quarta-feira, 24 de março de 2021

Policiais federais e policiais militares do BPFRON prendem indivíduo em flagrante por contrabando, em Medianeira/PR

 AÇÃO PF

A ação ocorreu no âmbito da Operação Hórus e Programa VIGIA

Publicado em 24/03/2021 13h22
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Foz do Iguaçu/PR – Nesta quarta-feira (24/3), equipe de Policiais Federais e Policiais Militares do BPFRON, durante patrulhamento às margens do Lago de Itaipu, mais precisamente na Vila Bananal, em Foz do Iguaçu, visualizou um veículo suspeito.

O motorista do carro não obedeceu à ordem de parada dos policiais, que o perseguiram até Medianeira/PR, onde o carro suspeito colidiu com uma árvore. O acidente danificou completamente a frente do carro, onde foram encontradas aproximadamente 80 caixas de cigarros.

O indivíduo que estava conduzindo o veículo foi preso em flagrante e encaminhado pra Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR.

Fazem parte do Programa V.I.G.I.A. e desta operação interagências equipes da POLÍCIA FEDERAL, BPFRON e COE/BOPE da PMPR, TIGRE/PCPR, BOPE/PMMS, FORÇA NACIONAL e EXÉRCITO BRASILEIRO, com apoio da SEOPI – Secretaria de Operações Integradas/MJSP.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu


PF

Polícia Federal fecha laboratório de falsificação de cédulas no Ceará

 


Nos últimos dois anos a PF já apreendeu e tirou de circulação mais de R$ 9 milhões em cédulas falsas
Publicado em 24/03/2021 13h46 Atualizado em 24/03/2021 14h05
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Fortaleza/CE - A Polícia Federal localizou e desarticulou, nesta madrugada, um dos maiores laboratórios de contrafação de cédulas falsas do Brasil.

A ação dá continuidade ao combate às organizações criminosas responsáveis pela confecção e distribuição de moeda falsa no país e contou com o apoio da Polícia Militar do Estado do Ceará e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais. O resultado foi a prisão de um indivíduo, considerado o líder da Organização Criminosa, o qual estava foragido da Justiça de Ituiutaba/MG.

O preso já tivera um outro laboratório de falsificação de moeda desarticulado pela Polícia Federal, em outubro de 2020, na cidade de Ituiutaba/MG, na deflagração da Operação Triângulo das Bermudas.

Após a ação do ano passado, o alvo localizado hoje fugiu para o Ceará, onde continuou e até mesmo aprimorou a produção de cédulas falsas, além de produzir cartões clonados, cartões cidadão e comprovantes de residência (utilizados para invadir contas bancárias de terceiros), além de documentos de identificação civil falsificados.

Destaque-se que, mesmo durante a pandemia, a Polícia Federal continua com as ações de combate às organizações criminosas, sendo que de 2019 até hoje, a PF apreendeu um montante superior a R$ 9.38 milhões em cédulas falsas, nas ações de combate às falsificações de moeda.

 

Comunicação Social da PF

 

Polícia Federal cumpre mandado de prisão preventiva de foragido que rompeu tornozeleira eletrônica

 AÇÃO PF


Homem havia sido preso em flagrante em setembro de 2020 e, no final do ano, rompeu o equipamento de monitoramento
Publicado em 24/03/2021 15h06
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São Borja/RS - A Polícia Federal cumpriu nesta quarta-feira (24/3) mandado de prisão preventiva de um foragido da Justiça Federal.

O homem havia sido preso em flagrante por desobediência, dano, resistência e associação criminosa, no dia 25 de setembro de 2020, após fugir de uma abordagem da PRF. Na ocasião, a Justiça Federal concedeu liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.

No final do ano passado, o preso rompeu o equipamento de monitoramento e teve decretada pela Justiça Federal de Santana do Livramento a sua prisão preventiva. Ele foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Borja.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em São Borja

PF

PF deflagra a terceira fase da Operação Pedágio

 OPERAÇÃO PF


Esta fase é voltada especificamente à investigação da lavagem de capitais
Publicado em 24/03/2021 11h32
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Ji-Paraná/RO – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (24/3) a terceira fase da Operação Pedágio. As investigações tiveram início ainda em 2016 e se referiam a um grupo criminoso que fraudou licitações da administração pública de Ji-Paraná (RO), na Região Central do estado.

Segundo apurado nas primeiras fases da operação, nas quais diversos envolvidos foram indiciados, empresários eram pressionados a pagar propina para que pudessem ganhar licitações e receber os pagamentos dos contratos com a prefeitura.

Já nesta terceira fase, voltada especificamente à lavagem de capitais, equipes de policiais federais deram cumprimento a três mandados judiciais de busca e apreensão na capital rondoniense. Os alvos foram dois indivíduos e uma empresa que teriam servido na lavagem de recursos ilicitamente auferidos por integrantes da organização.

O nome dado à operação, como bem exposto em suas fases precursoras, faz referência à exigência do pagamento a integrantes da organização criminosa, para que pudesse continuar com a execução do contrato.

Os procedimentos estão sendo formalizados na Superintendência Regional de Polícia Federal em Rondônia.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Fone: (69) 3216-6242 / 6270

PF

PF investiga organização criminosa que praticava crimes com o objetivo de liberar presos condenados pela Justiça

 OPERAÇÃO PF

Estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e 4 de prisão em municípios fluminenses

Publicado em 24/03/2021 09h34 Atualizado em 24/03/2021 13h04
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Rio de Janeiro/RJ - Nesta quarta-feira (24/3), a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram a OPERAÇÃO CAMALEÃO.COM, em decorrência de investigações que apuram a possível prática de organização criminosa, crimes de falsificação de documento público, uso de documento falso e fuga de pessoa presa, havendo ainda a possibilidade da prática de crimes funcionais como corrupção.

Estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e ae 4 mandados de prisão preventiva, nos municípios de Niterói, São Gonçalo, São João de Meriti, Rio de Janeiro e Belo Horizonte/MG.

Os crimes cometidos tiveram como objetivo a liberação de presos, condenados pela Justiça Federal, que cumpriam pena no sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro, com base em alvarás de soltura, certidões e decisões judiciais falsificados.

 Os presos serão conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde serão ouvidos e todos os materiais relacionados às práticas criminosas serão apreendidos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro

cs.srrj@dpf.gov.br | www.pf.gov.br

(21) 2203-4404 / 4405 / 4406 / 4407 

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Polícia Federal deflagra Operação Ianomâmi 709* de combate o garimpo ilegal em Roraima

 OPERAÇÃO PF


A ação realizou incursões nas regiões conhecidas como Couto de Magalhães, Parima, Catrimani e no Rio Uraricuera
Publicado em 23/03/2021 15h38
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Boa Vista/RR - A Polícia Federal deflagrou a Operação Ianomâmi 709*, entre os dias 5 e 14 deste mês, com o objetivo de desarticular o garimpo ilegal e desmobilizar os garimpeiros envolvidos nas atividades em quatro áreas na região da Terra Indígena Ianomâmi.

A identificação dos locais foi fruto de levantamentos realizados pela PF com base em ações anteriores e em dados de inteligência, integrados à Plataforma de Monitoramento com Imagens de Satélite PLANET.

A ação, coordenada pela PF, contou com o apoio do IBAMA, ICMBIO, da Força Aérea e do Exército e realizou incursões nas regiões conhecidas como Couto de Magalhães, Parima, Catrimani e no Rio Uraricuera. Foram inutilizados bens dispostos diretamente nas atividades criminosas, como motores e aeronaves e feitas apreensões de objetos que poderão servir como meios de prova, como GPS, celulares e aparelhos de internet via satélite utilizados pelos suspeitos, além de ouro, mercúrio, armamentos e drogas.

Também foram coletadas amostras das águas dos rios da região, as quais serão objeto de análise da perícia da Polícia Federal.

Em apenas um dos garimpos, em região conhecida como Fofoca do Cavalo, no rio Uraricuera, os policiais estimaram a presença de mais de 2000 pessoas, que contavam com uma infraestrutura com bares, lan house, mercado e até um local onde parecia funcionar um consultório odontológico. 

Já nos dias 16, 17 e 19 a PF apoiou ação do Exército contra garimpos nos municípios do Uiramutã, Normandia e Alto Alegre.

*O nome da operação faz referência à determinação acerca da desintrusão de invasores em áreas indígenas contida em sede da ADPF 709, contexto no qual também se insere essa ação.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Roraima

Contato: (95) 3621-1522

PF

Polícia Federal desarticula organização criminosa voltada para o tráfico de drogas e fabricação de cédulas falsas

 OPERAÇÃO PF

Os investigados são integrantes de uma organização criminosa que atua na região de Ji-Paraná

Publicado em 23/03/2021 13h46 Atualizado em 23/03/2021 13h47
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Ji-Paraná/RO - A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 23/3, a Operação Gênesis, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa voltada para o tráfico de drogas e fabricação/comercialização de cédulas falsas.

São 15 policiais federais cumprindo três mandados judicias, expedidos pela 3ª Vara Federal de Porto Velho, sendo dois de busca e apreensão e um de prisão, na cidade de Ji-Paraná.

Os investigados são integrantes de uma organização criminosa que atua na região de Ji-Paraná com a prática de crimes de tráfico de drogas e distribuição cédulas falsas.

As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de parte do grupo, em junho de 2020, em virtude de terem sido flagrados portando alta quantia em cédulas falsas.

Após amplos levantamentos, a Polícia Federal identificou que o líder do grupo é um preso do Presídio Dr. Agenor Martins, localizado em Ji-Paraná, o qual comandava a organização de dentro do presídio.

Além disso, descobriu-se ainda que as ordens emanadas pelo líder da organização eram cumpridas por pessoas de sua confiança, que seriam responsáveis por realizar as atividades ilícitas fora do presídio. Essas pessoas foram identificadas e são responsáveis pelo cometimento de diversos crimes na região de Ji-Paraná.

Os investigados responderão, na medida de sua participação, pelos crimes previstos no art. 289 do Código Penal (fabricação de moeda falsa) e art. 2º da Lei nº 12.850/13 (integrar organização criminosa), além de outros crimes que porventura possam surgir no decorrer das investigações.

O nome da operação está relacionado ao versículo da bíblia que o presidiário utilizava para fazer anotações sobre a prática criminosa.

A Polícia Federal continuará a investigação a fim de apurar e identificar a amplitude da organização criminosa, bem como o envolvimento de outras pessoas.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia/RO

PF