Operações Especiais), explicou que os bandidos estão condenados a 26 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado, roubo e tráfico de drogas.
— A própria pena diz por si só. Eles são indivíduos de altíssima periculosidade.
A confusão começou por volta do meio dia no setor de ortopedia da unidade. A dupla, que iria passar por tratamento médico no hospital, teria combinado toda a ação previamente.
— Eles combinaram que renderiam o agente no momento em que fosssem levados ao banheiro e assim o fizeram.
Depois de renderem e roubarem a arma do agente, os presos trocaram tiros com outros policiais que faziam a escolta. Foram pelo menos quatro disparos dentro do hospital.
Em seguida, os bandidos entraram no quarto onde estavam Weclef e Ryan, pai e filho. A criança de apenas dez anos tinha acabado de fazer uma cirurgia para retirada do apêndice. Para evitar maiores problemas, toda a área do hospital foi isolada e durante horas ninguém entrou ou saiu.
Por telefone, a reportagem da TV Record Brasília conversou com a acompanhante de uma paciente que ficou dentro da unidade hospitalar.
— Por aqui já está tudo bem. Houve troca de tiros, foi um susto grande, mas passou.
Por volta das 15h30, no quarto andar do setor de ortopedia, a janela foi aberta. Na imagem era possível ver a imagem de uma das vítimas acompanhada dos criminosos. Os bandidos exigiram a presença da imprensa e de um juiz para deixarem o local.
A negociação seguiu e a movimentação de policiais militares e civis foi bastante intensa para evitar que alguém ficasse ferido. Momentos depois, a dupla decidiu ceder e se entregou.
Na 6ª DP (Paranoá), onde a ocorrência está registrada, o delegado explicou que Ribamar Rufino, de 39 anos, está condenado a 26 anos pelos crimes de homicídio qualificado, injúria e ameaça. Wanderson, o comparsa dele, a 12 anos por tráfico de drogas e roubo a mão armada.
O delegado Guilherme Lorentz, da DOE (Divisão de Operações Especiais), explicou que os bandidos estão condenados a 26 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado, roubo e tráfico de drogas.
— A própria pena diz por si só. Eles são indivíduos de altíssima periculosidade.
A confusão começou por volta do meio dia no setor de ortopedia da unidade. A dupla, que iria passar por tratamento médico no hospital, teria combinado toda a ação previamente.
— Eles combinaram que renderiam o agente no momento em que fosssem levados ao banheiro e assim o fizeram.
Depois de renderem e roubarem a arma do agente, os presos trocaram tiros com outros policiais que faziam a escolta. Foram pelo menos quatro disparos dentro do hospital.
Em seguida, os bandidos entraram no quarto onde estavam Weclef e Ryan, pai e filho. A criança de apenas dez anos tinha acabado de fazer uma cirurgia para retirada do apêndice. Para evitar maiores problemas, toda a área do hospital foi isolada e durante horas ninguém entrou ou saiu.
Por telefone, a reportagem da TV Record Brasília conversou com a acompanhante de uma paciente que ficou dentro da unidade hospitalar.
— Por aqui já está tudo bem. Houve troca de tiros, foi um susto grande, mas passou.
Por volta das 15h30, no quarto andar do setor de ortopedia, a janela foi aberta. Na imagem era possível ver a imagem de uma das vítimas acompanhada dos criminosos. Os bandidos exigiram a presença da imprensa e de um juiz para deixarem o local.
A negociação seguiu e a movimentação de policiais militares e civis foi bastante intensa para evitar que alguém ficasse ferido. Momentos depois, a dupla decidiu ceder e se entregou.
Na 6ª DP (Paranoá), onde a ocorrência está registrada, o delegado explicou que Ribamar Rufino, de 39 anos, está condenado a 26 anos pelos crimes de homicídio qualificado, injúria e ameaça. Wanderson, o comparsa dele, a 12 anos por tráfico de drogas e roubo a mão armada.
Os dois foram levados novamente para o presídio e apesar do susto, ninguém ficou ferido.
FONTE: R7 DF
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