Zagueiro Dedé leva vida simples em BH e admite incômodo com apelido Mito
Gabriel Duarte
Uma das contratações mais caras da história do Cruzeiro, adquirido por cerca de R$ 14 milhões, o zagueiro Dedé tenta levar uma vida “simples” na capital mineira, onde está há quase um mês. O jogador quer manter o estilo que levava em Volta Redonda, cidade natal, e “foge” das badalações e até dos passeios com os companheiros. Avesso aos holofotes, ele admite se incomodar com o apelido de Mito, colocado pela torcida do Vasco, seu ex-clube.
“Sou muito grato e feliz pelo apelido. Eu achei que foi muito forte para mim. Foi um apelido carinhoso e, por isso, a gente guarda de coração”, disse Dedé. Ele afirma estranhar quando algum torcedor o chama nas ruas pelo apelido, que ganhou por suas boas atuações com a camisa do Vasco. A torcida do Cruzeiro, por sua vez, incorporou a alcunha “Mito”.
Apesar de agradecer ao carinho dos torcedores, o zagueiro acredita que o “codinome” é exagerado. “Às vezes, estou na rua e aí quando me chamam de Mito, eu até estranho, porque sou mais acostumado com Dedé. Se a torcida quiser me chamar, vou aceitar de coração, mas acho forte”, ressaltou o zagueiro celeste, que fará contra o Atlético-PR, nesta quarta-feira, às 15h, seu terceiro jogo como titular celeste.
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