CEB quer tirar subestações de ministérios para evitar novos acidentesA companhia, que já investiu cerca de R$ 10 milhões em obras paliativas na Esplanada, prevê que as reformas em subestações dos ministérios fiquem prontas ainda este ano
Servidores tiveram de abandonar o prédio do Ministério das Comunicações após curto-circuito em subestação da CEB na tarde desta quinta-feira (24/10)
Dezenas de pessoas foram atendidas pelos bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) após inalarem fumaça tóxica, que se espalhou rapidamente pelo sistema de ar condicionado
Os bombeiros afirmam que a explosão foi na subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB); eles foram acionados, após um chamado de explosão no Ministério
Em fevereiro, uma explosão em uma das subestações da CEB, do Ministério das Comunicações causou danos ao prédio
No ano passado a explosão de um gerador no subsolo do Ministério dos Esportes matou um funcionário da Companhia Energética de Brasília (CEB) e deixou outra pessoa ferida
O funcionário da CEB, Wilson de Pádua, morreu após sofrer diversas paradas cardiorrespiratórias
Os cerca de R$ 10 milhões investidos até agora na reforma das subestações de energia da Esplanada dos Ministérios não são a solução definitiva para o problema que causou um curto-circuito no prédio do Ministério das Comunicações. Segundo o diretor de operações da Companhia Energética de Brasília (CEB), Manoel Clementino, apenas a retirada das subestações de dentro dos prédios resolveria de vez o problema e evitaria novos acidentes. Ele falou à imprensa nesta sexta-feira (25/10).
Técnicos da companhia instalam, desde o fim do ano passado, transformadores para evitar sobreaquecimento e exaustores para minimizar o efeito da fumaça em caso de novos acidentes. As obras começaram depois que um acidente desses matou um funcionário terceirizado da companhia, no último novembro. A reforma até agora foi paliativa e a solução definitiva depende de série de estudos de grupo de trabalho que envolve governos federal, distrital e Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).
Segundo Clementino, a reforma no prédios do Ministérios das Comunicações e dos Transportes será concluída ainda nos primeiros quinze dias de novembro. Já a reforma no Ministério do Esporte deve ser concluída ainda em outubro. De acordo com o Clementino, 15 dos 17 ministérios já foram reformados antes do curto-circuito dessa quinta-feira (24/10).
Técnicos da companhia instalam, desde o fim do ano passado, transformadores para evitar sobreaquecimento e exaustores para minimizar o efeito da fumaça em caso de novos acidentes. As obras começaram depois que um acidente desses matou um funcionário terceirizado da companhia, no último novembro. A reforma até agora foi paliativa e a solução definitiva depende de série de estudos de grupo de trabalho que envolve governos federal, distrital e Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).
Segundo Clementino, a reforma no prédios do Ministérios das Comunicações e dos Transportes será concluída ainda nos primeiros quinze dias de novembro. Já a reforma no Ministério do Esporte deve ser concluída ainda em outubro. De acordo com o Clementino, 15 dos 17 ministérios já foram reformados antes do curto-circuito dessa quinta-feira (24/10).
Fumaça nos corredores
No final da tarde dessa quinta-feira (24/10), servidores tiveram de abandonar o prédio no Ministério das Comunicações e Transporte. Cerca de 30 pessoas foram atendidas pelos bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por terem inalado fumaça tóxica, que se espalhou pelo sistema de ar condicionado - dezesseis delas foram encaminhadas ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com intoxicação.
Os bombeiros foram acionados, após um chamado de explosão no local e afirmaram que houve curto-circuito na subestação da CEB. A companhia informou que o curto-circuito danificou cabos de baixa tensão da estação transformadora do prédio. A função dos cabos danificados é distribuir energia para o prédio.
No último 15/9, a explosão de um gerador no subsolo do Ministério dos Esportes matou um funcionário da CEB. Wilson de Pádua não resistiu ao acidente que deixou outra pessoa ferida. O incidente também provocou um incêndio nas dependências do ministério.
No final da tarde dessa quinta-feira (24/10), servidores tiveram de abandonar o prédio no Ministério das Comunicações e Transporte. Cerca de 30 pessoas foram atendidas pelos bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por terem inalado fumaça tóxica, que se espalhou pelo sistema de ar condicionado - dezesseis delas foram encaminhadas ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com intoxicação.
Os bombeiros foram acionados, após um chamado de explosão no local e afirmaram que houve curto-circuito na subestação da CEB. A companhia informou que o curto-circuito danificou cabos de baixa tensão da estação transformadora do prédio. A função dos cabos danificados é distribuir energia para o prédio.
No último 15/9, a explosão de um gerador no subsolo do Ministério dos Esportes matou um funcionário da CEB. Wilson de Pádua não resistiu ao acidente que deixou outra pessoa ferida. O incidente também provocou um incêndio nas dependências do ministério.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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