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A nova direção é contra alianças |
Defensora da tese de que o partido faça coligações para conquistar representatividade na capital federal, Maninha sabe que se eleger será uma missão espinhosa. “É uma situação difícil. Estou sem mandato, o partido não tem tempo de tevê, hoje somos quase invisíveis. Mas continuo candidata.” Em 2010, ela foi a 21ª mais votada, mas não levou o mandato por causa do coeficiente. “Ainda há esperanças de que o diretório nacional libere as coligações, mas esbarramos em outro problema: vai ser quase impossível encontrar partidos que aceitariam se coligar conosco”, diz.
FONTE: BLOG DO SOMBRA
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