Acusados de tráfico de drogas, delegado João Bosco e esposa vão cumprir prisão domiciliar
Bosco, Gláucia e os policiais são acusados de dar proteção a uma família de traficantes.
O delegado João Bosco Ribeiro Barros e sua esposa a investigadora Gláucia Cristina Moura Alt, vão cumprir prisão domiciliar. João Bosco está preso em regime fechado, mas Gláucia já estava solta por força de liminar.
Nesta quarta-feira (06), a Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, rejeitou o Habeas Corpus do delegado e sua esposa, que pediam a soltura e a anulação de novo mandado de prisão, respectivamente.
Os policiais Cláudio Roberto da Costa, George Fontoura Filgueiras, Leonel Constantino de Arruda e Marcio Severo Arrial, tiveram o alvará de soltura expedida pela Câmara, que aceitou o mandado de segurança interposto por eles.
João Bosco é suspeito de extorquir os traficantes para mantê-los soltos. Ele e sua sua esposa tiveram as prisões preventivas decretadas a pedido do Ministério Público Estadual, por meio do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), após operação denominada “Abadom”.
Para todos os réus a Câmara manteve as medidas cautelares de afastá-los do exercício da função pública, proibir que mantenham contato com qualquer testemunha arrolada no processo e ainda de se ausentarem de Cuiabá sem autorização judicial.
Todos eles são acusados de dar proteção a uma família de traficantes que atua em Mato Grosso em troca de vantagens, quantias em dinheiro, bens móveis e imóveis.
Nesta quarta-feira (06), a Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, rejeitou o Habeas Corpus do delegado e sua esposa, que pediam a soltura e a anulação de novo mandado de prisão, respectivamente.
Os policiais Cláudio Roberto da Costa, George Fontoura Filgueiras, Leonel Constantino de Arruda e Marcio Severo Arrial, tiveram o alvará de soltura expedida pela Câmara, que aceitou o mandado de segurança interposto por eles.
João Bosco é suspeito de extorquir os traficantes para mantê-los soltos. Ele e sua sua esposa tiveram as prisões preventivas decretadas a pedido do Ministério Público Estadual, por meio do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), após operação denominada “Abadom”.
Para todos os réus a Câmara manteve as medidas cautelares de afastá-los do exercício da função pública, proibir que mantenham contato com qualquer testemunha arrolada no processo e ainda de se ausentarem de Cuiabá sem autorização judicial.
Todos eles são acusados de dar proteção a uma família de traficantes que atua em Mato Grosso em troca de vantagens, quantias em dinheiro, bens móveis e imóveis.
FONTE: OLHAR DIRETO
Nenhum comentário:
Postar um comentário