Manifestantes protestam pelo País
RIO - Ativistas tentam incendiar a Câmara dos Vereadores do Rio. Eles lançaram coquetéis molotov em direção às janelas e alguns desses artefatos provocaram fogo dentro do prédio, na lateral da rua Evaristo da Veiga. Agências do Banco do Brasil e do Itaú situadas na avenida 13 de Maio foram depredadas. Os ativistas seguem depredando outros prédios da mesma avenida.
RIO - Manifestantes invadiram agência do Banco do Brasil na esquina da rua Evaristo da Veiga com a avenida 13 de Maio, no centro do Rio, e começaram a depredar máquinas e objetos. A polícia, presente, não interveio. Antes, os ativistas haviam retirado a bandeira do Estado do Rio hasteada na fachada da mesma agência e substituído por um pano preto. Manifestantes também picharam a parede lateral da Câmara com frases como “Fora Paes”, "Fora Cabral” e “Cadê o Amarildo?”.
RIO - Há confronto neste momento entre policiais e grupo de manifestantes na Cinelândia. A PM joga bombas de feito moral contra os ativistas, que ateam fogo em objetos.
SÃO PAULO - Os 150 manifestantes que protestam pelos direitos dos professoreschegaram à Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República, centro, destino final do passeata. O número de participantes do ato foi revisado há pouco pela Polícia Militar, que havia informado existirem 120 pessoas no ato anteriormente.

RIO - Apenas às 19h40 o primeiro grupo de policiais militares surgiu na manifestação promovida em apoio aos professores no centro do Rio. Cerca de 20 PMs saíram do Quartel-General, a aproximadamente 500 metros da Cinelândia, e pararam numa esquina próxima, de onde observam o ato. Antes, duas bombas haviam explodido na Cinelândia, quando ainda não havia a presença de policiais. Não se sabe quem lançou os explosivos. Em uma agência do Banco do Brasil situada na avenida 13 de Maio, ativistas tiraram a bandeira do Estado do Rio e em seu lugar hastearam uma bandeira preta. Foi feita uma fogueira na frente da agência.
SÃO PAULO - Grupo de cerca de 120 manifestantes que partiu do Masp por volta das 18h30 acaba de chegar ao Largo do Arouche. Ato é pacífico e acompanhado por 50 PMs.
RIO - Os alvos preferenciais dos protestos, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, ambos do PMDB, receberam a companhia da secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, nos gritos de guerra e marchinhas. Os grevistas ironizam um prêmio que ela deverá receber nos próximos dias. "Não vai ter prêmio" é um dos gritos, junto de outros como "Sérgio Cabral, seu ditador, sumiu com Amarildo e bateu em professor".

CAMPINAS - Cerca de 200 estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram em assembleia, nesta segunda-feira, 7, manter a ocupação do prédio da reitoria da Unicamp, contra a presença da Polícia Militar no câmpus, e propuseram a unificação de movimento com os alunos da USP - também acampados na reitoria da universidade, em São Paulo.
RIO - O chamado do Sindicado Estadual dos Profissionais da Educação do Rio (Sepe-RJ) foi correspondido. Diferentemente das manifestações anteriores desde o início da greve dos professores das redes estadual e municipal, em 8 de agosto, a variedade de bandeiras departidos de esquerda e de sindicatos e entidades como o Movimento Sem Terra demonstra que o repúdio ao enfrentamento da PM contra professores engrossou as fileiras dos grevistas.
SÃO PAULO - Segundo a CET, o motorista deve utilizar como alternativa as ruas Cincinato Braga e São Carlos do Pinhal, devido ao bloqueio feito por manifestantes na Avenida Paulista, sentido Consolação.
RIO - Ativistas tentam incendiar a Câmara dos Vereadores do Rio. Eles lançaram coquetéis molotov em direção às janelas e alguns desses artefatos provocaram fogo dentro do prédio, na lateral da rua Evaristo da Veiga. Agências do Banco do Brasil e do Itaú situadas na avenida 13 de Maio foram depredadas. Os ativistas seguem depredando outros prédios da mesma avenida.
RIO - Manifestantes invadiram agência do Banco do Brasil na esquina da rua Evaristo da Veiga com a avenida 13 de Maio, no centro do Rio, e começaram a depredar máquinas e objetos. A polícia, presente, não interveio. Antes, os ativistas haviam retirado a bandeira do Estado do Rio hasteada na fachada da mesma agência e substituído por um pano preto. Manifestantes também picharam a parede lateral da Câmara com frases como “Fora Paes”, "Fora Cabral” e “Cadê o Amarildo?”.
RIO - Há confronto neste momento entre policiais e grupo de manifestantes na Cinelândia. A PM joga bombas de feito moral contra os ativistas, que ateam fogo em objetos.
SÃO PAULO - Os 150 manifestantes que protestam pelos direitos dos professoreschegaram à Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República, centro, destino final do passeata. O número de participantes do ato foi revisado há pouco pela Polícia Militar, que havia informado existirem 120 pessoas no ato anteriormente.
RIO - Apenas às 19h40 o primeiro grupo de policiais militares surgiu na manifestação promovida em apoio aos professores no centro do Rio. Cerca de 20 PMs saíram do Quartel-General, a aproximadamente 500 metros da Cinelândia, e pararam numa esquina próxima, de onde observam o ato. Antes, duas bombas haviam explodido na Cinelândia, quando ainda não havia a presença de policiais. Não se sabe quem lançou os explosivos. Em uma agência do Banco do Brasil situada na avenida 13 de Maio, ativistas tiraram a bandeira do Estado do Rio e em seu lugar hastearam uma bandeira preta. Foi feita uma fogueira na frente da agência.
SÃO PAULO - Grupo de cerca de 120 manifestantes que partiu do Masp por volta das 18h30 acaba de chegar ao Largo do Arouche. Ato é pacífico e acompanhado por 50 PMs.
RIO - Os alvos preferenciais dos protestos, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, ambos do PMDB, receberam a companhia da secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, nos gritos de guerra e marchinhas. Os grevistas ironizam um prêmio que ela deverá receber nos próximos dias. "Não vai ter prêmio" é um dos gritos, junto de outros como "Sérgio Cabral, seu ditador, sumiu com Amarildo e bateu em professor".
CAMPINAS - Cerca de 200 estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram em assembleia, nesta segunda-feira, 7, manter a ocupação do prédio da reitoria da Unicamp, contra a presença da Polícia Militar no câmpus, e propuseram a unificação de movimento com os alunos da USP - também acampados na reitoria da universidade, em São Paulo.
RIO - O chamado do Sindicado Estadual dos Profissionais da Educação do Rio (Sepe-RJ) foi correspondido. Diferentemente das manifestações anteriores desde o início da greve dos professores das redes estadual e municipal, em 8 de agosto, a variedade de bandeiras departidos de esquerda e de sindicatos e entidades como o Movimento Sem Terra demonstra que o repúdio ao enfrentamento da PM contra professores engrossou as fileiras dos grevistas.
SÃO PAULO - Segundo a CET, o motorista deve utilizar como alternativa as ruas Cincinato Braga e São Carlos do Pinhal, devido ao bloqueio feito por manifestantes na Avenida Paulista, sentido Consolação.
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