domingo, 21 de março de 2021

Estado tem mais de 1.700 leitos exclusivos para pacientes de Covid-19

 


Governo abre leitos clínicos e de UTI para garantir atendimento a todos os doentes

20/03/2021 15h54 - Atualizada em 20/03/2021 17h51
Por Melina Marcelino (SESPA)

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), já contabiliza, até este sábado (20), 1.764 leitos exclusivos para pacientes de Covid-19. A ampliação do número de leitos é mais uma estratégia para garantir assistência às pessoas infectadas pelo novo coronavírus. No último dia 15 de março, o governo anunciou a abertura de 500 leitos exclusivos para atender pacientes com a Covid-19. Desse total, já foram abertos 325. Essa ampliação beneficia oito regiões em todo o Pará.

Estão sendo abertos leitos na Região Metropolitana de Belém; Xingu; Carajás; Breves, Marajó; Araguaia; Lago de Tucuruí; Nordeste e Sudeste. Os locais foram selecionados para receber mais leitos tendo em vista a situação epidemiológica e a demanda de atendimento, que vem sendo acompanhada pela equipe técnica da Sespa.A oferta de leitos em diversas unidades de saúde visa garantir atendimento de qualidade a todos os doentes no ParáFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Região Metropolitana - Só na Região Metropolitana de Belém o Governo do Pará conseguiu abrir 819 leitos exclusivos para casos de Covid-19, sendo 544 leitos clínicos, 262 leitos de UTI e 13 leitos pediátricos.

Na sexta-feira (12), o governo entregou 50 novos leitos no Hospital Dr. Abelardo Santos, no distrito de Icoaraci, na capital, sendo 25 clínicos e 25 de UTI. No sábado (13) foram abertos mais 50 leitos, sendo também 25 clínicos e 25 de UTI, e durante a semana foram oferecidos mais leitos, totalizando agora 145 leitos, sendo 60 de UTI e 85 clínicos. Há previsão de abrir mais seis leitos de UTI nos próximos dias.Garantir leitos clínicos e de UTI está entre as estratégias do governo no enfrentamento à pandemiaFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Durante este período, o Hospital Dr. Abelardo Santos funcionará somente para atender casos de Covid-19. Paralelamente, os hospitais públicos Galileu e Jean Bitar, ambos em Belém, também estão sendo utilizados para atender pacientes com a doença. O Galileu tem 50 leitos clínicos e o Jean Bitar, 30 leitos clínicos. Em função dessa demanda, as cirurgias eletivas no Estado serão suspensas até o final de março, para que o sistema atenda apenas a urgência da pandemia.

Atendimento à demanda - Desde janeiro de 2021 já foram abertos 1.351 leitos exclusivos para pacientes com a Covid-19. Só no Oeste paraense foram 310 leitos. Em Castanhal (RMB) foram abertos 146 leitos, enquanto o Hospital de Campanha de Belém, instalado no Hangar – Centro de Convenções, a capacidade total chega a 420 leitos.Governador Helder Barbalho durante uma das inspeções em hospitais que receberam leitos do EstadoFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

De acordo com o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho, todas as medidas necessárias serão adotadas para garantir atendimento à população. “Já abrimos muitos leitos desde o início do ano, mas a grande demanda que estamos tendo nessa segunda onda ainda requer que mais hospitais possam se voltar ao atendimento de casos de Covid. Por isso, somente na Região Metropolitana de Belém já reativamos essa assistência nos hospitais Jean Bitar e Galileu, e o incremento também seguirá para o interior do Estado. Faremos tudo o que for preciso para não deixar sem atendimento nenhum paraense”, garantiu o titular da Sespa.

AGÊNCIA PARÁ 

Bons hábitos de higiene afastam risco de câncer na boca

 


Cirurgião-dentista do Hospital Ophir Loyola alerta para cuidados redobrados por pacientes oncológicos

20/03/2021 16h52 - Atualizada em 20/03/2021 20h52
Por Leila Cruz (HOL)

“Tenha orgulho da sua boca”. Esse é o tema do Dia Mundial da Saúde Bucal celebrado neste sábado (20). A data foi criada pela Federação Dentária Internacional (FDI) para incentivar a população a ter bons hábitos de higiene bucal e ir a cada seis meses ao dentista, para garantir a saúde e o bem-estar geral.

A higiene bucal inadequada pode aumentar até quatro vezes as chances de desenvolvimento do câncer de boca, segundo estudo promovido pela Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de São Paulo (USP). Isso ocorre porque a má higiene bucal contribui para o surgimento de inflamações que produzem substâncias nocivas ao organismo, como a nitrosamina, além de criar um ambiente favorável ao surgimento dos tumores.Bons hábitos de higiene e consultas periódicas ao dentista ajudam a manter a saúde bucalFoto: Divulgação

O número de novos casos de câncer da cavidade oral esperados para o Brasil, até o final deste ano, será de 11.200 em homens e 4.010 em mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer. A FDI estima que mais de 90% da população mundial sofrerão alguma forma de doença bucal no decorrer da vida. Os problemas mais comuns são cáries, doenças periodontais e, na forma mais grave, câncer de boca. A maioria dessas complicações pode ser tratada ou prevenida com cuidados diários.

Tumor maligno - Mais comum em homens acima de 40 anos, o câncer da boca ou de cavidade oral é um tumor maligno que afeta lábios e estruturas da boca, como gengivas, bochechas, palato (céu da boca), língua (principalmente as bordas) e a região sublingual.

O cirurgião-dentista do Hospital Ophir Loyola, Márcio Nascimento, explica que a cavidade oral desempenha diversas funções no organismo, e tem um papel importante na fala, no sorriso, na mastigação, na respiração e na deglutição, assim como transmite uma série de emoções pelas expressões faciais com confiança, sem desconforto e dor. 

“A cárie e as doenças que afetam a gengiva e o osso, chamadas de periodontais, causam inflamações, sangramentos e até a perda do dente. É preciso entender que essas doenças são infecciosas, comuns nos seres humanos, e precisam ser controladas. Esse controle é feito pela correta higienização dos dentes, da gengiva e da língua. Depois dos intestinos, a boca é a cavidade com o maior número de bactérias”, alerta Márcio Nascimento.

Complicações - A correta higienização bucal também é primordial durante o tratamento oncológico. A quimioterapia e a radioterapia atingem os tecidos e enfraquecem as estruturas dos dentes, favorecendo o desenvolvimento de cáries. “Ocorrem ainda outras complicações, como a mucosite, um processo inflamatório doloroso que afeta a mucosa oral, e a xerostomia, conhecida como boca seca. Além da escovação normal depois da alimentação, o uso de fio dental é de extrema importância, assim como idas regulares ao dentista para limpezas e avaliações”, destaca o cirurgião-dentista.Escovar e usar fio dental contribuem para o bem-estar da cavidade oralFoto: Divulgação

Segundo ele, as doenças da boca também têm relação direta com fumo, consumo de álcool e má alimentação. “Alguns cuidados ajudam a melhorar a saúde da boca, como ingerir menos açúcar, usar limpador de língua e ajustar bem as próteses dentárias. O uso de aparelhos ortodônticos deve ser suspenso durante o tratamento oncológico para evitar sangramentos e possíveis infecções. Somente após dois anos de remissão pode ser utilizado novamente”, recomenda o especialista.

Pacientes oncológicos devem passar primeiramente pelo dentista antes de começar o tratamento contra o câncer. Durante a avaliação, o cirurgião-dentista identificará a presença de cáries e lesões que precisam ser tratadas antes da terapia. “A boca tem um importante papel na qualidade de vida e uma estreita relação com as doenças sistêmicas do paciente. Por isso, a importância em visitar o cirurgião-dentista, periodicamente, independente de ter câncer ou não”, reitera Márcio Nascimento. (Texto: Viviane Nogueira - Ascom/HOL).

AGÊNCIA PARÁ 

Pará recebe mais 286 mil doses de vacinas contra Covid-19

 


A nona remessa de imunizantes enviada pelo Ministério da Saúde inclui doses da CoronaVac/Sinovac e Oxfor/AstraZeneca

20/03/2021 16h55 - Atualizada em 20/03/2021 17h50
Por Melina Marcelino (SESPA)

As 102 mil doses da CoronaVac/Sinovac e 184 mil da Oxford/AstraZeneca já estão em território paraenseFoto: Bruno Cecim / Ag.ParáO Estado do Pará recebeu na tarde deste sábado (20) a nona remessa de vacinas contra a Covid-19. São 286 mil doses - 102 mil da CoronaVac/Sinovac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, e 184 mil da Oxford/AstraZeneca, a cargo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com essa nova remessa, o Pará já recebeu 946.040 doses de vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde. 

O novo lote vai reforçar a quantidade de vacinas para os grupos prioritários, de acordo com o Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, informa o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho.A nona remessa de vacinas enviada pelo Ministério da Saúde será distribuída a todos os 144 municípios paraensesFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

“A Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública) continua avançando nas medidas necessárias para combater o aumento do número de casos da Covid-19 e garantir assistência à população do Pará. Estamos abrindo mais leitos, realizando transferências de pacientes, implantando medidas restritivas nas regiões com maiores números de casos da doença, mas as vacinas são essenciais no enfrentamento da pandemia. Quanto maior o número de pessoas imunizadas, menor a proliferação do novo coronavírus”, destaca o titular da Sespa.

Já está sendo organizada a estratégia de distribuição das novas doses aos municípios. O envio será feito por via terrestre, aérea e fluvial, e contará com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).Agentes de segurança pública acompanham o traslado da carga preciosaFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Compra da Sputnik V - O governador Helder Barbalho assinou, na noite de sexta-feira (19), contrato com o Fundo Soberano Russo (RDIF) que autoriza a aquisição de 3 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, que se juntarão ao plano de vacinação contra a Covid-19.

“Com estas vacinas renovamos a esperança para ampliar o maior número de pessoas vacinadas em nosso Estado, garantir saúde, a vida e a retomada da economia. Que possamos vencer esta pandemia, vencer o novo coronavírus. Este ato faz com que cada um de nós possa ter a esperança reacesa e a garantia da vitória. Vamos, juntos, vacinar a nossa população, vacina para todos”, garantiu o governador no ato de assinatura.O novo lote vai reforçar a vacinação de grupos prioritários, de acordo com o Plano Nacional de ImunizaçãoFoto: Alex Ribeiro - Ag. Pará

Calendário de chegada ao Pará dos lotes de vacinas já enviados pelo Ministério da Saúde:
 
- 18 de janeiro: 173.240 doses da CoronaVac/Sinovac
 
- 24 de janeiro: 49 mil doses da Oxford/AstraZeneca
 
- 25 de janeiro: 29.200 doses da CoronaVac/Sinovac
 
- 06 de fevereiro: 64.400 doses da CoronaVac/Sinovac.
 
- 24 de fevereiro: 98.200 doses da CoronaVac/Sinovac (37.200) e Oxford/AstraZeneca (61 mil).
 
- 03 de março: 67.000 doses da CoronaVac/Sinovac.
 
- 10 de março: 61.600 doses da CoronaVac/Sinovac. 
 
- 17 de março: 117.400 doses da CoronaVac/Sinovac.
 
- 20 de março: 286.000 doses da CoronaVac/Sinovac (102 mil) e Oxford/AstraZeneca (184 mil).

AGÊNCIA PARÁ 

Com mais de 47%, índice de isolamento social em Belém fica entre os melhores do Brasil

 


As forças de segurança pública continuam nas ruas fiscalizando o cumprimento das medidas restritivas

20/03/2021 17h19 - Atualizada em 20/03/2021 19h43
Por Aline Saavedra (SEGUP)

Entre as capitais brasileiras, Belém registrou o segundo lugar (47,77%) no índice de isolamento social na última sexta-feira (19), ficando atrás apenas de Fortaleza (51,14%). O Pará esteve no 3º lugar no ranking, com 43,37%, superado pelo Ceará (49,22%) e Amapá (46,07%). Os números foram divulgados neste sábado (20) pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

A capital e mais quatro municípios da Região Metropolitana estão em bandeiramento preto (lockdown), uma estratégia do governo do Estado e prefeituras para conter o avanço do novo coronavírus e desafogar o sistema de saúde público e particular. Na taxa de isolamento, Ananindeua registrou 46,1%; Marituba, 43,5%; Benevides, 47,1%, e Santa Bárbara do Pará, 43,9%.Em várias ruas da capital paraense há pouca circulação de pessoasFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Na sexta-feira, em comunicado transmitido pelas redes oficiais do governo do Estado, o governador Helder Barbalho anunciou o prolongamento do lockdown nos cinco municípios. A medida leva em consideração o ciclo do vírus, por isso foi prorrogada até 29 de março.

Fiscalização - Outra estratégia que o governo desenvolve, em conjunto com as prefeituras dos cinco municípios, é a fiscalização dos órgãos de segurança em vias públicas e estabelecimentos comerciais. Diuturnamente, os agentes fazem abordagens e verificam se os itens previstos no Decreto 800/2020 estão sendo cumpridos.

Nas vias públicas, a fiscalização ocorre em pontos com grande fluxo de automóveis, não sendo estáticos e com a possibilidade de alteração conforme a demanda e o horário. De meia-noite de quinta até 23h59 da sexta-feira foram registradas 108 infrações. Destas, 99 foram cometidas por pessoas físicas e nove por pessoas jurídicas.

Participam da operação policiais civis e militares, agentes do Corpo de Bombeiros Militar, do Departamento de Trânsito (Detran), Defesa Civil Estadual, Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), de agências de municipais de trânsito, saúde e segurança de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara.Áreas mais afastadas do centro de Belém também apresentam menos pessoas nas vias públicasFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Belém e Ananindeua - Em Belém, incluindo os distritos, os bairros com as maiores taxas de concentração de pessoas em casa na sexta-feira foram: Condor (62,9%), São Brás (61,1%) e Fátima (60%).  Já os bairros onde as pessoas desobedeceram à recomendação de ficar em casa, registrando um baixo índice de isolamento, foram: Tapanã (22,7%), Tenoné (25,6%) e Ponta Grossa (28,6%).

Em Ananindeua, os melhores índices foram registrados nos bairros Cidade Nova VI (65%), Aurá (61,0%) e Geraldo Palmeira (55,2%), enquanto os piores foram nos bairros Icuí (32,1%), Providência (32,4%) e Júlia Seffer (33,3%).

Para o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, os índices contribuem para melhorar a fiscalização local. “Com base nos índices avaliamos estrategicamente onde se faz necessária uma melhor abordagem dos agentes de segurança pública, no intuito de fazer com que a população respeite o lockdown ficando em casa, se preservando e preservando a vida do próximo”, ressaltou.

AGÊNCIA PARÁ 

Casos de discriminação racial registram queda acima de 21% em 2020

 


No combate a esse tipo de crime, o Governo do Pará mantém órgãos e políticas públicas de conscientização e apoio às vítimas

20/03/2021 17h22 - Atualizada em 20/03/2021 23h16
Por Governo do Pará (SECOM)

No Pará, em 2020 o número de registros de discriminação racial diminuiu 21,8% em relação ao ano anterior. Os 55 casos registrados entre janeiro e novembro de 2019, segundo dados apresentados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), caíram para 43 no mesmo período do ano passado. A melhoria no índice é uma conquista a ser celebrada neste domingo (21), instituído como Dia Internacional contra a Discriminação Racial.

Qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência em função da cor, raça, ascendência, origem nacional ou ética é considerada discriminação racial. A injúria racial pode ocorrer mediante palavras desonrosas e indecorosas, também conhecidas como palavras de baixo calão, ou que ofendam a dignidade de uma pessoa.

A discriminação pode ocorrer, ainda, quando alguém impede outra pessoa de ter acesso a entradas de edifícios, às Forças Armadas, a estabelecimento comercial, a uso de transporte público, a cargo público, dentre outros, em razão de orientação sexual, raça, cor, etnia, religião, procedência nacional.

Estatuto - Com a promulgação da Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010, que instituiu o Estatuto da Igualdade Racial, a sociedade ganhou mais um instrumento para reduzir a distância social e econômica entre negros e brancos. No Pará, o trabalho integrado das polícias civil e militar, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejud) e dos canais de denúncia contribuem para um combate a este tipo de crime.Foto: Divulgação

“A data é importante para lembrar o combate à discriminação racial, mas independente do dia em si, se faz necessário que tenhamos o foco em combater este tipo de crime diariamente”, destaca o titular da Segup, Ualame Machado.

O secretário enfatiza o empenho do governo do Estado, em suas várias instâncias, de coibir esta prática criminosa, em especial com a Delegacia de Combate a Crimes Discriminatórios e Homofóbicos (DCCDH), específica para atendimento a vítimas desse tipo de crime.

“Temos muitos avanços, sim, mas também mantemos nosso foco em capacitar os servidores, melhorar o efetivo, para que possamos ter o atendimento específico e adequado a cada realidade. A redução é justamente a demonstração de que estamos coibindo os fatos quando eles ocorrem, investigando e responsabilizando os envolvidos”, acrescenta Ualame Machado.

Instrumento legal - A Delegacia de Combate a Crimes Discriminatórios e Homofóbicos, vinculada à Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV), é uma importante ferramenta na luta contra o racismo, pois faz o primeiro combate contra os violadores da lei e dos direitos constitucionais.

Inaugurada em 19 de dezembro de 2011, atendendo a vítimas de discriminação amparada pela Lei 7.716/89 (crime de racismo) e também em observância ao Código Penal, no Artigo 140, nos casos de injúria, a DCCDH oferece suporte legal às vítimas e indicia criminalmente os suspeitos.

Para fazer denúncia de racismo ou injuria racial basta procurar a DCCFH levando o máximo de comprovações do fato denunciado. Se for pela internet, deve-se registrar o “print” ou o áudio. Se for por fatos presenciais, é melhor um registro em vídeo.

Programa Raízes - A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos é uma das instituições comprometidas com a luta contra a discriminação racial, por meio de ações realizadas pelo Programa Raízes, composto pelas gerências de Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas, de Promoção dos Direitos dos Quilombolas e de Promoção da Igualdade Racial – que tem suas ações interligadas em busca de promoção, manutenção e proteção dos direitos da população negra. 

Segundo Silvia Tavares, responsável pela Gerência de Promoção da Igualdade Racial (Gepir), da Sejudh, “no campo subjetivo e abstrato, ainda na contemporaneidade, negros e negras permanecem tendo seus direitos de circulação, de emprego, de saúde, de educação etc. cerceados por um racismo estrutural, que determina vidas inteiras. Junto com as demais gerências, a Gepir é articuladora das políticas de promoção da igualdade racial em parceria com as demais instituições e movimentos sociais”. 

Devido à pandemia, as atividades do Programa Raízes se mantêm de forma remota. O acesso às atividades realizadas pelo Programa pode ser pelo gabinete da Sejudh, por meio de ofícios solicitando a parceria do Programa e dos atendimentos presenciais na sede da Secretaria.

Denúncias – Pessoas vítimas de racismo ou injúria racial podem denunciar de várias formas, seja por meio do Disque Igualdade Racial (156), de alcance nacional (Disque racismo156), pela Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial. No Pará, a Delegacia Virtual da Polícia Civil (https://www.delegaciavirtual.pa.gov.br/) recebe ocorrências específicas.

Há também o 190, que aciona o Centro Integrado de Operações (Ciop), na Região Metropolitana de Belém; o Núcleo Integrado de Operações (Niop), no interior do Estado; o Disque-Denúncia (181) e o Disque-Denúncia no Whatsapp (91) 98115-9181.

A Delegacia de Combate a Crimes Discriminatórios e Homofóbicos está situada no prédio da Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), na Rua Avertano Rocha, 417, entre as travessas São Pedro e Padre Eutíquio, bairro da Campina. (Texto: Andre Macedo - Ascom/Segup).

AGÊNCIA PARÁ 

Rede de solidariedade contribui para manter abrigos e dignidade a pessoas em situação de rua

 


O Estado montou três abrigos para proteger esse segmento social dos riscos da pandemia de Covid-19

20/03/2021 18h03 - Atualizada em 20/03/2021 21h23
Por Camila Santos (SEASTER)

Desde a última quinta-feira (18), quando o Governo do Pará retomou a medida de abrigar pessoas em situação de rua, desta vez em três escolas estaduais, doações de roupas, sapatos e alimentos não perecíveis começaram a chegar à Escola Superior de Educação Física, no campus III da Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém, que concentra o recebimento de donativos para esse segmento de extrema vulnerabilidade, principalmente na pandemia de Covid-19. Pequenos grupos sociais e empresas de diversos ramos têm prestado solidariedade à iniciativa.Mil colchões foram doados pela rede Magazine Luiza para os abrigos mantidos pelo governo do EstadoFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Nos abrigos já estão sendo atendidas mais de 100 pessoas. Todos recebem refeições diárias, roupas, kits de higiene pessoal, roupas, colchão e travesseiro.

Erica Lima aproveitou o sábado (20) para entregar as roupas que reuniu com a família. Acompanhada pelo marido, Erica contou que saiu para ir ao supermercado e aproveitou para entregar as peças de vestuário. “Eu acredito que, em meio a este período difícil, poder fazer o bem nos conforta; é a melhor das alternativas. Eu vinha conversando durante o caminho com o meu esposo, dizendo a ele que em meio a tantas notícias ruins, essa do abrigamento foi uma das positivas. Essa é a parte boa, digamos assim. Eu nem consigo mensurar o quanto é importante para essas pessoas as nossas doações, mas tenho certeza que para quem não tem nada, o que vier já é extremamente valioso. E eu me sinto feliz por isso”, afirmou. 

Até este sábado já foram recebidos gêneros alimentícios, roupas de cama, colchões, travesseiros, água e kits de higiene.

Corrente solidária - A Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), que coordena a ação, também recebe doações de empresas de pequeno, médio e grande porte. A mineradora Hydro, por exemplo, doou 5 mil pacotes de água mineral, que abastecerá os três abrigos emergenciais.A mineradora Hydro doou água mineral, enquanto moradores de Belém começam a doar roupas, sapatos e alimentosFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará

“A Hydro não poderia deixar de apoiar a população em situação de vulnerabilidade num momento tão difícil que estamos vivendo. Como bons vizinhos, nos dedicamos a colaborar com as comunidades do entorno das nossas operações e com as ações desenvolvidas pelo Estado do Pará”, disse Anderson Baranov, vice-presidente de Relações Governamentais da empresa.

Outras empresas também participam da corrente solidária, entre elas o Magazine Luiza, que doou mil colchões e mil travesseiros, as distribuidoras Alvorada e Mercúrio e o Supermercado Du Bairro. 

A Escola Superior de Educação Física, no campus III da Uepa, continua sendo o principal ponto de recebimento de doações com o sistema drive-thru, de domingo a domingo, das 8 às 18 h, garantindo total segurança aos doadores. A Escola fica na Avenida João Paulo II, entre as travessas Timbó e Vileta, bairro do Marco.

AGÊNCIA PARÁ 

PM apreende em Redenção explosivos, armas, munição e drogas

 


20/03/2021 19h10 - Atualizada em 20/03/2021 21h09
Por Taiane Figueiredo (PM)

Uma ação do 7º Batalhão da Polícia Militar resultou na apreensão de armas longas, explosivos, drogas e munições no município de Redenção, no Sul do Pará, além da prisão de uma pessoa. Um homem relatou aos policiais, na última quinta-feira (18), que sua caminhonete e o celular haviam sido roubados dias antes.O armamento, as drogas e outros materiais ilícitos encontrados pela Polícia MilitarFoto: Divulgação

Os policiais rastrearam o aparelho e chegaram ao bairro Setor Primavera, onde abordaram um casal e encontraram um homem com três papelotes de cocaína. Durante buscas na área e na casa do suspeito foram encontrados uma motocicleta com registro de roubo e um aparelho celular semelhante ao descrito pelo denunciante. A caminhonete foi localizada em área de mata, a 60 km da casa.

Continuando as diligências, a PM chegou a uma casa abandonada, onde foi encontrada grande quantidade de materiais ilícitos. O homem recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Redenção, junto com os objetos encontrados.A caminhonete roubada foi encontrada em área de mataFoto: Divulgação

Materiais apreendidos: 33 munições de calibres variados – incluindo .556; uma carabina; uma espingarda cartucheira, de fabricação caseira; uma espingarda de pressão; sete explosivos; seis espoletas; quatro cordéis para dinamite, dom quase oito metros; move pinos, numerados do 0 ao 9, possivelmente para remarcar numeração de chassi e motor; duas balanças de precisão; um celular; uma motocicleta; uma caminhonete; quatro tabletes de maconha, totalizando 1.139 gramas; uma sacola contendo 731 gramas de substância semelhante à semente de maconha; uma sacola com 25 gramas de cocaína; duas pedras de crack, pesando 486 gramas; uma sacola com pó branco, pesando 440 gramas, e três papelotes de cocaína.

AGÊNCIA PARÁ 

Graesp resgata indígena que havia se perdido na mata há quatro dias

 


Baseada em Santarém, a equipe do Grupamento vem atuando na distribuição de vacinas na região

20/03/2021 19h43 - Atualizada em 20/03/2021 20h05
Por Aline Saavedra (SEGUP)

Os militares do Graesp e o indígena encontrado na mata, em SantarémFoto: DivulgaçãoNeste sábado (20), o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) realizou operação de busca e salvamento de um indígena de 26 anos, que havia desaparecido há quatro dias. A aeronave decolou de Santarém, na região Oeste, para a localidade de Cachoeira do Aruá, a 100 quilômetros da sede municipal, próxima à Terra Indígena Maró.O helicóptero pousou em uma estra de chão na operação de buscaFoto: Divulgação

Após 40 minutos de buscas em área de mata, o indígena foi encontrado na beira de uma estrada, acenando e pedindo ajuda. O pouso foi realizado na estrada de chão, local onde “John Leno”, como o indígena é conhecido, recebeu os primeiros cuidados de hidratação e alimentação. Em seguida, ele foi levado pelo helicóptero até a vila onde reside.

“Nós fomos até a pessoa que estava com ele antes do desaparecimento, que nos contou que eles haviam saído para caçar e no momento que foram fazer a distribuição dos itens de caça, em locais diferentes, apenas um conseguiu retornar à vila. Nós o levamos de volta e o reencontro foi emocionante”, contou o tenente-coronel Souza Júnior, integrante da operação.Após receber os primeiros socorros, ele foi levado para casaFoto: Divulgação

O helicóptero utilizado na busca está baseado na sede municipal de Santarém, atuando na distribuição de imunizantes para a Covid-19 na região. O Graesp atua em várias frentes, desde operações policiais até transporte aeromédico e de animais, agindo também na proteção de banhistas nas praias e na distribuição de vacinas.

AGÊNCIA PARÁ 

Polpas de frutas clandestinas são recolhidas em supermercado do Nordeste do Pará

 


Com apoio da Adepará, os fiscais retiraram das gôndolas mais de 200 quilos de polpas inadequadas ao consumo humano

20/03/2021 20h05 - Atualizada em 20/03/2021 23h45
Por Manuela Viana (ADEPARÁ)

A fiscalização da Vigilância Sanitária, com apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), recolheu 205 quilos de polpas de frutas nos municípios de Concórdia do Pará, Bujaru e Acará, na região Nordeste, na última quinta-feira (18). O produto foi recolhido em supermercados por ser de origem clandestina e representar ameaça à saúde pública e concorrência desleal, pois prejudica as agroindústrias que trabalham dentro da legalidade.Os pacotes de polpas foram recolhidos pelos fiscais em três municípiosFoto: Divulgação

As ações de Fiscalização Volante são importantes para disciplinar e coibir o trânsito de produtos de origem vegetal e animal fora das normas determinadas pelas legislações sanitária e fitossanitária. “Sempre foi uma demanda nossa no campo, pois podemos trabalhar na legalização. Entretanto, se as polpas clandestinas permanecerem nas gôndolas de supermercados, permanecem transitando livremente por nossas rodovias, o trabalho realizado para certificação artesanal é desconstruído”, informou  a diretora de Defesa e Inspeção Vegetal da Adepará, engenheira agrônoma Lucionila Pimentel.

A ação resulta de parceria entre Adepará, Ministério Público e Vigilância Sanitária municipal. As parcerias institucionais ajudam a manter a regularização dos produtos e subprodutos de origem animal e vegetal. O trabalho com outros órgãos garante a comercialização de alimentos adequados à saúde humana em estabelecimentos comerciais.

"Essa ação objetiva dar apoio e orientação à Vigilância Sanitária municipal na inspeção e fiscalização nos supermercados, com foco em polpas de frutas clandestinas. É um trabalho levado para os demais municípios", disse Nelson Leite, gerente de Inspeção e Classificação Vegetal (GICV), da Adepará.

Qualidade – O registro na Adepará significa segurança para consumidor e produtor, que pode comercializar em todo o Estado. Para adquirir o registro e o Selo Artesanal da Agência é preciso que os estabelecimentos adotem critérios para fabricação em relação às condições higiênico-sanitárias e garantam que o produto final esteja dentro dos padrões de identidade e qualidade, mantendo as características sensoriais e nutricionais. 

Equipe de fiscais que atuou na operação realizada no NordesteFoto: Divulgação“O produto que não foi produzido dentro de condições mínimas de higiene pode conter bactérias ou outros microrganismos, que podem prejudicar a saúde da população. O que recomendamos é que o consumidor verifique no rótulo todas as condições que estão sendo oferecidas, como: quem fabricou, data de fabricação, prazo de validade, lote, informações nutricionais e todas as informações inerentes ao produto, para que assim possa ter a garantia de estar consumindo um produto seguro e inspecionado pelos órgãos oficiais", ressaltou o engenheiro agrônomo Mário Tavares, fiscal agropecuário da Adepará.Produtos clandestinos acabam afetando a saúde da populaçãoFoto: Divulgação

Certificação – Para iniciar o processo de regularização de uma agroindústria é necessário preencher requerimento para cadastramento da produção artesanal. Podem se cadastrar pessoas físicas e jurídicas com a devida documentação.

Para o cadastramento são necessários os documentos da empresa e pessoais, entre outros exigidos no ato da apresentação do requerimento, momento em que o interessado é informado sobre os documentos solicitados para o registro na Gerência Artesanal Vegetal da Adepará.

“Um dos objetivos é dar condições à agroindústria para se habilitar e entrar em concorrência no município, pois só podem participar do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) agroindústrias com o certificado de sanidade, como o Selo Artesanal da Adepará", afirmou Nelson Leite.

Para se regularizar, além da documentação o produtor precisa ter condições mínimas de higiene para manipulação dos alimentos que pretende produzir. “Com ações como esta, entre outras, estamos cumprindo nossa missão, garantindo qualidade dos subprodutos de origem vegetal, reduzindo o risco de contaminação alimentar e contribuindo para a saúde pública paraense”, acrescentou a diretora.

O produtor que precisa se regularizar deve procurar o escritório local da Adepará em seu município ou a Gerência de Inspeção e Classificação Vegetal (GICV), próximo à Igreja das Mercês, na área comercial de Belém. É preciso apresentar ao GICV documentos pessoais e fazer o requerimento solicitando o registro da empresa. Os documentos são: RG, comprovante de residência e CPF. No site da Adepará -  www.adepara.pa.gov.br - há os endereços dos escritórios da Agência em todos os municípios.

AGÊNCIA PARÁ 

Crianças com síndrome de Down recebem tratamento cardiológico no Hospital de Clínicas

 


Por conta de alterações genéticas, a síndrome costuma ter doenças associadas, como cardiopatia congênita

20/03/2021 20h06 - Atualizada em 20/03/2021 22h23
Por Marcelo Leite (HC)

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que cerca de 300 mil pessoas têm síndrome de Down no Brasil, e que para cada 700 nascidos vivos pelo menos um deve apresentar a alteração genética que influencia em diferentes complicações na saúde, entre elas a cardiopatia.

Cardiologista pediátrica na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, Josélia Pantoja explica que a incidência da síndrome entre os nascidos pode variar de acordo com a idade materna e, quando diagnosticada, aumenta a possibilidade de má-formação no coração da criança. “As cardiopatias congênitas ocorrem em 40% a 60% das crianças com síndrome de Down. Quando a gravidez é após os 45 anos, a estimativa é de um em 30 nascidos”, ressalta a médica. 

Assim como muitas cardiopatias congênitas, sintomas ou sinais podem não ser perceptíveis nos primeiros dias de vida, o que acaba levando a um diagnóstico tardio da doença. No entanto, exames realizados ainda no pré-natal podem indicar não apenas a síndrome, mas também complicações pulmonares e cardíacas decorrentes da má-formação genética.O menino Arthur e sua mãe, Telma Brito, durante a consulta de rotina no HCFoto: Divulgação

“Com um exame morfológico ainda no primeiro trimestre da gestação é possível identificar indícios da síndrome de Down. Na suspeita, a gestante deve ser submetida ao ecocardiograma fetal – exame realizado preferencialmente entre 24 e 28 semanas de gestação, para avaliar a formação e o funcionamento do coração do bebê. Se diagnosticada a cardiopatia, é necessário acompanhamento especializado durante toda a fase de gestação e no pós-parto”, complementa a cardiologista. 

Acompanhamento - No Pará, o Hospital de Clínicas é referência em cardiologia pediátrica com tratamento gratuito para crianças com alguma cardiopatia congênita, oferecendo tratamento multiprofissional, exames e consultas por tempo indeterminado, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2020, foram 2.274 consultas e 186 cirurgias nessa especialidade.

O menino Arthur Emanoel é umas crianças com síndrome de Down acompanhadas desde os primeiros dias de vida pela equipe do HC. Nesta semana, ao lado da mãe, Telma Brito, o garoto de apenas um ano esteve no Hospital para consulta de rotina, dias após passar por cirurgia de correção da má-formação no coração.Josélia Pantoja, cardiologista pediátrica do Hospital de Clínicas, ressalta fatores de risco para a síndromeFoto: Divulgação

A avaliação positiva por parte da equipe médica renovou as esperanças da mãe. “Nunca imaginei passar por tudo isso. Soube da síndrome logo depois do parto e, em menos de uma semana, ele já estava passando pela primeira cirurgia no coração. Foi um choque, mas com ajuda de toda a equipe consegui entender tudo o que estava acontecendo. Entendi que meu filho não tem uma doença, e que tudo isso é para que possa crescer com saúde como qualquer outra criança”, destaca Telma. 

Dia internacional - Celebrado neste domingo (21 de Março), o Dia Internacional da Síndrome de Down foi criado em 2006 com o objetivo de celebrar a vida e promover inclusão. O Brasil foi um dos primeiros países a propor o reconhecimento oficial da data pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A escolha de 21 de Março faz alusão à triplicação do cromossomo 21, que causa a alteração genética característica da Síndrome de Down. Os cromossomos estão presentes no organismo humano em um conjunto de 23 pares, e qualquer tipo de mudança em seus conjuntos ou estrutura origina a mutação.

Neste ano, em função da pandemia da Covid-19, a campanha global traz o “Conectar” como tema. O objetivo é incentivar a criatividade, para que temas importantes, como inclusão, mercado de trabalho e qualidade de vida na infância, adolescência e fase adulta, não deixem de ser abordados.

AGÊNCIA PARÁ