segunda-feira, 29 de março de 2021

No Senado, governo diz que 2 novas vacinas nacionais estão avançadas

 


Secretário de pesquisa e formação científica do MCTI falou a senadores

Publicado em 29/03/2021 - 15:22 Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Mais dois novos imunizantes brasileiros contra a Covid-19 estão em fase avançada para pedir autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar testes clínicos no país. A informação é do secretário de pesquisa e formação científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcelo Morales, que participou de uma audiência pública com os senadores da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, nesta segunda-feira (29).

Uma dessas vacinas é um spray nasal. Desenvolvido pelo Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, comandado pelo médico Jorge Kalil Filho. O imunizante não utiliza seringa, nem agulha. “Há uma vantagem nessa vacina: ela aumenta a quantidade de imunoglobulina A das vias respiratórias e impede a entrada do vírus na própria entrada das vias respiratórias. Então, são vacinas de segunda geração, mais tecnológicas, com o adicional de que nós investimos, aqui no Ministério da Ciência e Tecnologia”, disse Morales.

Outra vacina para combater a Covid-19 é desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais, pelo pesquisador Ricardo Gazzinelli. “É uma vacina que utiliza uma plataforma de vírus influenza e adenovírus. É uma vacina bivalente para a gripe e também para coronavírus. Essa vacina também está bastante adiantada e em breve teremos aí o protocolo na Anvisa”, garantiu o secretário.

Ainda segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia, uma vez iniciada a Fase 1, que avalia a segurança das vacinas em pacientes, serão necessários de R$ 20 a R$ 30 milhões. Já para a Fase 2, que atesta a eficácia da vacina, serão necessários de R$ 200 a R$ 320 milhões. Na semana passada, a Anvisa, recebeu pedidos de autorização para testes com outros dois imunizantes nacionais contra o novo coronavírus, a ButanVac e a Versamune.

Aumento na produção

A possibilidade de aumento de produção de vacinas no país também foi debatida durante a audiência pública. Segundo o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional das Indústrias de Produtos para Saúde Animal, Emilio Salani, o Brasil pode produzir em massa, grandes volumes de vacinas inativadas nas plantas industriais de imunizantes voltados à saúde animal.

Segundo Salani, algumas tratativas com o Instituto Butantan, em São Paulo, que produz a CoronaVac, com vírus inativado, foram iniciadas. Depois da análise de uma série de questões técnicas, respondidas pelo Instituto, a conclusão é de que não há nada estranho à produção já desenvolvida para animais. “Se existe organismo – órgãos, fundações, empresas, o que for – que domina as vacinas inativadas, nós podemos unir, fazer o contato dessas empresas com os fabricantes de vacina, para que eles possam analisar a possibilidade. Isso não colocará em risco o abastecimento de 300 milhões de doses de vacina contra a febre aftosa, demandado oficialmente pelo Ministério da Agricultura durante o ano de 2021”, afirmou.

Sobre essas fábricas de produção de vacina contra a febre aftosa, Emílio Salani explicou que o país tem hoje três fábricas ativas, com o nível de biossegurança 3+, certificadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) . “É um elevado padrão para produção de medicamentos para a saúde animal (...). São plantas que são à prova de escape de vírus, tratamentos de afluentes, com portas ativas, gradientes de pressão negativa, ou seja: para qualquer introdução de agente biológico nessas plantas, nós podemos garantir o controle total dele, o não escape para o território brasileiro”, disse. Uma reunião para discutir essa possibilidade será feita nesta tarde entre o Sindicato Nacional das Indústrias de Produtos para Saúde Animal, a Anvisa e o Mapa.

Sputnik V

Durante a audiência pública na manhã de hoje, os senadores também pressionaram por celeridade na autorização do uso emergencial da vacina russa Sputink V. A diretora da Anvisa, Meiruze Freitas, reafirmou que não está havendo postergação para análise do imunizante.

A análise do pedido, feito pela segunda vez na semana passada, foi suspensa por falta de documentos. “Não há bases de dados disponíveis com todos os países que avaliaram a vacina. Entretanto, essa vacina foi autorizada para uso antecipado pela Rússia e foi autorizada emergencialmente por diversos países do mundo, entre os quais destaco a Argentina e o México”, lembrou a diretora

Ainda segundo a especialista, há dúvidas, por exemplo, sobre informações referentes a comparações das áreas de fabricação, em especial da vacina experimental com a vacina comercial. “Foram apresentados diferentes locais. Então, é preciso garantir que a fabricação preserve as características da qualidade da vacina. O processo de fabricação de uma vacina é sempre considerado um ponto crítico e precisa ser conhecido e avaliado pela autoridade regulatória. Então, há os requisitos relacionados à parte de validação do processo de filtração, formulação e limpeza”. explicou.

Também foram solicitadas informações quanto ao estudo clínico realizado na Rússia, de forma a validar o perfil de eficácia da vacina, bem como o conhecimento dos efeitos adversos, para que essas indicações estejam em bula, sempre na avaliação de benefícios versus riscos para uma autorização de uso emergencial.

Com a documentação toda em mãos, a Anvisa tem dado parecer em até sete dias úteis.

Edição: Denise Griesinger


Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Cultura identifica até 48% de participação feminina em projetos

 


Percentual foi levantado nos trabalhos beneficiados pela Lei Aldir Blanc; presença da mulher superou a marca mínima de 30% no Fundo de Apoio à Cultura

Dhi Ribeiro cantou em live músicas em homenagem à luta das mulheres contra desigualdade. O vídeo está disponível na pasta da Secretaria de Cultura no YouTube | Foto: Divulgação/Secec (foto tirada antes da pandemia)

A participação das mulheres como proponentes em editais lançados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa  (Secec) não só superou a marca desejável de 50%. Foi além e alcançou a marca de 48%, no caso da aplicação de recursos da Lei Aldir Blanc, voltada para o auxílio ao setor cultural em razão da pandemia do novo coronavírus.

“Temos a obrigação de aprofundar a discussão sobre equidade de gênero. Estamos atentos para discutir ações efetivas de políticas públicas dentro da secretaria”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa

Também a presença das mulheres superou a marca desejável de 30% nos projetos custeados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC). São delas 118 dos 360 projetos investidos nessa linha de atuação da pasta.

Essas estatísticas foram comemoradas pelo secretário da pasta, Bartolomeu Rodrigues, durante o evento on-line Mulheres no Giro da Cultura, que debateu a questão da inclusão e da equidade de gênero no setor cultural.

“Temos a obrigação de aprofundar a discussão sobre equidade de gênero”, afirmou Bartolomeu durante o debate realizado na sexta-feira passada (26) apresentando as ações desenvolvidas pela pasta em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.

“Estamos atentos para discutir ações efetivas de políticas públicas dentro da secretaria”, reforçou o secretário durante o evento, marcado por bate-papo embalado pelos músicas do repertório de Dhi Ribeiro, canções que simbolizam a força e a resistência feminina.

“Salve a mulher que luta, que cria, que carrega esse país como a gente carrega. Enquanto mulher, tenho que ser criativa o tempo todo e buscar caminhos inéditos na minha carreira”, pontuou  a cantora.

“Defendo a contratação de mulheres por meio de cotas e acredito que hoje o nosso grande desafio é o enfrentamento da desconstrução do machismo com os nossos colegas”Dayse Hansa, líder da Apta (Associação de Produtoras e Trabalhadoras da Arte e Cultura)

Ao todo, a programação da Secec em comemoração à mulher reuniu um público de 484 pessoas em torno da programação exibida no canal do Youtube da pasta.

Participaram do debate a gerente de cultura do Plano Piloto, Danielly Monteiro, a sambista Dhi Ribeiro, a artista cadeirante Carla Maia, Márcia Lobo, representante da comunidade tradicional cigana e do Conselho Regional de Cultura da Candangolândia; a produtora Kika Carvalho; a jornalista e escritora Luciana Barreto e  Dayse Hansa, representante da Associação de Produtoras e Trabalhadoras da Arte e Cultura (Apta).

A conversa teve como moderadora a subsecretária de Difusão e Diversidade e Cultural, Sol Montes, e pelas assessoras de Relações Institucionais, Beth Fernandes, e de Articulação de Políticas Culturais, Mirella Ximenes.

Capacitação e cotas

Líder da Apta, Dayse Hansa apontou que a oferta de capacitação para mulheres em segmentos culturais ainda é inferior. A artista plástica e gestora cultural apontou o caminho da profissionalização e do acesso ao fomento.

“Defendo a contratação de mulheres por meio de cotas e acredito que hoje o nosso grande desafio é o enfrentamento da desconstrução do machismo com os nossos colegas. Ouçam mais as mulheres!”, pediu.

“Hoje sou formada em cinco faculdades e faço da dança cigana uma ferramenta de inclusão e protagonismo para abraçar todas as mulheres”Márcia Lobo, de comunidade tradicional cigana

Para a socióloga e cantora Danielly Monteiro, as ações afirmativas funcionam como uma fenda possível diante de todas as injustiças históricas sofridas pelas mulheres. “Precisamos enfrentar os desafios com políticas públicas emergenciais, de médio a longo prazo, principalmente olhando o caso das mulheres”, pontuou Danielly.

Professora, escritora e jornalista, Luciana Barreto salientou a desigualdade de gênero no âmbito profissional. “Como educadora, costumo provocar meus alunos com as grandes obras da literatura. Chega de só remar contra a maré o tempo todo! Sugiro oficinas de letramento e escrita criativa para as mulheres da cultura”, solicitou.

Basta de preconceitos!

Profissional dos bastidores, Kika Carvalho destacou o trabalho na área técnica cultural, a chamada “graxa”. Ela considera que a área de montagem de shows e eventos, universo predominantemente masculino, pode ter mais mulheres, mas falta capacitação.

“Agora, eu imagino, vivo e enfrento essa realidade. Somos pouquíssimas, e sou uma das pioneiras. O caminho que estou buscando é para que mais mulheres trabalhem e se capacitem na ‘graxa’”, reivindicou.

Carla Maia, tetraplégica e idealizadora do grupo de dança Street Cadeirante, defende cotas nos editais para pessoas deficientes | Foto: Divulgação/Secec (foto tirada antes da pandemia)

Márcia Lobo, por sua vez, relatou o preconceito sofrido por ser cigana. Ela contou que só conseguiu estudar depois de adulta, em razão das tradições impostas pelo pai.

“Hoje, sou formada em cinco faculdades e faço da dança cigana uma ferramenta de inclusão e protagonismo para abraçar todas as mulheres”, ressaltou.

Vagas para deficientes

Idealizadora do grupo de dança Street Cadeirante, Carla Maia, tetraplégica desde os 17 anos devido a um sangramento espontâneo na medula, contou que sempre quis estar em movimento. Após participar de um concurso de miss cadeirante na Polônia, ela relatou que voltou querendo dançar, atividade que praticava na adolescência.

“Hoje o grupo cresceu e conta com aulas virtuais para todo o Brasil. Precisamos de vagas em editais para pessoas com deficiência, prêmios para quem faz eventos de inclusão e mais acessibilidade aos pontos de cultura”, destacou.

A subsecretária Sol Montes finalizou o encontro, defendendo a descentralização dos mecanismos da cultura e a inclusão de acessibilidade e capacitação para mulheres e demais grupos.

“A gente quer ouvir a comunidade para poder fazer cada vez mais. Vocês todas são de uma riqueza imensa. É só o começo. Ouvindo vocês, vamos trilhar todas juntas”, arrematou.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa


AGÊNCIA BRASÍLIA

Segurança Pública dá apoio à vacinação no final de semana

 


Polícia Militar e Detran ajudaram na proteção e controle do trânsito nos 17 drive-thru montados pela Secretaria de Saúde

Foto: Divulgação/SSP-DF
Em Taguatinga, o posto de vacinação do Sesc, montado no Taguaparque, contou com o apoio do 2º Batalhão da Polícia Militar | Foto: Divulgação/SSP-DF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) apoiaram a vacinação de idosos a partir de 67 anos no final de semana. A Secretaria de Saúde (SES), com o auxílio de parcerias, montou 17 pontos de vacinação em oito regiões administrativas, das 9h às 17h. A ação contou com apoio dos laboratórios Sabin e Exame, além da Associação Médica de Brasília (AMBr), Sesc de Ceilândia, Sindicato dos Enfermeiros e conselhos regionais de Enfermagem e Odontologia.

“Com a definição de estratégia, a Polícia Militar ficou responsável pela elaboração da logística e segurança, para que a vacinação continue ocorrendo bem”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública

“Estivemos em todos os pontos de vacinação. Realizamos policiamento por meio de patrulhamento e com pontos fixos em locais com maior concentração de pessoas, mediante avaliação dos policiais”, disse o chefe do Departamento Operacional (DOP) da PMDF, coronel Hemerson Rodrigues.

Em Taguatinga, o posto de vacinação do Sesc, montado no Taguaparque, contou com o apoio do 2º Batalhão da corporação. “Todo final de semana intensificamos o policiamento no local e damos preferência para o motopatrulhamento pela facilidade de locomoção. No último final de semana, demos atenção especial para essa ação da Secretaria de Saúde”, afirmou o responsável pela área, coronel Marcelo Casimiro.

Para o diretor financeiro do Sesc, Guilherme Reinecken, o apoio da Segurança Pública é primordial para a tranquilidade da ação. “Contar com o policiamento deu tranquilidade para que nossa equipe desempenhasse com segurança o trabalho proposto, que é a imunização da população. Foram mais de 70 profissionais de saúde no final de semana nos dois postos em que atuamos. Segurança também para quem buscou o serviço”, explicou.

A organização do trânsito ficou sob responsabilidade do Detran. “Nesse fim de semana, intensificamos o patrulhamento nas localidades e montamos vários pontos fixos de controle do trânsito”, contou o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lúcio Lahm.

Operação

A Operação Imunização, que tem como objetivo dar suporte à Secretaria de Saúde, segue com o planejamento definido após reuniões realizadas no Centro Integrado de Operações Brasília (Ciob). A ação começou em 17 de janeiro, antes do início da imunização no Distrito Federal.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) acompanha o andamento da operação. “Fizemos encontros com os diversos órgãos envolvidos na operação de vacinação no DF, inclusive federais. Com a definição de estratégia, a Polícia Militar ficou responsável pela elaboração da logística e segurança, para que a vacinação continue ocorrendo bem”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres.

A PMDF garante a segurança da logística da operação em todo o processo, desde o recebimento até a distribuição e aplicação da vacina nos postos. A segurança da Central de Armazenamento da Rede de Frio e dos oito Centros Regionais de Armazenamento é assegurada pela corporação.

Os militares também dão suporte durante a semana. “A PM traçou um plano operacional para apoio à Secretaria de Saúde, inclusive com policiamento diário nas proximidades dos postos de vacinação, para manter um ambiente tranquilo para os profissionais da saúde e a população”, explicou o chefe do DOP, coronel Hemerson Rodrigues.

Todos os postos de vacinação na modalidade drive-thru estabelecidos pela SES contam com suporte dos agentes do Detran-DF, como garante o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do órgão. “Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19, o Detran vem atuando em parceria com a Secretaria de Saúde, em todos os pontos de imunização afim de dar maior agilidade aos drive-thrus e impactar o mínimo possível no trânsito”, disse.

*Com informações da Secretaria de Segurança Pública


AGÊNCIA BRASÍLIA

BRB tem novo horário a partir desta terça-feira (30)

 9/3/21  12:58

ATUALIZADO EM 29/3/21 ÀS 12:58


Grupo prioritário terá atendimento das 9h às 10h; demais clientes, das 10h às 14h

Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Banco reforça medidas preventivas de saúde para funcionários e clientela | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Mudança de horário não se aplica às agências dos shoppings

As agências do Banco de Brasília (BRB) têm novo horário de funcionamento a partir desta terça (30). A faixa das 9h às 10h é exclusiva para o público prioritário; já o período das 10h às 14h é reservado para o atendimento aos clientes em geral.

O ajuste no horário de funcionamento tem como objetivo proteger clientes e empregados frente à pandemia da covid-19. Atende, ainda, orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os novos horários de funcionamento não se aplicam às agências localizadas em shoppings. Nesses casos, o atendimento ao público será das 13h às 17h.

Canais digitais do banco estão disponíveis para mais informações

Desde o início da pandemia, em março do ano passado, o BRB adotou uma série de medidas para proteger clientes e empregados. A limpeza nas agências foi reforçada, e está sendo disponibiliza álcool gel ao público. O protocolo de distanciamento mínimo de dois metros, recomendado pelos decretos locais e pelo Ministério da Saúde, também é seguido.

O BRB ressalta que coloca à disposição dos clientes seus canais digitais para serviços e informações. Basta acessar o BRB Telebanco, pelo telefone (61) 3322-1515. Também estão disponíveis o aplicativo BRB Mobile e o BRB Banknet.

 

*Com informações do BRB



Desconto de até 30% para contas vencidas há mais de seis meses

 


Consumidor ainda poderá escolher se vai pagar à vista ou parcelado no cartão de crédito, pelo app CEB Distribuição

A CEB Distribuição, empresa da Neoenergia, lança, nesta segunda-feira (29), a Campanha Saldão 30%. A iniciativa tem como finalidade zerar a cobrança de juros, correção e multa dos clientes que possuem contas de energia elétrica vencidas há mais de 180 dias, podendo chegar a um desconto de até 30% no valor total da dívida.

“Serão 30 dias de negociação intensa para que o maior número de clientes seja contemplado”Gustavo Alvares Santos, diretor superintendente de Atendimento da CEB Distribuição

A distribuidora possibilitará a quitação do débito à vista ou dividido em até 12 parcelas no cartão de crédito. A intenção da companhia é contribuir com a recuperação financeira dos consumidores que tiveram dificuldade de liquidez durante a pandemia.

A campanha terá a duração de um mês e abrangerá clientes de todas as classes – residencial, comercial, industrial, poder público ou qualquer outro que possua faturas em aberto há mais de seis meses. As contas de energia com atraso no vencimento inferior a 180 dias não se enquadram nessa campanha.

Procedimentos

O cliente que deseja participar deve entrar na Agência Virtual da CEB e realizar todo processo, finalizando com a escolha da forma de pagamento. Se for marcar a opção pela divisão em 12 parcelas, é preciso utilizar o app CEB Distribuição, e são acrescidos os juros do cartão de crédito.

“Decidimos fazer isso porque entendemos que temos um papel social e podemos contribuir com a recuperação econômica neste momento de agravamento da pandemia”, explica o diretor superintendente de Atendimento da CEB Distribuição, Gustavo Alvares Santos. “Serão 30 dias de negociação intensa para que o maior número de clientes seja contemplado.”

Campanha Saldão 30% é uma iniciativa do + Fácil para Vc, programa que reúne todas as ações desenvolvidas pela distribuidora com foco no cliente. Em menos de um mês, a empresa ampliou as formas de pagamento, com possibilidades de negociação via RecargaPay e pelo Teleatendimento 116. Todas essas ações tornam mais fácil o relacionamento com os clientes e contribuem com o distanciamento social neste período de pandemia.

 

 

*Com informações da CEB Distribuição


AGÊNCIA BRASÍLIA

Entrega do alvará para construir o Complexo Esportivo de Brasília

 


Na semana passada o consórcio já havia recebido o atestado de viabilidade, documento necessário para obter a concessão do alvará.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Mateus Oliveira, e o presidente da Terracap, Izidio Santos, entregarão ao presidente do consórcio Arena BSB, Richard Dubois, nesta segunda-feira (29), o alvará de construção que autoriza o início das obras no Complexo Esportivo de Brasília.

Na semana passada o consórcio já havia recebido o atestado de viabilidade, documento necessário para obter a concessão do alvará.

Data: 29/03/2021
Hora: 14h
Local: Sala de reunião da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) –   Setor Comercial Sul – Quadra 6 – Edifício Codhab – 2º andar

A cerimônia será transmitida pelo Youtube Conexão Seduh

*Com informações da Seduh


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Mobilidade é tema de ‘Encontros para Pensar o Território’

 


Terceira reunião da série abordará a mudança de modelo no uso de diversos modos de transporte

Encontros incentivam a participação popular na revisão do Pdot

A terceira reunião da série Encontros para Pensar o Território está agendada para esta quarta-feira (31), a partir das 18h30, em uma sessão pública virtual promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Desta vez, o tema abordado será A necessidade de mudança de paradigma no uso dos diferentes modos de transporte. O assunto integra o eixo temático Mobilidade.

Esse é um dos oito eixos abordados pela revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), instrumento essencial para a política territorial do Distrito Federal.

O objetivo dos encontros é incentivar a participação popular na revisão do Pdot. Por isso, o evento será aberto a toda a população do DF, sem necessidade de inscrição prévia.

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