quarta-feira, 31 de março de 2021

PGE doa 500 exemplares da cartilha “Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho” para SPMJ

 


Em evento virtual realizado na tarde de ontem (30), a procuradora geral adjunta da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA), Luciane Rosa Croda, e a corregedora do órgão, Maria Olívia Teixeira de Almeida, entregaram, simbolicamente, à secretária de Política para Mulheres, Infância e Juventude do Município de Salvador, Fernanda Silva Lordelo, 500 exemplares da cartilha “Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho”. Também participou do ato a diretora de Política para Mulheres da SPMJ, Fernanda Maria Costa Cerqueira.

“Esse é um campo que conseguimos unir forças. É uma rede que funciona. Nós somos esta rede aí. Uma mulher dando a mão a outra, puxando a outra, se ajudando, para tornar este mundo melhor para a gente. Contem conosco para o que precisarem”, afirmou Luciane Croda.

“Uma mulher que não conhece seus direitos, quem procurar, a quem recorrer, quem apoiar, quem capacitar ela profissionalmente, ela não tá empoderada, ela não vai ser empoderada porque não vai conseguir se libertar do ciclo de violência”, pontuou Fernanda Lordelo.

“Podemos sim seguir juntas nesta causa. Acho importante nós fortalecermos estas mulheres que procuram os centros de referência para terem direito a serviços em torno da violência, assim como também as nossas servidoras. Precisamos cuidar de quem presta o serviço e quem vivencia ele. Ações como estas são muito importantes”, destacou a diretora de Política para Mulheres da SPMJ, Fernanda Maria Costa Cerqueira.

Elaborada pela PGE-BA, a publicação visa oferecer aos seus leitores informações que possibilitem a identificação de situações que caracterizem tais comportamentos no ambiente de trabalho, bem como as providências cabíveis para garantir a proteção da vítima e a responsabilização do assediador. A obra foi elaborada incorporando conceitos e informações de instituições públicas federais, a exemplo do Ministério Público do Trabalho e do Ministério da Saúde, que tratam da questão e já publicaram estudos sistematizados sobre o tema.

As cartilhas serão distribuídas nos Centros de Atendimento à Mulher.

O Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares (CRLV), nos Barris, o Centro de Referência Especializado de Atendimento à Mulher Arlette Magalhães (Cream), em Fazenda Grande II e o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce (Camsid), na Ribeira, realizam atendimentos para vítimas de violência doméstica, familiar, mães de crianças com idades entre 0 e 12 anos e egressas do tráfico de mulheres. Os casos mais frequentes de violência registrados pelos centros de referência e acolhimento são de ordem psicológica, moral, física, patrimonial e sexual.

Enquanto o Loreta Valadares se encarrega do atendimento primário às vítimas, o CREAM é voltado para o atendimento psicológico, social, psicopedagógico e de orientação e encaminhamento jurídico à mulher em situação de violência doméstica e familiar. O Camsid por sua vez agrega as funções de centro de referência e uma casa de acolhimento de curta duração. Nele, há suporte jurídico e psicossocial, atividades de empreendedorismo, dança, informática, grupo terapêutico, defesa pessoal, oficinas produtivas, ginástica e atendimento de enfermagem.

Fonte: Ascom/PGE-BA

Projetos do Governo do Estado asseguram emprego, renda e autonomia financeira para juventude rural

 


Mais de 700 jovens, que são agentes comunitários rurais (ACR), em comunidades do interior de toda a Bahia, estão conquistando a tão sonhada autonomia financeira e realizando sonhos e projetos. Isso é uma realidade para aqueles que atuam em projetos do Governo do Estado, como o Bahia Produtiva e o Pró-Semiárido, ambos executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

Só no Bahia Produtiva, projeto cofinanciado pelo Banco Mundial, atualmente trabalham 644 jovens rurais, homens e mulheres, que atuam na assistência técnica e extensão rural (Ater), junto às famílias agricultoras e suas organizações produtivas, selecionadas via editais e atendidas com recursos para fortalecer sistemas produtivos estratégicos, como a apicultura, meliponicultura, piscicultura, aquicultura, bovinocultura de leite, avicultura e ovinocaprinocultura, dentre outros.

Ramiro Junior, 23 anos, que é casado e pai, atua como ACR, pelo Bahia Produtiva, desde 2017, na comunidade Fazenda Sobradinho, em Irará. Ele conta que, a partir das oportunidades do projeto, está cursando o 7º semestre de Engenharia Agronômica, sem se ver em outra área de atuação. “Antes de desenvolver o trabalho como ACR, não tinha quase nenhuma relação com o campo, nem tampouco experiências. Hoje, trabalhando há mais de quatro anos no projeto, vivo o sonho que estava escondido. O Bahia Produtiva trouxe-me infinitas oportunidades, como conhecimento e vocação profissional. Acredito na sustentabilidade do campo e permanência do jovem na zona rural, pelo fato de que é possível gerar renda e produzir alimentos saudáveis sem precisar ir em busca de emprego nas grandes cidades. Hoje tenho minha família e casa própria”.

No Pró-Semiárido, projeto cofinanciado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), estão atuando como ACR 88 jovens, selecionados pelas comunidades para contribuir com as ações em suas localidades. Os agentes atuam como elo entre os projetos e as comunidades rurais. São grandes responsáveis por fazer a política pública acontecer.

Carla Dias, da comunidade Campos, em Juazeiro, é ACR no Pró-Semiárido e trabalha como locutora em uma rádio comunitária local. Para ela, o projeto foi um ‘divisor de águas’ na sua vida. Cursa Gestão em Agronegócio, e afirma que existe o antes e o depois de o projeto chegar à comunidade, onde é difícil, especialmente para os jovens, conseguirem emprego de carteira assinada, tendo que deixar a comunidade em busca de trabalho nas cidades: “O projeto veio para salvar a nossa comunidade, eu não tinha experiência nenhuma, e o projeto aposta no jovem e investe muito na questão da experiência, em treinamentos e oficinas, que agrega muito e ensina a gente aprender a lidar com o trabalho e a socializar, a conhecer mais as pessoas e a unir as comunidades onde atua. O projeto veio para transformar, principalmente a minha vida e me abriu muitas portas”.

Entre os critérios para a seleção de ACR estão: ter até 29 anos e residir em comunidades atendidas pelos projetos. Para muitos jovens, a função de ACR é também seu primeiro emprego. Com carteira assinada, homens e mulheres, que contam com uma motocicleta para o deslocamento nas comunidades, recebem formação em diversas áreas, que vão desde capacitações sobre produção agropecuária, até oficinas sobre gestão e controle social. Alguns(as) destes(as) jovens estão conquistando novos espaços e exercendo cargos importantes nos municípios em que residem.

Fabrício Yhasis, 27 anos, da comunidade de Cancelas, município de Queimadas, trabalha hoje como assessor especial da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Queimadas. Ele conta que trabalhou como ACR pelo Pró-Semiárido nos anos de 2019 e 2020: “Durante os dois anos que fui ACR. para mim foi um trabalho incrível. Eu já trabalhava com associações e grupos produtivos de mulheres e jovens e foi uma adequação do que eu fazia, de forma voluntária, em um trabalho, que pude desenvolver com muita dedicação e conseguimos dar visibilidade ao projeto”. Ela enumera algumas ações que ajudou a realizar, junto às comunidades, que vem dando resultados: “Hoje eu atendo diversas comunidades, levando tudo que eu aprendi do Pró-Semiárido. O município ganhou um ACR”.

São os(as) ACRs que fazem as mobilizações, divulgações, dão suporte às associações conveniadas, auxiliam nas prestações de contas dos convênios e nas aquisições, entre outras atividades. Muitos desses jovens chegaram no projeto somente com o ensino médio concluído e hoje alguns já estão na pós-graduação. Construíram casa, casaram-se, ajudam a família, e não querem mais sair do campo para tentar a vida nos grandes centros urbanos.

Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) BA

Complexos Integrados de Educação promovem encontro virtual sobre educação, ação social e mundo do trabalho

 


Com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências e práticas pedagógicas, os Complexos Integrados de Educação (CIEs), unidades pertencentes à Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), realizaram, na noite desta terça-feira (30), mais um encontro virtual do “Projeto conexões”, através do YouTube, no endereço https://bit.ly/3rBg502. O convidado desta edição foi o ex-aluno do CIE de Itabuna, João Victor Nascimento, que abordou o tema “Da escola para o mundo: educação, ação social e mundo do trabalho”. A iniciativa visa fortalecer a rede colaborativa de ações, o conhecimento e o protagonismo estudantil dos CIEs.

João Victor, que atualmente é graduando em História na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), relatou a sua experiência no CIE. “Relembrei as minhas participações nas Estações do Saber, debates e discussões promovidos pelos professores e que me ajudaram muito a me preparar para o Enem, até a minha chegada na Uesc. O CIE ajudou também na minha formação para o mundo do trabalho, que já estou enfrentando e irei enfrentar ao longo da minha caminhada como professor. Me sinto grato por tudo que foi aprendido e absorvido nos meus anos lá e em poder ajudar os atuais alunos a seguir um caminho bom, tanto profissional quanto pessoal, com base nas minhas experiências”, declarou.

Para o professor do CIE, Rafael Moreira, o sucesso acadêmico de João Victor está relacionado ao diferencial dos CIEs. “A trajetória dele reafirma a nossa compreensão de que as práticas integradoras desenvolvidas pelos Complexos ressignificam saberes, práticas e aprendizagens, possibilitando, assim, que os estudantes estejam aptos a se posicionar frente aos desafios destes nossos tempos. Nos Complexos buscamos desenvolver práticas pedagógicas socialmente comprometidas, espacialmente contextualizadas, ambientalmente sustentáveis, sempre almejando o fortalecimento de uma pedagogia participativa”.

Sobre os CIEs – Os Complexos Integrados de Educação funcionam em Porto Seguro, Itamaraju e Itabuna, em parceria com a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), e em Ipiaú, Eunápolis e Caetité, em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Os CIEs têm buscado planejar, executar e avaliar um conjunto de ações inovadoras em conteúdo, método e gestão, direcionadas à melhoria da oferta e da qualidade do Ensino Médio, na proposta de ensino integral.

Fonte: Ascom/Secretaria da Educação do Estado BA

Moradores do município de Ibotirama são beneficiados com obras de saneamento

 


Esgotamento sanitário Ibotirama

A Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (Sihs), através de sua vinculada, a Embasa, concluiu no último mês de fevereiro as obras de ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário, beneficiando 2.517 moradores do município de Ibotirama. Ao todo foram realizadas 514 novas ligações de esgoto em pontos diversos do SES e a execução de 5.796 metros de rede coletora e ramais prediais com investimento de R$ 1.897.313,00.

“O saneamento básico está diretamente relacionado à saúde. Além de prevenir doenças de veiculação hídrica, os benefícios também incluem avanços econômicos e sociais para a sociedade. É um compromisso prioritário do governo do estado avançar com esses serviços em benefício da população baiana”, frisou Leonardo Góes, titular da SIHS.

O município de Ibotirama também será beneficiado com intervenções que vão garantir melhorias no sistema de abastecimento de água (SAA) que atende os moradores das localidades de Baixa Funda e Maria da Luz. Serão executados 6 mil metros de extensão de rede de distribuição, com 42 ligações domiciliares que vão beneficiar 148 habitantes. As obras terão investimento de R$ 168.336,78 e a previsão de conclusão é ainda este ano.

Fonte: Ascom/ Sihs BA

Sexta-feira Santa: Mercados de Paripe e 7 Portas funcionam até meio-dia

 


Na Semana Santa, o movimento no Centro de Abastecimento do Estado (Ceasa) e nos Mercados do Rio Vermelho (Ceasinha), Paripe, Ogunjá e 7 Portas, administrados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), costumam aumentar devido às compras de itens para ceia, como pescados, camarão, temperos e produtos secos. Se você é do tipo que deixa tudo para cima da hora, no dia do feriado, apenas os mercados de Paripe e 7 Portas funcionarão até o meio-dia. Os demais permanecem fechados.

Só é permitido acessar os locais de máscara. Todos os locais estão tomando medidas para conter o avanço da Covid-19 e manter permissionários e clientes seguros. 

Com as medidas restritivas, apenas atividades consideradas essenciais são permitidas até às 5h do dia 05 de abril. Com o toque de recolher às 18 horas, os mercados de Paripe, Ogunjá e 7 Portas estão encerrando mais cedo. Já o Ceasa e o Mercado do Rio Vermelho mantêm seus horários, já que fecham antes do toque de recolher. 

Horários de funcionamento 

Ceasa:
Abertura: Segunda, quarta e sexta, às 3h para permissionários e transportes de carga e às 4h para clientes
Terça, quinta e sábado, às 5h

Fechamento: Segunda à quinta, às 17h. E sábado, às 13h
Sexta-feira Santa (02), o local permanecerá fechado
Domingo, o local não abre. 

Mercado do Rio Vermelho: funcionamento em horário normal, de segunda a sábado, das 7h às 17h e domingo, de 7h às 16h, para os serviços essenciais. Sendo de 7h às 9h exclusivo para idosos. Os stands deverão permanecer fechados até 05/04. Sexta-feira Santa (2), o local permanecerá fechado 

Paripe: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 16h e domingo, das 6h às 14h, para as atividades essenciais. Sexta-feira Santa (2), o local funcionará até meio-dia. 

Ogunjá: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 17h e domingo, das 6h às 14h, para as atividades essenciais. Sexta-feira Santa (2), o local permanecerá fechado. 

7 Portas: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 17h e domingo, das 6h às 13h, para as atividades essenciais. Sexta-feira Santa (2), o local funcionará até meio-dia. 

Fonte: Ascom/ SDE  BA

Celebração dos 40 anos do BTCA chega ao Palco TVE

 


Neste mês abril, em que se comemora o Dia Internacional da Dança e o aniversário de 40 anos do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), a TVE Bahia vai exibir espetáculos que a companhia oficial de dança da Bahia e a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) encenaram dentro do projeto “Voltando aos Palcos”, do Teatro Castro Alves (TCA). Os dois corpos artísticos se uniram para a criação de espetáculos inéditos, que foram realizados na Sala do Coro do TCA e transmitidos ao vivo entre outubro e dezembro, e que voltam à programação televisiva para ofertar arte aos telespectadores na temporada de celebração do #BTCA40anos. As peças poderão ser vistas aos sábados, 18h30, com reprise aos domingos, às 20h, pelo canal e pelo portal www.irdeb.ba.gov.br/tveonline

O primeiro espetáculo escalado, nos dias 3 e 4, é “desFace”, com criação coreográfica de Fátima Berenguer e que reúne no elenco os bailarinos Douglas Amaral, Fernanda Santana, Joely Pereira, Mirela França e Ruan Wills junto aos músicos Francisco Roa (violino) e Serghei Iurcik (viola). O trabalho mergulha nas diversas proteções que usamos para distrair os que nos cercam, frutos de desejos reprimidos e abafados por medo do julgamento, que nos levam a esconder o “indevido” ou revelar a nossa aparente melhor versão – aquele ângulo mais favorável, aquela metade que me “representa”. Na privacidade, fazemos coisas que não explicaríamos em público. O moralismo é um dos disfarces da hipocrisia e gera o triste hábito de condenar publicamente o que praticamos na particularidade. Mas o que a razão esconde, o olhar entrega e o corpo grita. Nesta peça, a música de Händel é implacável, deixando-nos nus diante da realidade que nos cerca. Vieuxtemps, com sua visão sobre a música de Paganini, suaviza o quadro, e Schubert, com sua Ave Maria, nos coloca diante do terno olhar do perdão.

Em “Atravessar”, nos dias 10 e 11, amor e presença surgem numa concepção coreográfica de Dina Tourinho, com assistência de Rosa Barreto e Dayana Brito, tendo no elenco os bailarinos Cristian Rebouças, Dayana Brito, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Mônica Nascimento e Rosa Barreto e o violoncelista Thomaz Rodrigues. Para o trabalho, a inspiração parte do entendimento de que amar é verbo dinâmico que nos constitui, nos atravessa e nos faz atravessar muitos mares e oceanos: o amor nos faz existir e ser fiéis a nós mesmos, ser presença e compartilhá-la com o outro. E quando afundamos no mar, nessa travessia, nos perdemos de nós, e o amor se afoga e morre. Mas sempre é tempo de amar e iniciar uma nova travessia. Ao estabelecer uma contraposição com a imensidão das águas, a música de Bach para violoncelo nos coloca diante do uno, da visão mais íntima e fiel do nosso ser. Executada pelo chefe do naipe de violoncelos da OSBA, ela transporta a uma rica viagem pelos mais recônditos lugares do nosso eu.

Para os dias 17 e 18, “Cria” é palavra pequena que carrega uma mágica: além de ser verbo e sujeito, tem o poder de mudar o mundo. Com criação e interpretação das dançarinas Dayana Brito e Mirela França, acompanhadas de quarteto de cordas da Osba – Francisco Roa e Eduardo Salazar (violinos), Laís Guimarães (viola) e Guilherme Venturato (violoncelo) –, a peça adentra a rotina doméstica de duas mulheres, que parece monótona, mas a cena torna-se outra se um toque de cor e magia é adicionado. “Cria” nasce – e cresce – para lembrar que a fantasia é a melhor companheira nos momentos difíceis. Dormindo ou acordadas, elas podem sonhar; em partes de nós, ainda estão vivas nossas crianças. Além disso, o espetáculo “Pés a Pés” também faz parte da programação destes dias, numa homenagem aos griôs, com coreografia dos dançarinos Jai Bispo e Paullo Fonseca, ao lado de quinteto de cordas da Osba: José Fernandes e João Campos (violinos), Thiago Neres (viola), Luiz Daniel Sales (violoncelo) e Gabriel Couto (contrabaixo). A obra se volta aos mais velhos e aos caminhos abertos antes, e que abrem espaço para os passos de hoje. O trabalho faz uma reflexão sobre a ancestralidade artística e cultural, recortando como referência o movimento tropicalista, cujos líderes ainda interagem e interferem atualmente.

Fechando a temporada, nos dias 24 e 25, uma dobradinha de “Entre a minha mão e a sua há mais que um abraço” e “Umbigo”. O primeiro trabalho expande o sucesso de “Um Concerto para o Guarda-Roupa”, em que o maior equipamento de cultura do estado da Bahia realizou um vídeo, com já mais de 33 mil visualizações apenas no YouTube, para homenagear artistas, profissionais e públicos das artes, como um abraço de acolhimento e reverência para todos que escreveram e escrevem a história do TCA e da cultura da Bahia. Deste ato poético, que registra os sentimentos compartilhados nas atuais circunstâncias sociais, os mesmos artistas que estiveram em cena – os bailarinos Jai Bispo e Luiza Meireles e os músicos Eduardo Torres, piano, e Mário Soares, violino – desdobram este abraçar. No esforço de manter a altivez nesse contexto, valorizar subjetividades e honrar ancestrais é uma jornada poderosa. “Entre a minha mão e a sua há mais que um abraço” trata da celebração de realezas ancestrais a partir do caminho de nossas mãos até o encontro do abraço. Nessa jornada, exercita-se expandir o toque, experimentar pequenas mortes cotidianas e constantes renascimentos.

Já “Umbigo”, com criação de Wanderley Meira e Rosa Barreto e assistência de coreografia de Mônica Nascimento e Ticiana Garrido, tematiza a maternidade: uma investigação sobre o corpo feminino, que é passagem para a vida e, por esse motivo, cheio de mitos, mistérios e conceitos sociais, religiosos e culturais. Uma reflexão sobre como a maternidade pode aprisionar o corpo da mulher em um cordão umbilical sem fim, usurpando dela um poder que deveria ser inalienável. No elenco, estão os bailarinos intérpretes Cristian Rebouças, Joely Pereira, Maria Ângela Tochilovsky, Marcos Napoleão, Lila Martins e Rosa Barreto. Sob a perspectiva musical, a spalla e violinista da Osba, Priscila Plata Rato, interpreta a “Partita para Violino nº 2, em Ré menor BWV 1004”, de J. S. Bach, que conduz por um mundo denso e taciturno, gerando o ambiente propício para reflexões tão importantes. O cantor, ator e preparador vocal Marcelo Jardim faz participação especial.

Fonte: Ascom/Teatro Castro Alves (TCA)  BA

Polícia Federal incinera 3 toneladas de drogas em Sobradinho/DF

 NCINERAÇÃO


As substâncias ilícitas foram apreendidas nos anos de 2019 e 2020 pela PF
Publicado em 30/03/2021 19h13
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Brasília/DF – Como parte das comemorações pelos 77 anos da Polícia Federal, a PF incinerou nesta segunda-feira (29/3) três toneladas de drogas na Ciplan, indústria de cimento localizada em Sobradinho, região administrativa do Distrito Federal.

As substâncias proibidas – cocaína, maconha, Skank, haxixe, LSD, ecstasy e crack - foram apreendidas nos anos de 2019 e 2020 em diversas ações da Polícia Federal.

A destruição foi feita em forno industrial e precedida de autorização judicial. A queima das drogas contou também com a participação de representante do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no DF

Contato: (61) 2024-7557

cs.srdf@dpf.gov.br

PF combate tráfico internacional de drogas

 AÇÃO PF


Policias federais, com o apoio do COE/BOPE/PMPR, cumprem mandados de busca e de prisão temporária em Guaíra/PR
Publicado em 31/03/2021 10h55
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Guaíra/PR - A Polícia Federal e o Comandos e Operações Especiais do BOPE/PMPR cumpriram na manhã desta quarta-feira, 31/3, mandados de busca e de prisão temporária expedidos pela 1ª Vara Federal de Guaíra/PR.

As investigações tiveram início em 15/7 após a Polícia Militar apreender um veículo carregado com 807 kg de maconha e culminaram com a identificação e prisão de um homem de 36 anos.

Durante a diligência o investigado chegou a se esconder em um galinheiro nos fundos da propriedade rural situada no Distrito de Oliveira Castro, mas foi localizado e detido pelos policiais.

O homem foi indiciado pelo crime de tráfico internacional de drogas, cuja pena pode chegar a 15 anos de reclusão.  Além disso, o investigado conta com duas condenações criminais pela prática de crimes de roubo com total de mais de 11 anos de pena para cumprir.

 

 Comunicação Social da Polícia Federal em Guaíra

Disque denúncia: (44) 3642-9131

 

 

*Foto da apreensão em 15/07/2020. Fonte: PM/PR (http://www.seguranca.pr.gov.br/Noticia/PM-apreende-mais-de-800-quilos-de-maconha-durante-patrulhamento-no-oeste-do-Parana)

Polícia Federal deflagra operação contra grupo criminoso ligado ao tráfico de entorpecentes

 OPERAÇÃO PF


Grupo criminoso investigado atuava de dentro de presídio no Panará
Publicado em 30/03/2021 09h38
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Ponta Grossa/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (30/3) a Operação RESCALDO, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso ligado ao tráfico de drogas.

Cerca de 15 policiais federais cumpriram três mandados de busca e apreensão no estado do Paraná, sendo dois em Ponta Grossa e um em Curitiba.

A presente operação é resultado de investigações que revelaram a existência de uma organização criminosa voltada ao tráfico de entorpecentes, a qual é comandada de dentro do presídio Hildebrando de Souza por um de seus detentos.

A fase ostensiva busca coletar outras provas do envolvimento dos investigados em crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR

(41) 3251-7813

cs.srpr@dpf.gov.br

PF deflagra operação de combate a fraudes no auxílio emergencial cometidas por servidores públicos

 OPERAÇÃO PF


Mandados de busca foram cumpridos nas cidades de Curitiba e Guaratuba, no Paraná
Publicado em 30/03/2021 13h27 Atualizado em 30/03/2021 13h31
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Paranaguá/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (30/3) a Operação Mal Estar, com o objetivo de investigar denúncias de fraude no recebimento do auxílio emergencial por servidores públicos de Guaratuba.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências de Curitiba, Guaratuba e na Secretaria do Bem Estar e da Promoção Social de Guaratuba. As ordens judiciais foram expedidas pela 23ª Vara Federal de Curitiba.

No endereço dos alvos foram apreendidos computadores, telefones celulares e documentos que darão sequência às investigações relacionadas aos supostos crimes cometidos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR

Contato: (41) 3251-7813

cs.srpr@dpf.gov.br