terça-feira, 16 de março de 2021

Participação popular marca reunião sobre novo Plano Diretor

 


Encontro virtual do Comitê de Gestão Participativa (CGP) contou com mais de 100 representantes da sociedade civil

A colaboração da sociedade é uma etapa essencial para debater assuntos relacionados ao ordenamento do território do DF | Imagem: Reprodução

Mais de 100 representantes da sociedade civil organizada participaram da primeira reunião on-line do Comitê de Gestão Participativa (CGP) para a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), realizada na noite desta segunda-feira (15). O objetivo do colegiado é garantir a participação da população no planejamento e gestão do território do DF.

“Tivemos que tomar uma decisão: ou nos omitimos diante de tantos desafios ou os enfrentamos, com responsabilidade e muito conhecimento das condições que precisamos construir, para que essa revisão tenha uma construção coletiva, de participação efetiva da população, não só formal. Esse é o compromisso que assumimos com toda a sociedade”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Nesse primeiro momento, foram apresentados os eixos temáticos do Pdot e a forma como a população poderá participar da construção coletiva do texto, em um processo que vai se estender ao longo dos próximos 12 meses, entre reuniões, oficinas e audiências públicas. A colaboração da sociedade é uma etapa essencial para debater assuntos relacionados ao ordenamento do território do DF e envolvem desde habitação e regularização à mobilidade.

As contribuições da população ao texto são de extrema importância antes que a matéria seja enviada para a análise e aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Após os debates, a expectativa da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) é que a revisão do Pdot seja entregue aos parlamentares até março do próximo ano.

Para que houvesse a efetiva participação popular, ainda mais em um momento de pandemia global, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, destacou a importância de o GDF enfrentar as dificuldades impostas pelo novo coronavírus, para garantir o direito democrático da sociedade se integrar ao processo.

“Tivemos que tomar uma decisão: ou nos omitimos diante de tantos desafios ou os enfrentamos, com responsabilidade e muito conhecimento das condições que precisamos construir, para que essa revisão tenha uma construção coletiva, de participação efetiva da população, não só formal. Esse é o compromisso que assumimos com toda a sociedade”, afirmou Mateus Oliveira.

O secretário ainda reforçou a importância da revisão do Pdot para os que mais precisam. “Pergunte a quem está hoje sofrendo com os problemas de desigualdade, problemas do nosso espraiamento, com questões de mobilidade urbana. Pergunte a essas pessoas se elas têm anseio desse Plano Diretor avançar. É claro que sim. Diante desse cenário, vemos a pandemia como uma responsabilidade ainda maior, de darmos respostas para a população”, destacou.

Engajamento

Na avaliação da secretária executiva da Seduh, Giselle Moll, o engajamento pleno das entidades civis na revisão do Pdot cumpre um papel de relevância para toda a população. “Não só como participantes, mas também como multiplicadores de informações para a sociedade. Cada um dos representantes pode disseminar as informações que colocaremos aqui, e isso é de extrema importância. Bem como trazer as suas contribuições”, ressaltou.

“Em quase duas horas e meia de conversa e apresentações, tivemos debates e problemáticas trazidas pela população, na figura dos representantes. Agradecemos a dedicação de todos vocês e a interlocução que trouxeram para fortalecer esse diálogo com o governo”Vicente Lima, subsecretário de Política e Planejamento Urbano

Quem agradece pela oportunidade são participantes como Mário Blanco, representante da Prefeitura Comunitária dos Moradores da Colônia Agrícola Sucupira. Para ele, uma construção conjunta e coletiva, com a maior participação possível da população, reflete os anseios da sociedade civil. “Até porque temos que revisar o Pdot para torná-lo mais simples e ter uma eficácia maior”, ponderou.

Apresentação

Responsável pela apresentação, o subsecretário de Política e Planejamento Urbano da Seduh, Vicente Lima, pontuou desde o modelo utilizado pela pasta para promover o diálogo com a sociedade, até a forma como a estrutura de governança e gestão participativa contribuirá para a revisão do Pdot, e os desafios para construir o texto. Entre eles, promover uma ocupação mais compacta com menor custo socioambiental.

Ainda mostrou um cronograma das reuniões previstas para os próximos 12 meses, e apresentou mais informações sobre os “Encontros para Pensar o Território”, que começam a partir do dia 17 de março. O objetivo dos encontros é promover a educação urbanística e a conscientização em relação à importância do planejamento urbano e territorial, bem como suas consequências na vida da população. “Estão todos convidados”, disse Lima.

Por fim, o subsecretário avaliou a primeira reunião como tendo um resultado produtivo. “Em quase duas horas e meia de conversa e apresentações, tivemos debates e problemáticas trazidas pela população, na figura dos representantes. Agradecemos a dedicação de todos vocês e a interlocução que trouxeram para fortalecer esse diálogo com o governo”, concluiu.

Próximos passos

A próxima reunião pública será promovida pela Seduh em 19 de abril. O objetivo será realizar a votação das entidades que representarão cada área de atuação do comitê. Até o momento, 94 entidades civis tiveram a documentação aprovada para prosseguir no processo. Dessa forma, foram homologadas e convidadas a participar da primeira reunião.

Ao todo, vão compor o CGP 39 membros da sociedade civil e mais cinco representantes do Poder Executivo Distrital.

*Com informações da Seduh


AGÊNCIA BRASÍLIA

GDF compra 25 vans adaptadas a pessoas com deficiência

 


Veículos serão entregues em até 120 dias. Estão sendo investidos R$ 11 milhões por meio de parceria entre a TCB e pasta que trata de deficientes

Novos veículos serão destinados para superar falhas no transporte público e atender o segmento com dificuldade de locomoção | Foto Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) concretizou uma importante conquista para as pessoas com deficiência. A TCB assinou, na sexta-feira passada (12), o contrato para a compra de 25 vans adaptadas com equipamentos de acessibilidade.

Ao todo, serão investidos R$ 11 milhões por meio de parceria entre a empresa pública e a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) . O investimento inicial é de R$ 5,5 milhões. Os veículos serão destinados ao programa DF Acessível.

O resultado do Pregão Eletrônico n° 17/2020 está no Diário Oficial do DF. A empresa Alpha6 Veículos Especiais será a responsável por fornecer, em até 120 dias, os veículos zero km para a TCB.

“Serão beneficiadas, especialmente, pessoas de baixa renda, que não têm condições de adquirir um carro adaptado ou pagar uma corrida de aplicativo”Flávio Santos, secretário da Pessoa com Deficiência

Programa DF Acessível

Diferentemente do transporte coletivo convencional, em que 100% da frota do DF conta com elevadores e rampas, os veículos estarão disponíveis exclusivamente para o público PcD ((Pessoas com Deficiência) por meio de agendamento. O usuário poderá programar previamente as viagens com esses veículos.

Além da operação do equipamento, os motoristas serão qualificados para prestar um atendimento humanizado aos usuários do DF Acessível. O acesso ao serviço será gratuito.

Segundo o secretário da Pessoa com Deficiência do DF, Flávio Santos,, quando em funcionamento, o DF Acessível  a expectativa vai cobrir uma lacuna deixada na mobilidade de pessoas com deficiência.

“Serão beneficiadas, especialmente, pessoas de baixa renda, que não têm condições de adquirir um carro adaptado ou pagar uma corrida de aplicativo”, assegura.

Falhas

Para o secretário, o programa irá cobrir falhas que existem no transporte público do DF.  “O transporte coletivo convencional, com rotas fixas, acaba não cobrindo todas as necessidades de locomoção das pessoas com deficiência”, destaca.

Os trajetos flexíveis, segundo o gestor, é coberto por aplicativos de transporte (como Uber e 99Pop), mas não são todas as pessoas com deficiência que são contempladas.

“Quando você chama uma corrida por aplicativo, várias vezes, vem um carro que não consegue transportar uma cadeira de rodas. E, em muitas ocasiões, quando o motorista percebe que o passageiro é cadeirante, acaba cancelando a corrida”, lamenta.


Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional escolhe novo presidente

 


Além da votação marcada para o dia 25, reunião virtual vai tratar de agricultura urbana e das PPPs nos restaurantes comunitários

Publicada nesta terça-feira (16) no Diário Oficial do Distrito Federal a resolução que determina os critérios e o processo de indicação do presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal (Consea-DF).

A função do Consea é sugerir e monitorar políticas na área de segurança alimentar | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Composto por 48 conselheiros titulares e suplentes, representantes de 24 entidades da sociedade civil e de 12 de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), o Consea sugere novas políticas na área de segurança alimentar e nutricional e monitora as ações já implementadas.

Com mandato de dois anos, o novo presidente será eleito (por videoconferência), no dia 25, dentre os representantes das entidades da sociedade civil que passaram por processo seletivo no ano passado. Foram escolhidas entidades que têm experiência na área, com mais de dois anos de atuação na garantia da segurança alimentar e nutricional no DF.

No dia 25 também serão tratados temas que devem entrar na pauta da Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional, como a agricultura urbana e as parcerias público-privadas na gestão dos Restaurantes Comunitários.

“A ideia é que as entidades da sociedade civil possam contribuir para aprimorar essas parcerias com a iniciativa privada nos restaurantes comunitários. Elas pediram para a Sedes uma apresentação do modelo que está sendo implementado hoje. No caso da agricultura urbana, temos entidades no Consea-DF que trabalham com o manejo de hortas comunitárias. A intenção é que elas tragam essa vivência para formular futuras políticas públicas nessa área”, conta a secretária-executiva do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do DF (Consea-DF), Natália Araújo de Oliveira.

*Com informações da Sedes

AGÊNCIA BRASÍLIA

Mais de 20 toneladas de massa asfáltica nas ruas e avenidas de Ceilândia

 


Desde segunda-feira (15), a operação Buraco Zero contemplou quadras do P Sul, Ceilândia Sul e Setor O

A ação conta com uma equipe da administração regional para fazer os trabalhos e tem o apoio da Novacap, que cede a massa asfáltica | Foto: AR Ceilândia

A comunidade de Ceilândia desde janeiro recebe a Operação Buraco Zero realizada pela Administração de Ceilândia, em parceria com a Novacap e o GDF Presente. Outras benfeitorias atendem às novas medidas adotadas pela região administrativa para melhorar a infraestrutura da cidade, como a poda de árvores, o desentupimento de bocas de lobo e a limpeza de áreas públicas.

“Devido às constantes chuvas as demandas têm aumentado, mas estamos diariamente executando a operação Buraco Zero na cidade”Marcelo Piauí, administrador de Ceilândia

Desde segunda-feira (15), várias vias e ruas da região já receberam os reparos, como QNP 20 e 32, no P Sul, QNM 19, em Ceilândia Norte, e na QNO 05, do Setor O. A ação na cidade conta com uma equipe da administração regional para fazer os trabalhos e tem o apoio da Novacap, que cede a massa asfáltica. A previsão é que as atividades sejam permanentes e contemplem outras áreas, de acordo com o cronograma e demandas emergenciais.

O administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, explica que a meta é trabalhar com equipes em toda a cidade para monitorar quais locais precisam de mais atenção, além de atender as demandas emergenciais. “Estamos com maquinário e equipes nas ruas fazendo serviços de reparos, como o tapamento de buracos. Devido às constantes chuvas, as demandas têm aumentado, mas estamos diariamente executando a operação Buraco Zero na cidade”, ressalta o administrador.

Os serviços estão sendo executados dando prioridade às principais ruas e avenidas | Foto: AR Ceilândia

Monitoramento

Além da Operação Buraco Zero, a Administração de Ceilândia está seguindo um cronograma de benfeitorias na cidade. Para isso, faz um levantamento constante em toda a região. Os serviços estão sendo executados dando prioridade às principais ruas e avenidas da maior cidade do Distrito Federal, além de contemplar áreas críticas da região administrativa.

*Com informações da AR Ceilândia


AGÊNCIA BRASÍLIA

Guará vai ganhar novo parque com espaços verdes e de convivência

 


Cerca de 3.200 toneladas de entulhos já foram retirados da área por meio de força-tarefa do Governo do Distrito Federal

Área era tomada por acúmulo de lixo e era usada para o consumo de drogas | Foto: Divulgação/Administração Regional do Guará

Uma área 163,7 metros quadrados, localizada entre novas quadras (QE 48 a QE 58) e a QE 38,  enfrentava há anos o problema de descarte de entulho, ocupação irregular e, segundo moradores da região, também servia como ponto para o consumo de drogas. Desde sábado passado (13), o terreno vem ganhando um novo visual para ser transformado em um novo parque recreativo  na cidade.

Cerca de 3.200 toneladas da área já foram retirados. A previsão de entrega da novo parque é para o fim deste ano. Segundo a Administração Regional do Guará, as ações estão em ritmo acelerado iniciando de manhã cedo até o fim do expediente. A expectativa é grande para a entrega à comunidade.

O projeto do governo é a construção de um parque recreativo com pistas de caminhada e corrida e equipamentos públicos

Antes disso, lá havia um cenário caótico que oferecia riscos à saúde pública com centenas de pneus e garrafas. Havia também acúmulo de água jogados a céu aberto e que contribuíam para proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chicungunha. A rotina de limpeza mantida à risca por parte da Administração Regional, ainda assim, não continha as ações ilegais que se multiplicavam do dia para a noite.

A limpeza da área foi realizada por uma força-tarefa de órgãos do Distrito Federal, que fez uma operação de limpeza geral na área com a retirada do matagal que encobria o entulho. A ação foi realizada pela Administração Regional do Guará em parceria com a Secretaria de Governo por meio da Coordenação Regional do programa GDF Presente, da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Polícia Militar.

Equipamentos públicos

“Seguiremos o cronograma de limpar, cercar o local e trazer equipamentos públicos para a implantação de um novo parque para o Guará que precisa de áreas verdes e de convivência”José Humberto, secretário de Governo

A ação foi motivada por meio da indicação do gabinete do deputado Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal junto aos órgãos do GDF, atendendo antiga demanda da comunidade.

“A gente está vendo uma coisa que a gente quer. E a gente quer que essa área tenha opções de lazer para os moradores também”, afirmou o presidente do Conselho Comunitário do Guará, Carlos Roberto Gomes.

Houve convergência entre a demanda dos moradores e o projeto analisado pelo GDF para o local. É prevista, posteriormente, a colocação de cercas no local para impedir novos descartes de entulho.  E, em seguida, a construção de um parque recreativo com pistas de caminhada e corrida e equipamentos públicos.

“O governador Ibaneis determinou que a gente cuidasse da cidade e cuidasse das pessoa”, destacou o secretário de Governo, José Humberto em visita ao local.

“Essa demanda chegou pelo deputado Delmasso à Secretaria de Governo e imediatamente ajustamos com a nossa equipe que está aqui. Seguiremos o cronograma de limpar, cercar o local e trazer equipamentos públicos para a implantação de um novo parque para o Guará que precisa de áreas verdes e de convivência”, complementou.

“A integração entre os órgãos foi fundamental para que as ações fossem realizadas com a celeridade que precisamos, só temos a agradecer ao governador Ibaneis Rocha, ao secretário José Humberto, aos órgãos do GDF e ao deputado Delmasso com o interesse contínuo em trazer recursos para os projetos da cidade”, destacou a administradora regional do Guarál, Luciane Quintana.

*Com informações da Administração Regional do Guará

AGÊNCIA BRASÍLIA

Cinco cidades sem luz para obras de melhorias na rede

 


Nesta quarta-feira (17), os serviços de compactação do sistema de alta tensão e poda de árvores suspendem o fornecimento de energia

Foto: Gilberto Alves / CEB
Para a execução dos serviços, haverá interrupção temporária no fornecimento | Foto: Gilberto Alves / CEB

Cinco regiões do Distrito Federal receberão serviços de melhorias na rede elétrica, nesta quarta-feira (17). Equipes da CEB Distribuição estarão em Taguatinga, Sudoeste, Planaltina, Vicente Pires e Sobradinho, a partir das 8h. Durante a execução dos trabalhos, será preciso interromper o fornecimento de energia em alguns endereços.

A primeira a receber as equipes será Taguatinga, onde as equipes deverão endireitar um poste. Com isso, o corte temporário de energia será na QNL 23, de 8h às 13h, afetando os conjuntos A a J e os lotes ímpares dos blocos H, I e J.

A partir das 8h e até as 16h30, serviços de melhorias na rede serão executados no Sudoeste, deixando sem energia a Quadra 303, Bloco B. E entre 8h40 e 16h, uma poda de árvores exigirá o desligamento no Núcleo Rural PAD, módulo B-21.

Em Vicente Pires, a substituição dos condutores elétricos que transportam a energia de rede de baixa tensão por outros condutores com maior capacidade de condução de corrente será feita na Colônia Agrícola Samambaia, deixando sem energia os lotes 1 a 32-B da Chácara 53, de 8h40 às 16h30.

No mesmo horário, três localidades de Sobradinho ficarão sem energia em razão de uma compactação de rede de alta tensão: Vila Dnocs; Setor de Grandes Áreas (NR2, lote 3; BR-020 e Área Especial 3); e Setor de Expansão Econômica de Sobradinho, nas quadras 1 (lotes 4 a 22), 2 (lotes 1 a 36), 4, 5 (lotes 1 a 30), 6 (lotes 1 a 21), 7 (lotes 1 a 30), 8 (lotes 10 a 18) e, totalmente, as quadras 9 a 12.

Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.


AGÊNCIA BRASÍLIA

Iges fez mais de 14 mil atendimentos de ouvidoria em três anos

 


Aumentou o nível de satisfação da sociedade com o serviço, de 68%, em 2019, para 72%, em 2020

Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF
O serviço de ouvidoria do Iges é integrado à Central de Atendimento do GDF. Pessoas físicas ou jurídicas podem fazer pedidos de informação, sugestões, elogios, reclamações ou denúncias | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) comemora o Dia do Ouvidor, nesta terça-feira (16), com a marca de 14.290 atendimentos prestados pela Assessoria de Transparência e Ouvidoria, entre janeiro de 2018 e março de 2021. Os registros correspondem a uma média de 85 respostas semanais aos cidadãos.

“Nossos objetivos são fortalecer essa relação, colaborar para a correção de procedimentos, realinhar estratégias e propiciar soluções de conflitos”Nathalia de Pina, assessora de Transparência e Ouvidoria do Iges-DF

Esses números reforçam a missão da Assessoria de Transparência e Ouvidoria do Iges-DF, ligada à Controladoria Interna, de ser um canal permanente entre a sociedade e o instituto. “Nossos objetivos são fortalecer essa relação, colaborar para a correção de procedimentos, realinhar estratégias e propiciar soluções de conflitos”, ressalta Nathalia de Pina, assessora de Transparência e Ouvidoria do Iges-DF, que é interligada à Ouvidoria do Distrito Federal (OUV-DF).

Cresce satisfação dos usuários

Uma pesquisa da Assessoria de Transparência e Ouvidoria do Iges mostra que aumentou a satisfação da sociedade quanto às respostas dadas pelo instituto. Em 2020, nas 5.780 demandas respondidas, 72% dos cidadãos ficaram satisfeitos com o serviço de ouvidoria. Em 2019, esse índice foi de 68%. Já neste ano, o número registrado até agora chega a 70%.

Entre os pontos mais abordados pelos cidadãos estavam condutas de colaboradores e pedidos de agendamentos de consultas, exames e cirurgias.

A analista administrativa Fernanda Araújo é uma das responsáveis por responder às solicitações que chegam à Assessoria de Transparência e Ouvidoria do Iges tanto por meio do Sistema OUV-DF quanto pelo Canal de Denúncias do próprio instituto. A cada demanda, a equipe tem o prazo de até 20 dias úteis para responder. Ao enviar o retorno, é emitida também uma avaliação automática sobre o atendimento prestado ao cidadão.

“Isso nos permite ser um canal de comunicação aberto e objetivo, capaz de apresentar sugestões de melhorias em relação ao funcionamento da instituição, à conduta de colaboradores e aos serviços gerais prestados à população”, enfatiza Fernanda.

Como falar com a Ouvidoria

O serviço de ouvidoria do Iges-DF é integrado à Central de Atendimento do Governo do Distrito Federal. Qualquer pessoa, física ou jurídica, pode encaminhar pedidos de informação, sugestões, elogios, reclamações ou denúncias aos órgãos do GDF.

Na área da saúde, são atendidas questões como o atendimento nas unidades da rede pública, serviços prestados pela equipe médica, agendamento de consultas, cirurgias e exames, combate à dengue e fiscalização da Vigilância Sanitária.

Para enviar uma manifestação, basta acessar o site da Ouvidoria do GDF ou telefonar para o 162 (ligação gratuita). O atendimento também é feito presencialmente no térreo do Hospital de Base e no térreo do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). No site do Iges-DF, há um banner na página principal que direciona para o site da Ouvidoria do GDF. O serviço funciona 24 horas.

Canal de Denúncias

Para oferecer mais transparência, o Iges-DF também instaurou um canal de denúncias próprio, seguindo um dos pilares do Programa de Integridade, pautado na Lei nº 6.112/18. O cidadão pode registrar sua demanda pelo site do instituto.

*Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF)


AGÊNCIA BRASÍLIA