terça-feira, 15 de outubro de 2013

Estabelecimentos do Centro do Rio reforçam segurança antes de protesto

Agência bancária destruída durante ato do dia 7 colocou tapume de aço.
Professores prometem fazer manifestação no final da tarde desta terça.


Agência bancária da Cinelândia, no Centro do Rio, coloca tapumes de aço antes de protesto de professores previsto para a tarde desta terça-feira (15) (Foto: Renata Soares / G1)
Agência bancária da Cinelândia, no Centro do Rio, coloca tapumes de aço (Foto: Renata Soares / G1)

Comerciantes e empresários do Centro do Rio adotaram novas medidas para se prevenir de possíveis depredações durante a manifestação de professores prevista para o final da tarde desta terça-feira (15) na região. Uma agência do Banco do Brasil na esquina da Avenida Treze de Maio com Rua Evaristo da Veiga, na Cinelândia, colocou tapumes de aço para evitar novas ações de vândalos. A agência foi alvo de depredação nas últimas manifestações.
Agência do Banco do Brasil ficou destruída durante ato de segunda-feira (7) (Foto: Renata Soares / G1)Agência do Banco do Brasil ficou destruída durante ato de segunda-feira (7) (Foto: Renata Soares / G1)
Na terça-feira (8), o Centro do Rio amanheceu com rastros de destruição provocados pelo grande protesto realizado pela categoria na noite de segunda (7). Na Avenida Rio Branco, esquina com a Rua Santa Luzia, várias agências bancárias foram depredadas e  pichadas, e também tiveram os caixas eletrônicos e vidros e portas quebradas. Na ação, pelo menos 15 manifestantes foram detidos e levados para a 5ª DP (Mem de Sá). Um deles era menor de idade.

A passeata, que começou pacífica, reuniu milhares de pessoas — 10 mil, segundo a Polícia Militar, e 50 mil, de acordo com o sindicato de professores. Entre as reivindicações, melhores salários para os docentes (entenda).  No entanto, às 20h30 começou mais uma noite repleta de cenas de vandalismo, causada por uma minoria de ativistas mascarados.

Terra

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