Estudantes de 7 a 17 anos da rede pública ou privada de ensino podem enviar vídeos de apresentação solo até 4 de abril
AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO
Material para participação pode ser enviado a partir do dia 29 deste mês | Arte: Divulgação/SEE
“A dança é uma prática corporal completa”Marcelo Ottoline, diretor da Defide
Estimular a conexão com o mundo por meio da dança e propor uma atividade lúdica para estudantes de 7 a 17 anos em um cenário de distanciamento social e aulas remotas é a o objetivo do I Concurso de Dança on-line, promovido pela Diretoria de Educação Física e Desporto Escolar (Defide) da Secretaria de Educação (SEE). Quer participar?
Interessados têm até 4 de abril para enviar um vídeo de 30 segundos a 1 minuto, em apresentação solo, pela página da Defide no Facebook. A competição é aberta a estudantes de escolas públicas ou privadas. No material audiovisual, o estudante deve se identificar – de forma escrita ou falada – com nome, cidade, escola, idade e série. Não serão permitidos vídeos com conteúdo ofensivo e discriminatório.
O estudante vencedor será aquele que obtiver mais curtidas na página da Diretoria de Educação Física e Desporto Escolar do Facebook
“A dança é uma prática corporal completa”, ressalta o diretor da Defide, Marcelo Ottoline. “Ela trabalha a coordenação motora, a flexibilidade, o fortalecimento muscular e cardiovascular, mas também trabalha a mente, a criatividade, o ritmo e a musicalidade, fatores importantes para o desenvolvimento de uma consciência corporal e fortalecimento da autonomia dos estudantes, dando condições de se posicionarem e se expressarem.”
O resultado da competição, a ser divulgado nas redes sociais da Defide, apontará como vencedor a pessoa que tiver mais curtidas na página. O prêmio é participar do Defide Convida ao vivo, programa de entrevistas com pessoas que se destacam no esporte escolar. A internet que aproxima
Ottoline lembra que, no cenário atual, a interação nas mídias sociais é a melhor forma de se aproximar dos estudantes. “É uma ferramenta que a juventude domina e que mais tem utilizado para se expressar e se comunicar nesse momento de isolamento”, diz. “É ver e ser visto, interagir numa forma de resgate social, ter o sentimento de pertencimento a uma estrutura maior de construção de conhecimentos, se movimentar e ainda se divertir fazendo tudo isso”.
O diretor se diz otimista em relação à expectativa com o concurso. “Esperamos que os estudantes tenham uma grande aceitação e participação na proposta, fazendo com que ela seja um sucesso”, afirma. “Será uma ação balizadora para que possamos trazer diversos outros desafios que auxiliem nossos estudantes a atravessarem esse período de uma maneira mais leve, com incentivo à sua criatividade, à prática de uma atividade física e, principalmente, à possibilidade de maiores momentos de felicidade”.
A comunidade cultural pode encaminhar suas sugestões até o dia 5 de abril
AGÊNCIA BRASÍLIA* I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
O Fundo de Apoio à Cultura (FAC) quer escutar a população local. Na busca de maior aprimoramento do instrumento regido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a Subsecretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sufic) promove consulta pública à sociedade civil , visando à elaboração de nova minuta padrão, bem como ao lançamento do edital FAC Brasília Multicultural.
Está aberta consulta pública à população, que poderá contribuir na elaboração de dois instrumentos. A comunidade cultural pode encaminhar suas sugestões quanto à minuta padrão até o dia 5 de abril, e quanto ao Edital FAC Brasília Multicultural, até 19 de abril .
A Sufic realizará audiências públicas em plataforma online, com transmissão pelo canal YouTube da Secec, sempre às 19h, nos dias 1º de abril, (minuta padrão) e 15 de abril (edital FAC Brasília Multicultural).
O FAC é o maior instrumento de fomento à cultura no Distrito Federal. Com orçamento garantido pela Lei Complementar 934/2017, conhecida como Lei Orgânica da Cultura, o FAC tem, desde 1991, movido as engrenagens da cultura brasiliense.
A nova aposta da Secec, O FAC Brasília Multicultural, é um edital transversal, visando à democratização e à descentralização dos recursos do fundo. Nesse sentido, as contribuições da população são importantes para orientar a pasta quanto ao planejamento das linhas, categorias e linguagens, entre outros aspectos.
Brasília Ambiental e Sema desenvolvem ações para monitorar os grupos do maior roedor do mundo que vivem na capital
AGÊNCIA BRASÍLIA* I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
Pesquisa feita por órgãos do GDF revelou que a população está dividida entres os aspectos positivos e negativos sobre a presença desses animais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental
Elas já viraram paisagem constante. Quase um símbolo da cidade. Estão em todos os lugares, cada vez em maior número, e gostam, principalmente, de estarem às margens do Lago Paranoá. São as capivaras. Preocupados com essa “invasão” desses grandes roedores a ambientes urbanos, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) estão desenvolvendo ações para monitorá-los.
A capivara é uma espécie de mamífero roedor da família Caviidae e subfamília Hydrochoerinae. Está incluída no mesmo grupo de roedores no qual se classificam as pacas, cutias, os preás e os porquinhos-da-índia. Extremamente adaptável, pode ocorrer em ambientes altamente alterados pelo ser humano. É o maior roedor do mundo, pesando até 91 kg e medindo até 1,2 m de comprimento e 60 cm de altura
“Vamos selecionar alguns tipos de barreiras e encaminhar para o Ministério Público. O MP vai fazer uma análise das nossas sugestões, retornar para o órgão ambiental, e iremos a campo para fazer os testes. Baseado nos resultados desses testes, será verificado qual barreira a ser implantada”Thiago Silvestre, biólogo do Brasília Ambiental
No Brasília Ambiental, foi montado um grupo de trabalho focado na elaboração de métodos para construir barreiras que impeçam ou reduzam os acessos das capivaras aos locais mais utilizados pelas pessoas que frequentam a orla, bem como às ruas e avenidas do Lago Sul e do Lago Norte. “A medida visa dar segurança às capivaras e evitar desconforto para a população”, explica o biólogo Thiago Silvestre, da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos do Instituto e coordenador do grupo de trabalho.
Em parceria com a Secretaria de Saúde (SES) e com a ajuda da Diretoria de Vigilância Ambiental, entre 18 de novembro e 12 de dezembro do ano passado, o grupo manteve um questionário on-line no site do instituto, para que a população colaborasse com informações sobre o avistamento de capivaras na orla e nas regiões urbanas adjacentes.
Segundo Thiago Silvestre, a pesquisa foi um sucesso. A meta eram 100 respostas, e foram obtidas 206. A consulta revelou, entre outras questões, que a maioria das pessoas sempre vê agrupamentos de mais de dez capivaras. A maior parte desses mamíferos, que chegam a 91 quilos, foi observada na orla ou no gramado do lago. A enquete revelou ainda que a população está dividida entres os aspectos positivos e negativos da presença desses animais.
“Vamos selecionar alguns tipos de barreiras e encaminhar para o Ministério Público. O MP vai fazer uma análise das nossas sugestões, retornar para o órgão ambiental, e iremos a campo para fazer os testes. Baseado nos resultados desses testes, será verificado qual barreira a ser implantada”, explica Thiago Silvestre.
O secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, ressalta que a implantação das barreiras é o primeiro passo para delimitar a zona de uso por parte dos animais silvestres. “Quando as barreiras estiverem devidamente instaladas, espera-se que seja cada vez mais raro o encontro entre humanos e capivaras na orla do lago”, explica. “Esse estabelecimento espacial também vai viabilizar a elaboração de um protocolo de ação mais efetivo sempre que alguma capivara for avistada fora dessas áreas – tudo isso com a finalidade de propiciar a convivência harmônica entre humanos e capivaras”.
Monitoramento
Adaptável, a capivara costuma frequentar ambientes altamente alterados pelo ser humano | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília
A Sema, em conjunto com a Universidade Católica de Brasília (UCB), está desenvolvendo o projeto Identificação e Monitoramento da População de Capivaras na Orla do Lago Paranoá. “O projeto visa conciliar o uso do espaço público, unindo a conservação de animais silvestres e o lazer dos cidadãos. Para formular políticas públicas eficientes, decidimos financiar uma pesquisa científica, que nos trará informações idôneas, e investir em educação ambiental”, informa o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho.
A pesquisa vai buscar respostas para várias questões. A população de capivaras do DF tem aumentado ou não? Em caso afirmativo, esse aumento é muito ou pouco? As pessoas estão usando mais o habitat desses animais devido à desocupação da orla ou estão apenas visualizando mais o que já existia? As capivaras apenas mudaram de lugar por se sentirem mais livres em função de não terem mais cercas? Tudo isso será avaliado.
Com duração prevista de um ano, o projeto permitirá conhecer o tamanho da população atual, como está a saúde do animal e o estado de conservação do habitat. Serão disponibilizados ao cidadão comum trabalhos científicos que já existem sobre as populações de capivaras, principalmente, as do DF, relacionados às doenças (zoonoses). Assim, será produzida informação de educação ambiental e comunicação científica para a população do DF.
Educação
“A capivara vive em ambientes próximos às áreas alagadas e precisa de pastagens para se alimentar. Então, é perceptível que aquela é uma área ideal para ela e é o habitat natural dela”Suzzie Valladares , chefe da assessoria Estratégica da Sema
Recursos do Fundo Único do Meio Ambiente (Funam-DF) serão destinados a ações de educação ambiental voltada à população frequentadora dos espaços da orla do Lago Paranoá. O lago, lembra o Brasília Ambiental, se insere em uma Área de Preservação Permanente (APP), que tem, principalmente, uma função ecológica, por meio da qual se deve evitar o assoreamento do lago e garantir o fluxo das espécies nativas – entre essas, a capivara.
“A capivara vive em ambientes próximos às áreas alagadas e precisa de pastagens para se alimentar. Então, é perceptível que aquela é uma área ideal para ela e é o habitat natural dela. Com a retirada das cercas, elas agora podem circular com mais tranquilidade e escolher quais são as áreas que para elas são melhores para habitarem”, pontua a chefe da Assessoria Estratégica da Sema, Suzzie Valladares.
Thiago Silvestre, por sua vez, enfatiza que o Lago Paranoá recebe afluentes. Um deles nasce dentro do Parque Nacional de Brasília e vai desembocar no Córrego do Bananal. Isso quer dizer que a fauna do Parque Nacional vai para o Lago Paranoá e vice-versa.
“O lago recebe diversos animais silvestres, como capivara, jacaré, lontra, peixes, além do afluente que vem da APA Gama Cabeça de Veado. As pessoas precisam entender que as populações de capivaras e outros animais no lago Paranoá serão sempre recorrentes, e não há uma solução para afastar as capivaras das pessoas. O objetivo do nosso trabalho é conscientizar as pessoas de que é necessário e possível a convivência harmoniosa com esses animais”.
Uma outra ação que os órgãos ambientais vão empreender é ampliar o grupo de trabalho do Brasília Ambiental. Passará a ser interinstitucional e deve contar com técnicos da Sema e da Diretoria de Vigilância Sanitária da SES. A intenção é que o trabalho seja conjunto, para obter resultados mais efetivos.
Imunização começa nesta sexta-feira (26), às 14h, e continua até o fim de semana; vacina estará disponível em 50 pontos
AGÊNCIA BRASÍLIA* I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
A partir das 14h desta sexta-feira (26), os idosos com 67 e 68 anos poderão se vacinar contra a covid-19 no Distrito Federal. A vacina será disponibilizada em 50 pontos de vacinação, sendo 15 na modalidade drive-thru. Para ser vacinado, basta levar documento de identificação com foto, CPF e cartão de vacina. Caso não tenha o cartão de vacina, um novo será emitido.
Segundo estimativa da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o DF tem 17.581 pessoas com 67 anos e 16.470 indivíduos com 68 anos.
Não é necessário agendar atendimento. Os pontos funcionarão até às 17h e os profissionais irão imunizar quem chegar ao local, desde que tenha 67 anos completos ou mais. A vacinação também se estenderá no final de semana, em três pontos: Parque da Cidade, estacionamento 13, Shopping Iguatemi e faculdade Unieuro, em Águas Claras.
Segundo estimativa da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o DF tem 17.581 pessoas com 67 anos e 16.470 indivíduos com 68 anos.
O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, pede calma à população e garante que há doses para todos do grupo prioritário. “Estamos estendendo a vacinação e alcançando mais pessoas a cada semana. Quem não puder ir hoje não se preocupe que teremos pontos abertos no sábado, domingo e durante a semana”, explica o secretário. Ele lembrou que essa é uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que o público idoso seja contemplado com agilidade.
Vacinação no DF
Até o momento, 237.417 pessoas já foram vacinadas com a primeira dose no Distrito Federal e 71.719 receberam o reforço. No total, foram recebidas 446.410 doses, sendo 372.160 da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac e 74.250 da vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.
A Região de Saúde Central foi a que mais vacinou, até o momento, com 72.525 doses aplicadas, seguida pela Região Sudoeste, que aplicou 41.471 doses. Os dados são do Vacinômetro da Secretaria de Saúde e consideram a aplicação da primeira dose. A segunda dose foi aplicada em 20.610 pessoas da Região Central e em 13.538 na Região de Saúde Sudoeste.
Investimento é de R$ 2,3 milhões. Após a conclusão, empreendimento vai ter gerado 175 empregos
AGÊNCIA BRASÍLIA* I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
A ponte terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura. Contrato com a empresa responsável pela obra prevê a execução de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica | Foto: Divulgação Secretaria de Obras
Nesta semana, os moradores de Vicente Pires receberam mais uma boa notícia do Governo do Distrito Federal: a construção da ponte sobre o Córrego Samambaia, que vai ligar a Rua 4 com a Avenida Misericórdia, atingiu a marca de 85% dos serviços executados. Com isso, a inauguração da nova estrutura deve ser em junho.
Os serviços que ainda faltam fazer são: construção do encabeçamento da ponte e o aterro dos acessos; conclusão das lajes de transição e a capa asfáltica. A ponte terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura. O contrato com a empresa responsável pela obra prevê a execução de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. A via será construída com sete metros de largura. O investimento é de R$ 2,3 milhões. Após a conclusão, o empreendimento vai ter gerado 175 empregos.
Além da obra da nova ponte, outros empreendimentos relacionados à mobilidade estão sendo feitos ou já tiveram os projetos encaminhados aos órgãos responsáveis. É o caso da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, que liga a Rua 3 à via do Jóquei, entregue à população em 2020. Atualmente, está em fase processual, na Secretaria de Obras, o projeto que vai dar início à construção de uma outra ponte que, desta vez, vai ligar as Ruas 01 e 03 do Setor Habitacional.
“São obras muito aguardadas pela população de Vicente Pires. Quando concluídas, essas pontes vão melhorar consideravelmente o trânsito, uma vez que vão acabar com aquelas voltas enormes que os motoristas precisam dar para chegar em alguns locais. Estamos satisfeitos em conseguir atender a esses pleitos”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho.
Liberação permite serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização e recuperação ambiental, no trecho da rodovia até a divisa com Goiás
AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: FREDDY CHARLSON
O licenciamento para a duplicação da DF–140 faz parte do contexto da ação do Brasília Ambiental na parte sul do DF, beneficiando o Setor Habitacional Tororó | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental
O Instituto Brasília Ambiental emitiu Licença Ambiental Simplificada (LAS) ao Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) para duplicação da rodovia DF–140. O termo, assinado na quarta-feira (24), permite que sejam feitas terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização, obras complementares e recuperação ambiental, no trecho entre a DF–001 e a divisa com estado de Goiás, com extensão de 14,8 km. A outorga tem validade de dez anos.
“Há quase uma década o instituto tem investido esforços para uma ocupação sustentável desse setor, bem como de sua infraestrutura urbana. Essa intervenção tem o objetivo de proporcionar maior fluidez de tráfego e segurança naquela região”Janaína Araújo, diretora de Licenciamento Ambiental III
O licenciamento ambiental para a duplicação da rodovia DF–140 faz parte do contexto da ação do Brasília Ambiental na parte sul do Distrito Federal, beneficiando diretamente o Setor Habitacional Tororó.
“Há quase uma década o instituto tem investido esforços para uma ocupação sustentável desse setor, bem como de sua infraestrutura urbana. Essa intervenção tem o objetivo de proporcionar maior fluidez de tráfego e segurança naquela região. E o projeto deve seguir as normas ambientais vigentes, bem como cumprir as condicionantes da licença ambiental emitida para o empreendimento, minimizando e, até mesmo, sanando possíveis impactos negativos ao meio ambiente”, informou a diretora de Licenciamento Ambiental III, Janaína Araújo.
Licença Ambiental Simplificada
O trâmite da Licença Ambiental Simplificada (LAS) é mais rápido, pois o órgão ambiental avalia, em fase única, a localização, viabilidade ambiental, condições de instalação e operação de um determinado empreendimento ou atividade, de pequeno potencial de impacto ambiental, emitindo um único ato autorizativo.
A LAS não substitui outras manifestações ou laudos que sejam necessários para a duplicação da via, tais como Autorização para Supressão de Vegetação, que deverá ser solicitada ao órgão ambiental, bem como, o cumprimento de condicionantes, exigências e restrições, como, por exemplo, a publicação de aviso da permissão ambiental, por parte do interessado, no Diário Oficial e em periódico de grande circulação.