Ministério Público do DF lança campanha contra a violência nas escolas
Jovens do DF estão acima da média nacional em violência
nas escolas, segundo IBGE
nas escolas, segundo IBGE
Os jovens do DF estão acima da média nacional quando o assunto é violência nas escolas, de acordo com uma pesquisa do IBGE realizada em 2012. Cenas de brigas entre alunos e professores e degradação do patrimônio público são cada vez mais comuns. Com o objetivo de mudar essa realidade, o Ministério Público do DF e Territórios lançará, no próximo dia 6, a campanha regional "Conte até 10 nas escolas".
O evento, que será realizado pela Promotoria de Justiça de Defesa da Educação por meio do Gase (Grupo de Apoio em Segurança Escolar), contará com a presença da procuradora-geral do MPDFT, Eunice Carvalhido, do secretário de educação do DF, Marcelo Aguiar, a Associação de Pais e Alunos, além da participação de professores, coordenadores e alunos do Centro Educacional Gisno. A música fica por conta da Banda Tocando Sonhos, orquestra de adolescentes do Paranoá.
Para os professores, foi desenvolvida uma cartilha com sugestões de roteiros de aulas que aborda temas como valorização da vida, violência nas escolas e bullying. Para dinamizar as aulas, os professores podem contar com textos, vídeos, jingles e jogos "Conte até 10", disponíveis no Facebook, na internet e nos celulares.
O foco da campanha são os estudantes do nível médio. Com a ação, o MPDFT pretende diminuir o número de casos de violência nas escolas e, consequentemente, os futuros índices de violência do Distrito Federal. A campanha é uma iniciativa do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) em parceria com a Enasp, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o Ministério da Justiça.
O foco da campanha são os estudantes do nível médio. Com a ação, o MPDFT pretende diminuir o número de casos de violência nas escolas e, consequentemente, os futuros índices de violência do Distrito Federal. A campanha é uma iniciativa do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) em parceria com a Enasp, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o Ministério da Justiça.
FONTE: R7 DF
Nenhum comentário:
Postar um comentário