sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Aparatos Circulatórios, de Milton Marques
Curadoria ficcional de A quarter to three p.m.
De 9 de novembro a 7 de dezembro na Alfinete Galeria de Arte (CLN 116)
A exposição “Aparatos circulatórios” está na Alfinete Galeria (CLN 116) entre 9 de novembro a 7 de dezembro, com entrada franca. A terceira mostra individual do artista brasiliense apresenta trabalhos inéditos de Milton Marques.
O artista possui extensa participação em mostras de referência no cenário nacional, dentre estas, a 26ª Bienal de São Paulo e, mais recentemente, a 5ª Bienal de Curitiba e, também, no cenário internacional, tais como, Lulea Sommar Biennal, na Suécia, em 2005 e Estacion Experimental CA2M Madrid, em 2011.
Esta exposição tem um quê de retorno após um hiato de dois anos. Continuo com o trabalho com máquinas, boa parte das obras aproveita partes de outras que não servem mais para o uso.” Conta o artista.
A obra “El arte de formular aparato circulatório enfermidades del corazón” é uma espécie de livro projeção que eterniza tentativas afetivas a partir de um gesto comum;
“A ideia partiu do livro que tem esse título e foi transformado em um livro projeção, com a ideia do dinâmico partir do movimento, pois todas as obras são cinética. Tudo se move e se modifica a todo momento.” Completa Milton.
A exposição tem curadoria ficicional de A quarter to three p.m. “Esta curadoria é ficcional mesmo”. Mas existe uma pessoa norteando essas obras, acompanhando o processo de construção e partilhando essas experiências, mas que não tem papel curatorial, pois existe a vontade de romper um pouco com esta fórmula.  
“Não acredito mais neste padrão que se espelha no modelo artista-curador-galerista. Vejo meu trabalho transitando em diversos espaços, sem necessariamente passar por este mecanismo. Já vi verdadeiras catástrofes acontecerem por intromissões errôneas de curador, critica ou galerista. Tem algo de submissão nestas histórias. Não tiro o mérito do curador, mas acho que essa linha que divide deve estar um pouco mais clara.” Cutuca Milton Marques.
“Não acredito mais neste padrão que se espelha no modelo artista-curador-galerista. Vejo meu trabalho transitando em diversos espaços, sem necessariamente passar por este mecanismo. Já vi verdadeiras catástrofes acontecerem por intromissões errôneas de curador, critica ou galerista. Tem algo de submissão nestas histórias. Não tiro o mérito do curador, mas acho que essa linha que divide deve estar um pouco mais clara.” Cutuca o artista.
CURRICULUM
Brasília, Brasil, 1971. Vive e trabalha em Brasília, Brasil

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