segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

GDF facilita inscrição ao programa Habilitação Social

 


Nova ferramenta permite acessar número do Código Familiar e NIS pela internet e está disponível no site da Secretaria de Desenvolvimento Social

As famílias podem consultar o número de seu Código Familiar inserindo NIS ou CPF no site oficial da Sedes, na aba “Serviços”, em “Consulta Código Familiar” | Foto: Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) disponibilizou no site da pasta um novo mecanismo de consulta pública do Código Familiar para pessoas inscritas no Cadastro Único residentes no Distrito Federal. A medida é uma forma de facilitar a inscrição das famílias que desejam participar do programa Habilitação Social, conhecido como CNH Social.

O programa oferece às famílias em vulnerabilidade social a oportunidade de emitir gratuitamente a primeira carteira de habilitação. O Código Familiar é o número de identificação de cada lar junto ao Cadastro Único, ou seja, cada família tem o seu próprio código. E esse é o número que deve ser utilizado no ato da inscrição da Habilitação Social.

Tanto a consulta por NIS e/ou pelo CPF só é possível se o beneficiário for cadastrado no Distrito Federal, assim como a inscrição no CNH, que é um programa do Governo do Distrito Federal em parceria com o Departamento de Trânsito (Detran-DF)

As famílias podem consultar o número de seu Código Familiar inserindo NIS ou CPF no site oficial da Sedes, na aba “Serviços”, em “Consulta Código Familiar”. No link, o usuário pode acessar o código com o número do Cadastro Pessoa Física (CPF).

Vale lembrar que a consulta pelo CPF somente é possível se na data da última entrevista o responsável familiar tiver informado o CPF da pessoa. Caso o beneficiário não consiga o Código Familiar por meio do CPF, ele deve efetuar a consulta utilizando o NIS, que está disponível na opção “Consulta NIS”.

Tanto a consulta por NIS e/ou pelo CPF, porém, só é possível se o beneficiário for cadastrado no DF, assim como a inscrição no CNH, que é um programa do Governo do Distrito Federal em parceria com o Departamento de Trânsito (Detran/DF). O link identifica apenas as famílias cadastradas no DF.

Benefício

A inserção do Código Familiar é pré-requisito para participação no programa Habilitação Social. As inscrições vão até o dia 16 de março e devem ser feitas somente no site do Detran.

A expectativa é beneficiar cinco mil pessoas de baixa renda inscritas ao Cadastro Único. Só podem concorrer ao benefício as famílias que já estavam inseridas no Cadastro Único até 15 de janeiro de 2021. Inclusões realizadas após essa data não terão validade para o programa.

Pelos critérios sociais, serão priorizados os egressos do serviço de acolhimento institucional, com deficiência e que integram famílias chefiadas por mulheres com crianças de 0 a 6 anos, entre outros.

As vagas serão ofertadas na seguinte proporção: habilitação nas categorias A ou B – 40% das vagas, adição de categoria A ou B – 20%, alteração para as categorias C, D ou E– 20%, renovação – 10% e troca pela habilitação definitiva – 10%.

*Com informações da Sedes


AGÊNCIA BRASÍLIA

Mais de 54 mil idosos vacinados no DF

 


Balanço semanal da Secretaria de Saúde aponta para o total de 115.369 imunizados até o momento

A campanha de vacinação contra a Covid-19 já imunizou com a primeira dose das vacinas CoronaVac e Covishield um total de 115.369 pessoas até a última sexta-feira (19). Dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica apontam que, deste quantitativo, 60.514 são trabalhadores da Saúde. Dos demais públicos vacinados, os idosos com idade igual ou superior a 80 anos vêm em seguida com 47.063 imunizados. A soma de idosos relacionados abaixo supera os 54 mil já vacinados.Também receberam a primeira dose 5.533 pessoas de 75 a 79 anos*; 1.582 pessoas com 60 anos ou mais que vivem em Instituições de Longa Permancência para Idosos (ILPIs); 301 pessoas com comorbidades; 150 pessoas com deficiência institucionalizadas; 97 indígenas; 54 pessoas de 70 a 74 anos*; 40 pessoas de 65 a 69 anos; e 35 pessoas de 60 a 64 anos*.

Segunda dose

Com a segunda dose, foram vacinadas 19.525 pessoas, sendo 18.759 trabalhadores da saúde; 609 pessoas com 60 anos ou mais que vivem em ILPIs; 107 pessoas com deficiência institucionalizadas; 26 indígenas; 24 pessoas com 80 anos ou mais. Os demais públicos citados anteriormente ainda não receberam a segunda dose.

Esclarecimentos

*Os pacientes do Núcleo de Atenção Domiciliar (Nrad) e Home Care entram na estatística de “pessoas com comorbidades” se tiver menos de 60 anos em “faixas etárias de idosos” com mais de 60 anos .

**As faixas etárias de pessoas com idades de 60 a 79 anos não institucionalizadas contemplam grupos de pacientes do Nrad e Home Care, além do grupo de idosos com 79 anos que está sendo vacinado.

Vacinas recebidas

A vacina CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A vacina Covishield é desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca. Cerca de 5% do total de doses recebidas são reservadas tecnicamente para repor eventuais perdas.A CoronaVac tem intervalo de aplicação entre as doses de 14 a 28 dias. Devido a isso, metade do quantitativo recebido é reservado para a segunda aplicação. Já com a vacina de Oxford, esse intervalo é de até 90 dias. Devido a esse tempo, a recomendação do Ministério da Saúde foi que todas as doses desta vacina fossem utilizadas.O Distrito Federal já recebeu 204.060 doses das vacinas CoronaVac e Covishield. Desse total, 162.560 doses são da vacina chinesa e 41,5 mil da vacina de Oxford. Seguindo orientação do Ministério da Saúde, todas as doses recebidas da CoronaVac foram divididas em primeira e segunda doses e da vacina de Oxford todo o quantitativo foi utilizado.

Estoque

O DF possui 7.421 doses para aplicação da primeira dose e 61.755 doses para segunda dose. De cada um dos totais, 5% faz parte da reserva técnica guardada para suprir eventuais perdas durante a campanha.

A Secretaria de Saúde informa que não há como prever quando as vacinas irão acabar, uma vez que depende da procura diária nos postos de vacinação, que, nos últimos dias, vem sofrendo redução.

*Com informações da Secretaria de Saúde

AGÊNCIA BRASÍLIA

Validade do cartão alimentação estendida até março

 


Mais de 6,2 mil cartões Alimentação Escolar não foram usados. Dinheiro é entregue às famílias de baixa renda durante a pandemia

Quem ainda não utilizou os cartões Alimentação Escolar e Alimentação Creche tem mais uma chance. O prazo para gastar os créditos, que terminou em 12 de fevereiro, foi prorrogado para 14 de março. A compra de alimentos pode ser feita em qualquer estabelecimento que aceite esta forma de pagamento.

6.251Cartões Alimentação Escolar ainda não foram utilizados

De acordo com o Banco de Brasília (BRB), há 6.251 cartões Alimentação Escolar que ainda não foram utilizados, totalizando R$ 7.578.560,78. Em relação ao benefício Creche, são 341 cartões, um total de R$ 407.954,27.

Para verificar o valor do crédito, basta telefonar para 3029-8440 ou baixar o aplicativo BRB Card Pré-pago.

Segurança alimentar

Os programas foram criados em março, no início da pandemia da Covid-19, para garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes durante a suspensão das atividades presenciais. O pagamento foi feito mensalmente e durou até o fim do ano letivo de 2020, que terminou em janeiro de 2021.

Bolsa Alimentação atendeu mais de 106 mil estudantes, cujas famílias fazem parte do Bolsa Família. Para cada refeição (almoço e/ou janta) que fariam na escola, receberam R$ 3,98, definidos conforme o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O investimento total da Secretaria de Educação chegou a R$ 88.555.187,06.

Mais 23 mil crianças matriculadas nas parceiras da Secretaria de Educação tiveram a Bolsa Alimentação Creche. Neste caso, o valor foi fixo, R$ 150 por mês. Nestes onze meses, o programa recebeu R$ 35.128.157,10.

*Com informações da Secretaria de Educação

AGÊNCIA BRASÍLIA

Prazo para apresentação de emendas ao Orçamento termina em 1º de março

 


Da Redação | 22/02/2021, 09h55

Termina na próxima segunda-feira (1º) o prazo para que senadores, deputados e bancadas estaduais apresentem emendas ao Orçamento Geral da União de 2021 (PLN 28/2020). O Comitê de Admissibilidade de Emendas (CAE), órgão vinculado à Comissão Mista de Orçamento (CMO), divulgou no sábado (20) um documento com diretrizes e orientações para a elaboração das emendas.

De acordo com o texto, o valor total das emendas impositivas individuais por parlamentar é de R$ 16.279.986, distribuídos em até 25 emendas. Pelo menos a metade desse valor deve ser destinada à saúde. As emendas de bancadas estaduais com garantia de execução e contingenciamento proporcional ficam limitadas a R$ 241.460.468 por unidade da Federação.

O CAE adverte que o prazo reduzido para a apreciação do Orçamento “exigirá maior esforço de todos na elaboração de emendas”. De acordo com calendário divulgado pela CMO, o Orçamento deve ser votado pelo Congresso Nacional até o dia 24 de março. “Considerando-se a exiguidade de prazos e a dificuldade de ajustes após a entrega, recomendamos que seja promovida uma análise prévia da compatibilidade técnica e jurídica das emendas coletivas”, destaca o documento.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Pauta da semana tem PEC Emergencial, autoridades e marco das startups

 


Da Redação | 22/02/2021, 11h56

Uma nova comissão para acompanhar as ações contra a covid-19, um marco legal para as startups, acordos internacionais e autoridades governamentais são alguns dos itens a serem avaliados pelos senadores em Plenário esta semana, em sessões de terça (23) a quinta-feira (25) marcadas para as 16h. São pelo menos 13 proposições, mas a que deve gerar mais discussão é a PEC Emergencial, pautada para a sessão de quinta-feira.

Na terça-feira, será votada a redação final do Projeto de Lei (PL) 4.523/2020, a Nova Lei de Licitações. O texto aprovado é um substitutivo elaborado pela Câmara dos Deputados, com mudanças feitas pelo relator, senador Antonio Anastasia (PSD-MG) no retorno ao Senado. Por isso, precisou passar por ajustes de compatibilização, padronização de terminologias e adequações redacionais, a serem agora confirmadas antes de o texto seguir para sanção presidencial.

Entre outras medidas, o projeto cria modalidades de contratação, tipifica crimes relacionados a licitações e disciplina itens do assunto em relação às três esferas de governo: União, estados e municípios. Segundo Anastasia, o projeto substitui normas legais já defasadas por uma legislação mais avançada e moderna.

Nas atualizações, está a permissão para seguro-garantia nas licitações, o que poderá contribuir para a redução de obras inacabadas, e a criação de um portal nacional de contratações públicas, que busca centralizar os procedimentos licitatórios dos entes federados por meio de um banco de dados que, de acordo com o senador, dará “transparência cristalina e translúcida” a todas as aquisições.

Covid-19

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) propôs a criação (RQS 105/2021) de uma nova comissão para acompanhar as ações contra a covid-19. Até 31 de dezembro, funcionou no Congresso um colegiado misto que analisava as medidas do governo durante o estado de calamidade pública. Braga considera necessário que o acompanhamento das questões de saúde pública relacionadas ao novo coronavírus, à situação fiscal e à execução orçamentária e financeira relacionadas à pandemia continue.

“Esta comissão terá, assim como a comissão mista instalada no ano passado, papel estratégico para assegurar maior controle e transparência no enfrentamento da doença. Terá também papel essencial no controle e fiscalização do plano nacional de imunização contra a covid-19, de forma a garantir uma distribuição universal e justa das vacinas em todas as regiões do país”, justifica o senador. A comissão deve ser composta por seis titulares e a mesma quantidade de suplentes, com prazo de 120 dias de funcionamento.

Startups

Também na pauta duas propostas relacionadas às startups: o PLP 146/2019 (marco legal) e o PL 5.306/2020, que as inclui no rol de beneficiários dos fundos constitucionais, com prioridade para receber linhas de créditos especiais. 

O marco legal cria medidas de estímulo à captação de recursos por empresas jovens que investem em inovação. Entre outros pontos, regulamenta a atuação do investidor-anjo, que receberá uma remuneração pelo dinheiro que aplicou na empresa, mas não será considerado sócio e não terá poder de decisão ou responderá pelas obrigações e dívidas do negócio.

Autoridades

Na reunião de quarta-feira (24), está agendada a votação de autoridades como embaixadores e diretores de agências reguladoras e integrantes de conselhos nacionais. Há 21 propostas prontas para serem votadas na Ordem do Dia, mas a escolha de quais serão incluídos na pauta ainda depende de decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Outro item da pauta é o PL 317/2021, do deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), que institui regras para melhorar a eficiência da administração pública. O texto estende determinações já adotadas pelo Executivo federal para outros Poderes (Legislativo e Judiciário, mais Ministério Público) e outras esferas (estados e municípios), além de autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Só ficam de fora concessionárias, permissionárias e delegatárias de serviços públicos.

Ele consolida na lei medida já válida para os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal, que permite a usuários de serviços públicos apresentar sugestões de simplificação dos serviços, o que deverá ser feito preferencialmente por meio eletrônico, em canal oferecido pela ouvidoria do órgão ou entidade.

Entes públicos que emitem atestados, certidões, diplomas ou outros documentos com validade legal poderão fazê-lo em meio digital, assinados eletronicamente. Será vedada a exigência, por qualquer ente público, da apresentação de documentos e informações que estejam disponíveis em banco de dados oficial — nesse caso, o documento deverá ser obtido junto ao órgão que o detém.

A proposta também aumenta o rol de informações cuja divulgação se torna obrigatória, ampliando dispositivos da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527, de 2011), determinando, por exemplo, que os órgãos públicos divulguem dados sobre jornada de trabalho, faltas e ausências dos servidores. O texto é relatado pelo senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL).

República Dominicana

O texto (PDL 79/2020) que permite ao Brasil ratificar acordo assinado em maio de 2018 com a República Dominicana na área de defesa também está na pauta. A República Dominicana, cuja capital é Santo Domingo, é uma das maiores economias do Caribe e está localizada ao lado do Haiti.

O acordo foi firmado durante visita do ministro das relações exteriores da República Dominicana ao Brasil, quando foram feitos também acordos bilaterais sobre isenção de visto, comércio, investimentos, serviços aéreos, educação e diplomacia.

O acordo na área de defesa, segundo o texto, prevê a cooperação entre os dois países por meio de ações conjuntas nas áreas de pesquisa e desenvolvimento; conhecimentos e experiências; e treinamento e instrução militar. Há previsão de compartilhamento de informações e conhecimentos sobre equipamentos e sistemas militares que possam ter interesse comum.

Orçamento

Na quinta-feira (25), está pautada a PEC Emergencial (PEC 186/2019), que cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios, para tentar reequilibrar as finanças do Estado. Ela integra um pacote apresentado pelo Executivo denominado Plano Mais Brasil e formado por outras duas PECs: a PEC do Pacto Federativo (188/2019) e a PEC dos Fundos Públicos (187/2019).

Em termos gerais, o Plano Mais Brasil pretende reduzir gastos públicos e facilitar a gestão do orçamento estatal, adotando medidas como a redução salarial de servidores, suspensão de concursos e até mesmo a extinção de municípios incapazes de se sustentar financeiramente.

Segundo o presidente do Senado, a aprovação da PEC Emergencial permitirá, por meio de uma cláusula de "Orçamento de Guerra", como o da Emenda Constitucional 106/2020, que se possa ter a brecha necessária para implantar um novo auxílio emergencial no Brasil. O anterior se encerrou em dezembro.

O texto cria mecanismos a serem instituídos caso as operações de crédito, na União, excedam a despesa de capital. No caso de estados e municípios, o gatilho é a elevação das despesas correntes acima do limite de 95% das receitas correntes.

A proposta determina, ainda, a reavaliação periódica de benefícios tributários, creditícios e financeiros e veda a ampliação de benefícios tributários a partir de 2026, caso eles ultrapassem 2% do produto interno bruto (PIB). Ainda de acordo com a PEC, o dinheiro que sobrar do orçamento transferido aos Poderes Legislativo e Judiciário deve retornar ao Tesouro Nacional.

Um dos pontos mais polêmicos das propostas são as alterações que impactam os servidores públicos. A PEC Emergencial modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa. Já a PEC do Pacto Federativo traz medidas como a redução temporária da jornada de trabalho, com redução proporcional da remuneração de servidores públicos.

O relator da proposta, senador Marcio Bittar (MDB-AC), deve apresentar o relatório ainda nesta segunda-feira (22). Bittar também é relator da PEC do Pacto Federativo.

Veja a pauta completa das sessões deliberativas semipresenciais desta semana
Terça-feira (23) às 16h

RQS 105/2021

Autoria: senador Eduardo Braga (MDB-AM)

Cria Comissão Temporária Interna para acompanhar as questões de saúde pública relacionadas ao coronavírus.

PL 3477/2020

Relator: senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

Autoria: Câmara dos Deputados

Dispõe sobre a garantia de acesso à internet, com fins educacionais, a alunos e a professores da educação básica pública.

PLP 146/2019

Relator: Senador Carlos Portinho (PL-RJ)

Autoria: Câmara dos Deputados

Institui o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador.

PL 5.306/2020

Relator: senador Carlos Portinho (PL-RJ)

Autoria: Câmara dos Deputados

Inclui as startups nas diretrizes e no rol de beneficiários dos Fundos Constitucionais, conferindo-lhes prioridade no recebimento de linhas de créditos especiais.

PL 5.307/2020

Relatora: senadora Zenaide Maia (Pros-RN)

Autoria: Senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP)

Prorroga a possibilidade de dedução do Imposto de Renda de doações para os fundos de assistência aos pacientes com câncer (Pronon) e deficientes (Pronas/PCD).

Redação final do PL 4.253/2020

(Modernização da Lei de Licitações e Contratos)

Quarta-feira (24) às 16h

Votação de autoridades

PL 317/2021

Relator: senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL)

Autoria: Câmara dos Deputados

Dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública.

PDL 203/2019

Relator: senador Roberto Rocha (PSDB-MA)

Autoria: Câmara dos Deputados

Aprova os textos do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República de Singapura para eliminar a dupla tributação em relação aos tributos sobre a renda e prevenir a evasão e a elisão fiscais e de seu protocolo, assinados em Singapura em 7 de maio de 2018.

PDL 650/2019

Relator: senador Major Olimpio (PSL-SP)

Autoria: Câmara dos Deputados

Aprova os textos da Convenção entre a República Federativa do Brasil e a Confederação Suíça para eliminar a dupla tributação em relação aos tributos sobre a renda e prevenir a evasão e a elisão fiscais e de seu protocolo, assinados em Brasília em 3 de maio de 2018.

PDL 75/2020

Relator: senador Jean Paul Prates (PT-RN)

Autoria: Câmara dos Deputados

Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre a República Federativa do Brasil e o Reino da Arábia Saudita, assinado em Brasília em 14 de abril de 2015.

PDL 79/2020

Relator: senador Antonio Anastasia (PSD-MG)

Autoria: Câmara dos Deputados

Aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Dominicana sobre cooperação em matéria de defesa, assinado em Brasília em 14 de maio de 2018.

Quinta-feira (25) às 16h

PEC 186/2019

Relator: senador Marcio Bittar (MDB-AC)

Autoria: senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)

PEC Emergencial - dispõe sobre medidas permanentes e emergenciais de controle do crescimento das despesas obrigatórias e de reequilíbrio fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, e dá outras providências.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Enchentes: senadores pedem socorro federal para Minas Gerais e Acre

 


Raquel Teixeira | 22/02/2021, 13h37

Os estados de Minas Gerais e do Acre sofrem com deslizamentos de terra e alagamentos de ruas causados pelas fortes chuvas dos últimos dias. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) pedem providências urgentes do governo federal para socorrer a população desalojada. A equipe econômica promete a liberação de R$ 450 milhões para ajudar as vítimas de enchentes em todo o país.

Fonte: Agência Senado

Mudança na Petrobras deve levar visão mais social à empresa, dizem senadores

 


Rodrigo Resende | 22/02/2021, 13h44

O presidente Jair Bolsonaro indicou o general Joaquim Silva e Luna para assumir a direção da Petrobras no lugar de Roberto Campos Neto. A mudança, na opinião dos senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Rogério Carvalho (PT-SE), só será efetiva se promover uma nova visão social para a empresa. 

Fonte: Agência Senado

Câmara deve concluir em breve votação do novo marco legal do gás

 


Bruno Lourenço | 22/02/2021, 13h49

A votação do marco legal do gás (PL 4.476/2020), aprovado pelo Senado em dezembro, deve ser concluída em breve pela Câmara dos Deputados. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a preferência é do projeto original, sem as modificações feitas pelos senadores em relação ao uso do diesel em termelétricas, permissão para o transporte de gás biometano nos gasodutos e reserva aos estados do serviço de distribuição.

Fonte: Agência Senado

Pacheco e Randolfe articulam para que Brasil tenha vacinas da Pfizer e da Janssen

 


Da Redação | 22/02/2021, 14h02

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) participaram na manhã desta segunda-feira (22) de uma videoconferência com os dirigentes das farmacêuticas Pfizer e Janssen para o Brasil. Na pauta, a aprovação da MP 1.026/2021 com a inclusão de dispositivos prevendo a responsabilização da União por eventuais efeitos negativos dos imunizantes das empresas farmacêuticas contra a covid-19.

Em seu texto original, a medida provisória, que flexibiliza regras para aquisição de vacinas contra o novo coronavírus, não prevê a responsabilização governamental por eventuais efeitos adversos da vacinação. Por isso, Randolfe apresentou uma emenda, de número 76, que autoriza a União a assumir essa responsabilidade.

Em entrevista coletiva concedida após a videoconferência na saída da residência oficial da Presidência do Senado, Randolfe informou que Pacheco se reunirá, ainda na tarde desta segunda-feira, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. O objetivo é chegar a um texto de consenso quanto à responsabilização, que sofre resistência do governo.

— A vacina da Pfizer já está sendo aplicada em 69 países. Todos estes governos assumiram a cláusula da responsabilização civil, coisa que o Brasil ainda não fez, a despeito da oferta da empresa ter sido feita ainda em junho do ano passado. A vacina da Janssen já concluiu a fase 3 de pesquisas e testes, com mais de 90% de eficácia contra a covid. Já está em vias de ser aprovada pelo FDA americano [agência equivalente nos EUA à Anvisa no Brasil], pela Agência Sanitária Europeia e pela OMS [Organização Mundial da Saúde], o que deve ocorrer nos próximos dias — esclareceu Randolfe.

Prioridade

O senador amapaense reforçou que, na reunião prevista para esta segunda-feira entre Pacheco e Pazuello, o presidente do Senado reiterará o compromisso da direção da Casa com a priorização das políticas de vacinação. A estratégia ainda passa pela aprovação da emenda 76 à MP 1.026 já na votação prevista para esta semana na Câmara dos Deputados. Passando na Câmara, o texto também terá prioridade total no Senado.

Além da aprovação da medida provisória, Randolfe e Pacheco ainda vão trabalhar pela aprovação de uma espécie de marco regulatório para a imunização contra a covid-19, mais amplo que a MP 1.026, preenchendo todas as condições necessárias para ampliar o leque de vacinas a serem disponibilizadas para o Brasil. Caberá ao senador amapaense apresentar o projeto de lei nos próximos dias, que deverá ser analisado com prioridade pela Casa.

— Não queremos polêmica ou queda de braço com o governo, queremos diálogo visando preencher as condições para que tenhamos mais vacinas. Passamos hoje por um apagão de vacinas em todo o país, várias capitais tiveram que parar a vacinação por falta de vacinas. A Coronavac e a AstraZeneca são comprovadamente eficazes, mas precisamos ampliar esse leque para atendermos todo o território nacional — concluiu Randolfe, acrescentando que nas próximas semanas deverá ser lido o requerimento de criação da CPI da Pandemia, como acertado pelo colégio de líderes.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado