segunda-feira, 22 de março de 2021

Estudo destaca que Nova Ferroeste vai diminuir em 27% o Custo Brasil

 

Estudo destaca 

Confira o áudio desta notícia


Paraná e Mato Grosso do Sul deram mais um passo significativo na consolidação do projeto da nova Ferroeste, o corredor ferroviário que vai ligar Maracajú (MS) a Paranaguá (PR). Equipes técnicas dos dois governos apresentaram nesta segunda-feira (22) o estudo preliminar de demanda e traçado, considerado peça-chave na atração de investidores. A cerimônia, na sede da Governadoria do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, contou com a presença dos governadores Carlos Massa Ratinho Junior (Paraná) e Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul). Foto: Gilson Abreu/AEN

Paraná e Mato Grosso do Sul deram mais um passo significativo na consolidação do projeto da Nova Ferroeste, traçado que vai ligar Maracajú (MS) a Paranaguá (PR), também chamado de Corredor Oeste de Exportação. Grupos técnicos dos dois governos (GTFerrovias) apresentaram nesta segunda-feira (22) o estudo preliminar de demanda e traçado, considerado peça-chave na atração de investidores. Entre os destaques está a previsão de que a obra possa reduzir em 27% o custo das exportações.

A cerimônia, na sede da Governadoria do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, contou com a participação do governador Carlos Massa Ratinho Junior e do governador Reinaldo Azambuja, do Mato Grosso do Sul.

Ainda sem definição de valor final justamente por estar em fase de conclusão preliminar, a expectativa é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3), com sede em São Paulo, até novembro de 2021.

“Uma reunião muito importante. Mais um passo que damos na consolidação de um sonho conjunto do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Um corredor logístico que vai mudar a infraestrutura de toda essa região, mas com uma grande preocupação com o meio ambiente, com o desenvolvimento sustentável”, afirmou Ratinho Junior.

O projeto busca implementar o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do País, unindo dois dos principais polos exportadores do agronegócio brasileiro. Apenas a malha paulista teria capacidade maior. “O potencial desse eixo é enorme. Com os investimentos que já estamos fazendo no porto e a criação desta linha férrea vamos atender com ainda mais condições o setor produtivo brasileiro”, ressaltou o governador paranaense.

A nova malha ferroviária terá 1.285 quilômetros de extensão total. O pacote inclui a construção de uma ferrovia entre Maracajú e Cascavel; um novo traçado entre Guarapuava e Paranaguá; um ramal multimodal ligando Cascavel e Foz do Iguaçu; além da revitalização do atual trecho da Ferroeste, entre Cascavel e Guarapuava.

“É um projeto inovador, que vai permitir ao Mato Grosso do Sul abrir uma saída de exportação. A sintonia dos estados é muito grande, o que ajuda a garantir o desenvolvimento do projeto”, comentou Azambuja. “Vai impulsionar ainda mais essa área tão importante para o agronegócio nacional. Menos custos e mais rentabilidade para os produtores”.

IMPACTO – De acordo com os técnicos responsáveis pelo estudo, a construção da ferrovia terá um impacto imenso dentro da logística nacional, diminuindo custos e ampliando a capacidade de exportação.

A área de influência indireta abrange 925 municípios de três países. São 773 do Brasil, 114 do Paraguai e 38 da Argentina. No Brasil, impacta diretamente 425 cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, totalizando cerca de 9 milhões de pessoas. A área representa 3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

O documento aponta, entre outras vantagens, a estimativa de um aumento de 40% nas exportações de grãos e celulose para o Paraguai.

Números que, na visão do coordenador do Grupo de Trabalho Ferroviário do Estado do Paraná, Luiz Henrique Fagundes, reforçam a alta demanda pelo corredor de exportação. “Essa obra é importante por colaborar com a diminuição dos custos de infraestrutura do País. Isso eleva a produtividade e a competitividade dos setores econômicos, com reflexo imediato no crescimento do Brasil", afirmou.

TRAÇADO – O traçado elaborado pela equipe da GTFerrovias prevê uma economia logística de R$ 1 milhão por tonelada, com impacto direto na redução do chamado Custo Brasil na exportação, da ordem de 27%. No primeiro ano de funcionamento da ferrovia, isso representaria uma diminuição de R$ 2,4 bilhões no pacote logístico. Poupança que chegaria a R$ 5,2 bilhões no ano 60.

“Não é só um projeto do Paraná ou do Mato Grosso do Sul. É um projeto nacional que vai mudar a realidade estrutural do País, aumentando a eficiência de maneira substancial”, disse Thiago Caldeira, secretário do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) do Governo Federal. O órgão está auxiliando os estados na elaboração do processo de concessão.

A expectativa, de acordo com os técnicos, é que pela Nova Ferroeste seja possível o transporte de 54 milhões de toneladas por ano – ou aproximadamente 2/3 da produção da região. 74% seriam de cargas destinadas para a exportação.

“Terá uma redução na matriz de custo na produção de alimentos justamente pela queda do custo logístico. Algo em torno de 27%, o que vai se refletir no preço final do produto para a população”, explicou Fagundes.

Jaime Verruck, secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do Mato Grosso do Sul, disse que os grupos técnicos vão ficar até quinta-feira (25) percorrendo o trajeto da nova ferrovia, de Maracajú a Cascavel. “O cronograma está andando bem, em dia. Esse traçado foi bem pensado, estudado para evitar problemas e respeitando sempre todas as normas ambientais”, afirmou.

TEMPO DE VIAGEM – Haverá, ainda, uma redução significativa no tempo de viagem quando comparado com o traçado atualmente em funcionamento. O grupo estima que a rota Cascavel/Paranaguá pela nova malha levará em torno de 18 horas, contra as atuais 100 horas.

Com isso, destacou Ratinho Junior, o Corredor Oeste de Exportação resolverá um problema histórico de infraestrutura do Paraná, com impacto para o Brasil e para o Mercosul. O novo traçado, disse, vai ligar o Paraná à malha ferroviária nacional, beneficiando as principais potências do agronegócio nacional, além do Paraguai, que é hoje um dos principais produtores mundiais de grãos.

“Ampliação de capacidade e de logística em união com o desenvolvimento sustentável. Isso que vai gerar mais emprego e renda para a nossa gente”, afirmou Ratinho Junior.

OUTROS ESTUDOS – A previsão, segundo o GTFerrovias, é que os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica, Ambiental e Jurídica (EVTEA-J) fiquem prontos em setembro e o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) seja finalizado em novembro, para que então a ferrovia possa ser privatizada.

“Mais um passo na evolução desse projeto tão ambicioso, que sempre foi sonhado, mas nunca saiu do papel. Queremos estar todos juntos em novembro batendo o martelo na B3 nesta nova concessão”, comentou o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

A futura ferrovia irá aproveitar o traçado atual da Ferroeste, entre Cascavel e Guarapuava, e modernizará a descida da Serra do Mar, cujo trecho usado atualmente foi construído ainda no século XIX.

A Nova Ferroeste é estratégica para o País, sendo que o projeto foi qualificado como prioritário no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. A inclusão garante celeridade na articulação com as entidades intervenientes, aquelas que acabam envolvidas nos processos de licenciamento, como o Ibama, a Funai, o ICMBio e Incra.

“Ela é estratégica dentro do projeto de desenvolvimento do Paraná idealizado pelo governador Ratinho Junior. Ainda mais quando consideramos o potencial do agronegócio paranaense. O papel do Estado é prover a logística adequada para o setor produtivo”, disse o diretor-presidente da Ferroeste, André Gonçalves.

Os estudos levam em conta todas essas variantes, e estão sendo elaborados para ter o menor impacto possível em comunidades indígenas, quilombolas, assentamentos e unidades de preservação. Outra preocupação é com as áreas urbanas, evitando trechos que cruzem as cidades. Em Curitiba, por exemplo, os trilhos serão todos desviados, sem a passagem de trens por cruzamentos que podem gerar acidentes.

PRESENÇAS – Também participaram da apresentação do estudo o assessor do Grupo de Trabalho Ferroviário, Juliano Rodrigues; o assessor de Logística da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do MS, Lucio Lagemann; além de políticos e lideranças empresariais do Mato Grosso do Sul.

Ferroeste bate recordes e volta a apresentar resultados positivos

A Ferroeste voltou a apresentar resultados positivos em 2020. Pelo segundo ano consecutivo, a empresa bateu recordes históricos de movimentação total de cargas, de grãos, de contêineres e também teve o maior lucro operacional desde a sua criação, em 1996. Pela malha ferroviária passa a produção agropecuária do Oeste paranaense até Guarapuava, para que seja exportada pelo Porto de Paranaguá.

Os bons números que já tinham sido conquistados em 2019, o primeiro ano da história em que a ferrovia fechou no azul, foram todos superados no ano passado. O lucro operacional, já descontadas as depreciações, foi de R$ 1,27 milhão em 2020, quase três vezes mais que no ano anterior, quando a Ferroeste lucrou R$ 453 mil. O Ebitda, que calcula a gestão operacional da empresa, subiu 5,88% no período.

Governo do Paraná 

HUT registra queda no número de internações não covid após medidas mais restritivas

 

Mudança de comportamento ditada pelos decretos que restringem o movimento do comércio aos finais de semana, incluindo a proibição dos bares e restaurantes reduziram o número de entradas no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

A medida tomada em função do aumento de internações pela covid-19 em Teresina reduziu em mais de 30% o número de internações hospitalares não covid nesse último final de semana (20 e 21 de Março).

Outro dado que reforça o menor impacto no sistema de saúde, é a queda na média de atendimentos por acidentes de trânsito. A redução é de mais de 27% na comparação com o fim de semana anterior (13 e 14 de Março); e de 13% em relação a entradas por agressões segundo levantamento realizado pela unidade de Estatística do Hospital.

“Final de semana é sempre lotação no pronto-socorro devido a traumas que ocorrem em maior quantidade. Com o isolamento social a tendência é ter menos pessoas acidentadas, seja no trânsito ou por outras causas”, disse o médico Hormone Rodrigues, diretor técnico do HUT.

Desafogar os atendimentos do trauma e outras ocorrências também é um dos objetivos da unidade de saúde. “Isso ajuda a diminuir a pressão no HUT, sobrando mais vagas de leitos para outras linhas de cuidados emergenciais como a covid”, explica Fábio Marcos de Sousa, diretor geral do Hospital.

“Termos o controle da pandemia é fundamental para todos os setores da sociedade, por isso é fundamental que não relaxemos com as regras de distanciamento”, concluiu Fábio Marcos.

Desafogar os atendimentos do trauma e outras ocorrências também é um dos objetivos da unidade de saúde. Foto: Ascom (HUT)

SAAD Sul realiza visita em obras no grande Angelim

 


Fotos: Ascom Saad Sul

O superintendente das Ações Administrativas Descentralizadas Sul (SAAD Sul), Alípio Paiva, e o vereador Neto do Angelim, estiveram na manhã desta segunda-feira (22) visitando obras e ouvindo as demandas da população da região do grande Angelim, zona Sul de Teresina. Entre os locais que foram visitados está a Praça dos Carmélios, obra que será entregue dentro dos 100 dias de gestão do prefeito Doutor Pessoa.

O superintendente Alípio Paiva, falou sobre a importância do alinhamento entre o poder público municipal e estadual para que todas as demandas sejam atendidas.

“Estivemos com o vereador Neto, grande liderança do Angelim e adjacências, e percebeu-se que existe uma grande demanda em relação a recuperação de calçamentos, sarjetas, praças e campo de futebol. Muitas obras já estão em andamento e isso é fruto da solicitação do prefeito Doutor Pessoa e do vice Robert Rios, e estamos alinhando ainda as ações do poder público municipal e estadual, para que possamos melhorar a qualidade de vida nessa região”, destacou o superintendente.

O vereador Neto do Angelim também falou sobre a importância das visitas. “Realizamos uma série de vistorias importantes nesta manhã, para entendermos de perto as necessidades, principalmente na parte de urbanização, da região do grande Angelim. Dentre todas as demandas estruturais apresentadas o superintendente Alípio Paiva, garantiu a entrega da Praça dos Carmélios dentro do prazo dos 100 dias de gestão do prefeito Doutor Pessoa. Estamos bem contentes em fechar essa parceria para que todas essas demandas sejam atendidas o mais breve possível”, concluiu o vereador.

Na ocasião também esteve presente o gerente de Serviços Urbanos, Islanilton Gomes, para entender as demandas de limpeza do local e traçar metas para dar uma resolução a comunidade.

 

Mercados do Estado têm horários de funcionamento alterados

 


Com a antecipação do toque de recolher, em todo o território baiano, que passa a valer a partir das 18h desta segunda-feira (22), os mercados estaduais de Paripe, Ogunjá e 7 Portas terão seus encerramentos antecipados. O Centro de Abastecimento do Estado (Ceasa) e o Mercado do Rio Vermelho (“Ceasinha”) terão horários mantidos, já que fecham antes do toque de recolher. A medida tem validade até o dia 1º de abril.

As medidas restritivas também foram prorrogadas na capital baiana e alguns municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS), então apenas atividades consideradas essenciais continuam permitidas até às 5h do dia 29 de março, no Ceasa e nos mercados, administrados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Os atendimentos virtuais das unidades do SAC Empresarial em Cajazeiras, Comércio, nos shoppings Barra e Bela Vista e no município de Camaçari, também continuam suspensos.

Supermercados, hipermercados e atacadões poderão comercializar apenas gêneros alimentícios e produtos de limpeza e higiene. Já as farmácias somente poderão comercializar medicamentos e produtos voltados à saúde. Agências bancárias, lotéricas e postos de combustíveis seguem em funcionamento. Operam também pets shops, à exceção do serviço de banho e tosa, que só poderão ser realizados por meio de serviço de delivery. Bares e restaurantes só podem funcionar na modalidade de entrega em domicílio, com portas fechadas, até meia-noite.

Fica proibida a venda de bebidas alcoólicas, em qualquer estabelecimento, inclusive por sistema de delivery, das 18h de sexta-feira (26) até às 5h de segunda (29). Todas as medidas visam diminuir a aglomeração de pessoas na cidade e conter o avanço da Covid-19.

Ceasa: funcionamento em horário normal, para os serviços essenciais.
Abertura
Segunda, quarta e sexta, às 3h para permissionários e transportes de carga e às 4h para clientes.
Terça, quinta e sábado, às 5h.
Fechamento
Segunda à sexta, às 17h. E sábado, às 13h
Domingo, o local não abre.

Mercado do Rio Vermelho: funcionamento em horário normal, de segunda a sábado, das 7h às 17h e domingo, de 7h às 16h, para os serviços essenciais. Sendo de 7h às 9h exclusivo para idosos. Os stands deverão permanecer fechados até 29/03.

Paripe: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 16h e domingo, das 6h às 14h, para as atividades essenciais.

Ogunjá: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 17h e domingo, das 6h às 14h, para as atividades essenciais.

7 Portas: funcionamento com encerramento alterado, de segunda a sábado, das 6h às 17h e domingo, das 6h às 13h, para as atividades essenciais.

Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)  BA

PGE obtém recertificação do Sistema de Gestão da Qualidade

 


O Sistema de Gestão da Qualidade da Procuradoria Geral do Estado (SGQ-DG/PGE) recebeu a recertificação na norma ABNT NBR ISO 9001:2015. A recertificação foi concedida no dia 18 de março pelo Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), após deliberação de um comitê interno com base na recomendação dos auditores externos Francisco Haroldo Silva Gonçalves e Ana Célia de Oliveira Rezende.

Para a recertificação, nos últimos dias 10 e 11 de março, foi realizada auditoria externa no Sistema de Gestão da Qualidade, implantado no âmbito da área de sustentação da Procuradoria Geral do Estado. A auditoria contemplou o seguinte escopo: CDA (Recepção, Expedição, Protocolo, Triagem, Distribuição e Digitalização de Documentos e Atendimento ao Público; CMP (Gestão de Estoque de Material); CTRAN (Gestão de Transportes e da Frota); CRH (Gestão de Recursos Humanos); CTIC (Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação).

A auditoria externa teve como objetivo avaliar se o SGQ-DG/PGE estava atendendo aos requisitos da norma ISO 9001:2015. A organização é avaliada anualmente pelo organismo certificador durante a auditoria de supervisão (para a manutenção do certificado). Porém, a cada três anos, como aconteceu nos dias 10 e 11, realiza-se a auditoria de recertificação, iniciando um novo ciclo de validade do certificado. Como em 2020, em razão da pandemia, não foi possível realizar a auditoria externa, no ano vigente, excepcionalmente, o sistema passará por duas auditorias externas, sendo a primeira de recertificação e a outra de supervisão.

A auditoria foi realizada de forma sistêmica e amostral, com base no programa de auditoria, mediante análise de documentos e entrevista remota (ferramenta Teams), visando manter as medidas de segurança da equipe técnica. Foram disponibilizados todos os documentos e registros solicitados pelos auditores, bem como esclarecidos questionamentos relacionados ao sistema.

Na reunião de encerramento, os auditores externos, Francisco Haroldo Silva Gonçalves e Ana Célia de Oliveira Rezende, informaram que não foram encontradas não conformidades e concluíram que o “SGQ-DG/PGE, baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, está disseminado e implantado nas áreas e nos processos organizacionais que foram auditados. Durante a pandemia no ano de 2020, o SGQ se manteve coeso, não havendo quebra na sua gestão, deste modo, recomenda a sua recertificação”.

Além disso, os auditores destacaram alguns pontos fortes observados no sistema: comprometimento e motivação da Alta Direção e colaboradores; medição e o monitoramento da pesquisa de satisfação dos clientes internos; sistemática no desdobramento das ações oriundas das reuniões de análise crítica e das pesquisas de satisfação; processo de melhoria contínua; planejamento de ampliação do SGQ para outros escopos.

Na oportunidade, o Diretor Geral, Cícero de Andrade Rocha Filho, agradeceu à equipe pelo envolvimento e compromisso com o sistema. E ressaltou o agradecimento ao Ibametro que, não obstante a independência técnica, mantém a parceria com a PGE desde a implantação do sistema em 2017.

A auditoria externa é uma oportunidade para promover melhoria contínua do sistema e de seus respectivos processos, gerando discussões gerenciais com base nos apontamentos dos profissionais auditores. O diagnóstico e análise de pontos de melhoria geram ações e projetos que se refletem no aumento da satisfação dos clientes atendidos pelo sistema da qualidade.

Fonte: Ascom/PGE BA

Bahia registra 1.698 novos casos de Covid-19 e mais 99 óbitos pela doença

 

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.698 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 2.786 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico deste domingo (21) também registra 99 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas hoje. Dos 768.832 casos confirmados desde o início da pandemia, 737.967 já são considerados recuperados, 16.766 encontram-se ativos e 14.099 tiveram óbito confirmado.

boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.094.100 casos descartados e 178.183 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo. Na Bahia, 44.813 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Hoje foram registradas 99 mortes e o número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.099, representando uma letalidade de 1,83%. Dentre os óbitos, 55,86% ocorreram no sexo masculino e 44,14% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 55,02% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,18%, preta com 15,01%, amarela com 0,52%, indígena com 0,14% e não há informação em 8,14% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 68,79%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,13%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h deste domingo, 280 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 180 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 950.501 vacinados contra o coronavírus (Covid-19), dos quais 291.253 receberam também a segunda dose, até as 15 horas deste domingo, a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Tem se observado volume excedente de doses nos frascos das vacinas contra a Covid-19, o que possibilita a utilização de 11 e até 12 doses em apenas um frasco, assim como acontece com outras vacinas multidoses. O Ministério da Saúde emitiu uma nota que autoriza a utilização do volume excedente, desde que seja possível aspirar uma dose completa de 0,5 ml de um único.

Fonte: Ascom/ Sesab  BA

I Fórum do Artesanato segue até sexta (26)

 


A importância da atividade dos artesãos para o turismo é o tema central do evento, que ocorre em formato virtual

A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, na live: atividade artesanal gera emprego e renda para toda a comunidade | Fotos: Divulgação/Setur

“Nosso governo está trabalhando em conjunto para manter viva a economia criativa do DF, fomentando, cada vez mais, ações para a promoção de emprego e renda”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo

Seja como propulsor de geração de emprego e renda, seja como estímulo ao empreendedorismo social, o artesanato tem o poder de transformar realidades, com produtos que revelam a cultura e a história de um lugar. Para ampliar as possibilidades de capacitação para o setor, a Secretaria de Turismo (Setur) promove, até sexta-feira (26), o I Fórum do Artesanato do DF. Com painéis transmitidos em tempo real pelo canal da secretaria no YouTube, o evento é todo em formato virtual, seguindo os protocolos de segurança de prevenção à covid-19.

Quem abriu a semana foram as autoras do livro Artesanato: Tradição e Permanência, Mercês Parente e Malba Aguiar. Elas apresentaram a palestra A importância do Artesanato no Turismo. “O artesanato fortalece a diversidade do que é oferecido pelo trade do turismo”, resume Mercês. Especialista em projetos voltados a geração de renda e autossustentabilidade, Malba ressalta a importância do papel das pessoas envolvidas na produção artesanal:  “O artesão precisa se reconhecer como profissional integrante da cadeia produtiva responsável pelo fomento econômico e social, e não apenas da sua comunidade”.

Na terça (23), às 10h, a coordenadora de promoção do artesanato na Setur, Ana Beatriz Ellery, inicia o bate-papo com o tema Artesanato, cultura e empreendedorismo. N sequência, às 11h, a pesquisadora Ana Cláudia Oliveira, da Incubadora de Tecnologia Social do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB), abordará a importância do artesanato como instrumento de empreendedorismo social.

R$ 1,4 milhãorenda aproximada gerada por ações do GDF de incentivo ao artesanato nos dois últimos anos

A secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, destaca que o artesanato tem papel relevante na consolidação de um destino. “O turismo ganha com o artesanato”, pontua. “A venda dessas peças, verdadeiras obras de arte, encanta nossa população e visitantes, que levam a cultura da nossa cidade para o mundo, movimentando a economia local, gerando emprego e renda, não só para a família do artesão como também para toda a comunidade”.

Qualificação

Estimular a qualificação da produção artesanal no DF, afirma a secretária, é medida prioritária da atual gestão e ação contínua capaz de contemplar diretamente mais de 11 mil artesãos cadastrados pela pasta. Nos últimos dois anos, iniciativas promovidas pelo GDF por meio da Setur geraram R$ 1.375.660,47 em vendas e beneficiaram mais de 5 mil famílias.

“Sobretudo no contexto atual, é hora de mobilização e integração”, lembra Vanessa Mendonça. “Nosso governo está trabalhando em conjunto para manter viva a economia criativa do DF, fomentando, cada vez mais, ações para a promoção de emprego e renda, oferecendo sempre a essas famílias perspectivas de um futuro melhor”.

Até quinta-feira (25), o I Fórum do Artesanato do DF segue com painéis virtuais com especialistas, representantes do GDF e entidades parceiras. Na sexta (26), o evento será encerrado às 17h, com o lançamento do Catálogo do Artesanato de Brasília. O acervo virtual reúne obras de 35 profissionais e será distribuído a lojistas, embaixadas, setor hoteleiro e formadores de opinião da capital federal.

I Fórum do Artesanato no DF – Programação

  • Terça-feira (23): painel Artesanato, cultura e empreendedorismo
    * 10h: palestra Entendendo a base conceitual do artesanato, com Ana Beatriz Ellery, coordenadora de promoção do artesanato na Setur.
    * 11h: palestra Empreendedorismo social e artesanato, com Ana Cláudia Oliveira, pesquisadora na Incubadora de Tecnologia Social do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB).
    * 12h: vídeo com depoimento do aprendiz artesão Carlos.
  • Quarta (24): painel Previdência Social do artesão e microcrédito.
    * 10h: palestra Direitos e deveres do artesão na Previdência Social, com Gláucio Souza, auditor fiscal da Receita Federal/Ministério da Economia.
    * 11h: palestra Microcrédito para o artesão, com Fabiane Otávia dos Santos, gerente de Área de Microcrédito do Banco de Brasília (BRB).
    * 12h: Vídeo com depoimento da artesã Eliana Teixeira.
  • Quinta (25): painel Mídias sociais.
    * 11h: palestra A importância das mídias sociais na comercialização do artesanato, com representante do Sebrae a ser definido.
  • Sexta (26): às 17h, lançamento do Catálogo do Artesanato de Brasília.

*Com informações da Setur


AGÊNCIA BRASÍLIA

Live esclarece sobre políticas para mulheres

 


Até 10 de abril, pessoas interessadas poderão colaborar com plano distrital da Secretaria da Mulher

Arte: Secretaria da Mulher

A Secretaria da Mulher abriu consulta pública do II Plano Distrital de Políticas para Mulheres (PDPM) até 10 de abril, oferecendo à população do Distrito Federal a oportunidade de ter voz na elaboração de políticas públicas para mulheres. Uma live promovida pela Secretaria da Mulher nesta segunda (22), às 17h, com transmissão pelo canal da pasta no YouTube, dará maiores detalhes.

É a chance de a sociedade civil apontar quais ações voltadas ao público feminino, propostas por todas as secretarias do GDF, são consideradas prioritárias de execução nos próximos anos. Quer saber a como participar e fazer uso dessa ferramenta democrática?

Assista à live e tire suas dúvidas com a secretária da Mulher, Ericka Filippelli; a vice-presidente do Conselho dos Direitos da Mulher do DF (CDM), Patrícia Oliver, e a diretora de Estudos e Políticas Sociais da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), Daienne Machado.

Saiba como participar da consulta pública.

*Com informações da Secretaria da Mulher


AGÊNCIA BRASÍLIA