terça-feira, 16 de março de 2021

Saiba dos seus direitos na hora de abastecer o veículo

 COMBUSTÍVEL


Os postos de combustíveis devem seguir as regras da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Publicado em 15/03/2021 18h02 Atualizado em 15/03/2021 21h04
Saiba dos seus direitos na hora de abastecer o veículo

Nesta segunda-feira (15), uma força-tarefa integrada pela ANP, Procon-DF e Inmetro fez uma ação de fiscalização em Brasília - Foto: TV Brasil

Na hora de abastecer o veículo, é preciso ficar atento e verificar se o posto de combustível está seguindo as regras impostas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e respeitando os direitos do consumidor.

“O consumidor, assim que entrar no estabelecimento, deve observar as condições gerais. O posto deve estar bem iluminado, limpo, deve conter todas as informações, principalmente as informações de preço, da origem dos combustíveis. Se for um posto bandeirado, só pode comercializar combustíveis daquela bandeira. Se for um posto independente, como a gente chama, a bandeira branca, ele pode comercializar de outras distribuidoras, mas deve estar informado na bomba”, explicou o chefe do Núcleo de Fiscalização da ANP em Brasília, Ottomar Mascarenhas.

Direitos do consumidor

E você sabia que o consumidor, na hora de abastecer, tem alguns direitos? Ele pode, por exemplo, solicitar que sejam feitos testes volumétricos e de qualidade in loco do combustível se houver alguma desconfiança sobre o produto. Nesse caso, o posto é obrigado a fazer a avaliação, mas, para isso, tem de ter um frentista no local habilitado.

Fiscalização nos postos

Para verificar se os postos de combustíveis estão aptos a funcionar e se estão respeitando os direitos dos clientes, a ANP, todos os anos, promove ações de fiscalização, em parceria com outras instituições, como o Procon, na Semana do Consumidor, lembrada neste mês.

“Em 2020, foram mais de 600 postos fiscalizados. E, este ano, pretendemos superar essa meta. Exatamente pelo momento e a necessidade de mostrar ao consumidor que o produto tem boa qualidade e que as bombas estão devidamente funcionando de acordo com as regras”, ressaltou o representante da ANP.

Durante as ações, o foco é na análise da qualidade do combustível. A ANP verifica, por exemplo, se o volume abastecido confere com o indicado na bomba e se todas as informações estão disponíveis para o cidadão.

Dia do Consumidor

Entre os dias 17 e 19 de março, a ANP também promoverá uma série de eventos on-line voltados para os direitos do consumidor no mercado de combustíveis para lembrar o Dia do Consumidor, comemorado nesta segunda-feira (15).

Fiscalização no DF

Nesta segunda-feira (15), uma força-tarefa integrada pela ANP, Procon-DF e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) fez uma ação de fiscalização nos postos revendedores de combustíveis em Brasília. O objetivo da operação foi verificar se os consumidores estão tendo os direitos respeitados na compra de combustíveis e de outros serviços prestados pelos postos.

Segundo o Procon-DF, a maior parte das denúncias, nas fiscalizações de postos, está relacionada à quantidade de combustíveis.

“O pessoal sempre tem essa desconfiança de que o combustível rendeu menos do que deveria. Então, a gente recebe as denúncias e procede com a fiscalização, juntamente com a ANP, eventualmente com o Inmetro também; e, se for o caso, se achar alguma variação que não esteja dentro do permitido, dos 3%, a gente atua e a ANP lacra a bomba”, afirmou o fiscal de Defesa do Consumidor Procon-DF, Rafael Oliveira.

Em caso de dúvida ou denúncia, o consumidor pode acionar imediatamente o Procon de estado.

Sanções previstas

Se algum posto adulterar combustíveis, pode ser multado. A infração é considerada gravíssima; e as multas variam de R$ 20 mil a R$ 5 milhões.

“Além disso, o posto pode receber outras punições, como uma suspensão temporária das atividades e até a revogação da autorização para o exercício da atividade”, finalizou o chefe do Núcleo de Fiscalização da ANP em Brasília, Ottomar Mascarenhas.

Programa oferece 3.300 vagas em cursos para qualificação profissional na área de ciências agrárias

 NOVOS CAMINHOS


As inscrições terminam em 21 de março para o ingresso em sete cursos distintos ofertados na modalidade EaD
Publicado em 15/03/2021 17h49
Programa oferece 3.300 vagas em cursos para qualificação profissional na área de ciências agrárias

Os interessados não podem ter matrículas ativas em outro curso financiado pelo Novos Caminhos. - Foto: Banco de imagens

Com o objetivo de ofertar qualificação profissional na área de ciências agrárias, a ação Novos Caminhos abre mais vagas para os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), na modalidade de Educação a Distância (EaD). Ao todo estão abertas 3.300 vagas para sete cursos distintos, ofertados pela Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), vinculada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

As inscrições terminam em 21 de março de 2021, e fazem parte das ações da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), do Ministério da Educação (MEC), para ampliação das oportunidades de qualificação profissional à população brasileira.

Os interessados em participar do processo de seleção devem escolher um único curso e acessar a página de inscrição para o preenchimento do formulário disponível. Além disso, devem cumprir alguns pré-requisitos, entre eles, ter pelo menos 16 anos, não possuir matrículas ativas em outro curso financiado pelo Novos Caminhos e ter a escolaridade mínima requisitada para cada curso. As cargas horárias das qualificações profissionais variam entre 160 a 240 horas.

Ao todo, são 600 vagas para os cursos de Aquicultor Produção Comercial de Peixes – Piscicultura, 600 vagas para Aquicultor Produção Comercial de Peixes Ornamentais, 400 vagas para Operador de Beneficiamento de Pescado, 500 vagas para Agente de Gestão de Resíduos Sólidos, 400 vagas para Horticultor Orgânico, 400 vagas para Auxiliar de Operação de Estação de Tratamento de Águas e 400 vagas para Produtor de Derivados do Leite.

Acesse o edital

Faça sua inscrição

 

 

Com informações do Ministério da Educação

Programa VIGIA apreende cerca de 450 kg de cocaína no Mato Grosso

 COMBATE AO CRIME


Atuação integrada entre agentes de segurança pública estadual e federal proporcionou um prejuízo de mais de R$ 15 milhões aos criminosos
Publicado em 15/03/2021 17h19 Atualizado em 15/03/2021 21h11
Programa VIGIA apreende cerca de 450 kg de cocaína no Mato Grosso

A ação ocorreu no último domingo (14), no município de Tangará da Serra. - Foto: Gefron/MT

Em operação na fronteira Brasil/Bolívia, no Mato Grosso (MT), o Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (VIGIA), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), promoveu a apreensão de aproximadamente 450 kg de cloridrato de cocaína, um prejuízo ao crime organizado de R$ 15 milhões.

Após receberem informações sobre tráfico de drogas, as forças de segurança foram checar a situação de uma aeronave. Na pista de pouso, os policiais encontraram o veículo abandonado e 11 sacos grandes de droga deixados próximo ao local, o equivalente a 450 kg da substância.

A ação ocorreu no último domingo (14), no município de Tangará da Serra (MT), e foi promovida, de forma conjunta, pelas equipes do Grupo Especial de Segurança de Fronteira (GEFRON-MT), a Polícia Federal e a Polícia Militar de Tangará da Serra (MT).

Programa VIGIA

A proposta principal do VIGIA é a prevenção e repressão, com o intuito de fortalecer o enfrentamento à criminalidade, com enfoque em organizações criminosas, tráfico, corrupção, contrabando, descaminho, crimes contra a propriedade intelectual, lavagem de dinheiro e atuação na faixa de fronteira e nas divisas de estados, com o uso de metodologias modernas de gestão e governança.

O VIGIA tem como eixos eixos de atuação: operações integradas, aquisição de equipamentos, capacitações e bases operacionais com integração de sistemas.

 


Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública


Governo Federal 

Unicef reconhece trabalho do Brasil em promover o registro civil de crianças

 DOCUMENTAÇÃO


Há 30 anos, índice das pessoas que não eram registradas era de 35%, e atualmente são entre 2% e 3%
Publicado em 15/03/2021 17h12
Unicef reconhece trabalho do Brasil em promover o registro civil de crianças

Os índices de sub-registro civil de nascimento vêm caindo com o passar dos anos. - Foto: Agência Brasil

Representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, destacou que o país tem avançado na ação de efetivar a documentação básica dos cidadãos. “O registro civil é um dos direitos tão fundamentais para que as crianças possam acessar uma série de outros direitos. Há 30 anos, 35% das crianças não eram registradas ao nascerem. Agora, esse índice é de cerca de 2 a 3%, um número já aceitável internacionalmente. Avançamos muito, mas queremos zerar essa taxa.”

As constatações foram feitas durante a abertura da Semana Nacional de Mobilização para Registro Civil e Documentação Básica nesta segunda-feira (15) em Brasília (DF). O evento, que ocorre até o dia 19 de março, foi organizado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

As ações têm o objetivo estimular o comprometimento de cada um com a promoção do direito humano fundamental que é a identidade. A mobilização também tem como propósito garantir que os índices de sub-registro não voltem a crescer e que os registros tardios sejam recuperados ainda na infância.

Os índices de sub-registro civil de nascimento vêm caindo com o passar dos anos. Mesmo assim, cerca de 70 mil crianças ficaram sem registro no Brasil em 2018, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas variam bastante entre os estados, mas é possível verificar que são particularmente preocupantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e atingem principalmente populações mais vulneráveis como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Em Roraima (RR), na região Norte, a taxa de sub-registro, em 2018, foi de 18,3%. Em segundo lugar está o Pará, com 9,48%, e o Acre, com 6,3%. A média brasileira ficou em torno de 2,4%, naquele ano.

Acesse a programação da Semana Nacional de Mobilização para o Registro Civil de Nascimento e a Documentação Básica

 


Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Governo Federal 

Iniciativas contribuirão para o desenvolvimento da Fotônica

 CIÊNCIA


Área de estudos é aplicada, por exemplo, em diagnósticos e fins cirúrgicos em oftalmologia, dermatologia, cirurgia plástica, odontologia, entre outras
Publicado em 15/03/2021 15h21
Iniciativas contribuirão para o desenvolvimento da Fotônica

Nas telecomunicações, as redes ópticas viabilizam as comunicações em altas taxas de transmissão. - Foto: Banco de imagens

OMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) publicou duas portarias que tratam da Iniciativa Brasileira de Fotônica (IBFóton) e do Sistema Brasileiro de Laboratórios de Fotônica (Sisfóton-MCTI). A publicação desses documentos contribui com a promoção e o incentivo ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica, e à inovação da área de Fotônica.

“A Fotônica é o campo da ciência dedicado a estudar os fenômenos associados à luz (fóton), tais como detecção, transmissão, emissão, modulação e amplificação”, explicou o coordenador-geral de Tecnologias Habilitadoras, do MCTI, Felipe Silva Bellucci.

Segundo o coordenador, são inúmeras as aplicações da Fotônica, como, por exemplo, nas telecomunicações, as redes ópticas viabilizam as comunicações em altas taxas de transmissão; na área médica, a fotônica é utilizada para diagnósticos e fins cirúrgicos em oftalmologia, dermatologia, cirurgia plástica, odontologia, entre outras; e nas indústrias de transformação, lasers estão sendo utilizados para a realização de cortes, furos, soldas e gravações em diferentes materiais como metais, madeiras, couros e plásticos. “Além disso, a Fotônica está presente em aparelhos como monitores de computadores, televisores de plasma e de cristal líquido (LCD) e nos aparelhos celulares”, acrescentou.

Conforme a portaria, a Iniciativa Brasileira de Fotônica (IBFóton) foi instituída como principal programa estratégico para incentivo da Fotônica no país, para criar, integrar e fortalecer as ações governamentais na área, com foco na promoção da inovação na indústria brasileira e no desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social.

Já o Sistema Brasileiro de Laboratórios de Fotônica (Sisfóton-MCTI) foi instituído como instrumento governamental na área de Fotônica, com foco na promoção da inovação na indústria brasileira e no desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social.

 


Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações


Governo Federal 

Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF) prorroga prazos

 


Entrega de prestação de contas pode, agora, ser feita até o próximo dia 22

Foto: Divulgação/FAP-DF
Os funcionários seguem desempenhando suas atividades na modalidade homeoffice | Foto: Divulgação/FAP-DF

Os prazos para entrega de prestação de contas junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), que haviam sido prorrogados por 15 dias no dia 1º de março, ficam adiados mais uma vez. Agora, ela pode ser feita até o próximo dia 22. O protocolo da fundação permanecerá fechado e a medida visa evitar prejuízos ao público.

O peticionamento de assinaturas de usuários externos do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) poderá ser realizado neste link. As medidas são necessárias à continuidade do funcionamento da administração pública distrital, em virtude da pandemia da covid-19.

A FAP-DF busca atender às disposições do Decreto 41.841, de 26 de fevereiro de 2021, que estabeleceu teletrabalho, em caráter excepcional e provisório, para os órgãos da administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional.

Os funcionários seguem desempenhando suas atividades na modalidade homeoffice e os contatos de e-mail das áreas estão disponíveis no site da fundação, no menu “Quem é quem”.

*Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal

Dia do Ouvidor: entenda a função desse profissional

 


Pela ouvidoria a população pode requerer defesa de direitos e realizar denúncias

O papel do Ouvidor surgiu para defender os direitos do cidadão, voltando a atenção do Estado para os problemas enfrentados pela população. O cargo é de grande importância para qualquer governo e até mesmo para instituições privadas, pois é o ouvidor, por meio da ouvidoria, que se torna o elo entre o cidadão e o governo. Por isso, no dia 16 de março, é celebrado o Dia do Ouvidor.

Atualmente, no Distrito Federal, 92 ouvidores e um total de 392 servidores estão envolvidos no trabalho das ouvidorias, que são acionadas por meio do telefone 162, pelo ouv.df.gov.br ou por atendimentos presenciais. Por mês, há uma média de 20.983 manifestações no sistema de ouvidorias do DF, que incluem reclamações, denúncias, elogios e pedidos de informação.

Para escutar, acolher e atender as demandas do cidadão do Distrito Federal, o Governo do DF conta com a Ouvidoria-Geral, que faz parte da Controladoria-Geral do DF (CGDF), e com 132 ouvidorias distribuídas nos diversos órgãos que compõem o governo.

Atualmente, no Distrito Federal, 92 ouvidores e um total de 392 servidores estão envolvidos no trabalho das ouvidorias

As manifestações giram em torno dos serviços públicos e questões relacionadas ao Governo do Distrito Federal. “A Ouvidoria torna-se, então, o elo entre o cidadão e o Governo. Para além do planejamento e de todas as estratégias já existentes, a Ouvidoria é esse espaço em que podemos agir a partir das necessidades manifestadas pelo cidadão”, explica Paulo Martins, controlador-geral do DF, que está à frente do órgão responsável pela Ouvidoria-Geral do DF.

Em 2020, boa parte das manifestações esteve relacionada à fiscalização relacionada ao enfrentamento da covid-19, com 17.232 registros, atingindo 7% do total das manifestações registradas. Mais de 90% destes registros são reclamações, o que representa 10% do total das 163.654 registradas no ano.

“O dia 16 de março, Dia do Ouvidor, é emblemático para que a população se lembre de que os servidores envolvidos nesse trabalho são seus maiores aliados para requerer direitos e realizar denúncias. Temos, no DF, uma rede que funciona com excelência e que segue buscando, exaustivamente, o progresso desse relacionamento”, afirma a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca.

O Dia do Ouvidor foi instituído no Brasil em 2012, por meio da Lei Federal nº 12.632. A data ficou marcada em 1955, quando foi fundada, em 16 de março, a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman (ABO Nacional), que visava a estimular e promover o relacionamento entre aqueles que exerçam a função de Ouvidor/Ombudsman no Brasil, assim como os que atuam em atividades de defesa da cidadania, do consumidor e do meio ambiente.

Painel de Ouvidoria

Além de ser o canal entre governo e cidadão, a Ouvidoria preza pela transparência das informações. Por isso, criou e colocou no ar em novembro de 2020, o Painel da Ouvidoria​, que vem se tornando a principal fonte de dados para jornalistas e população quando o assunto se refere a informações relativas às 100 ouvidorias e seccionais que fazem parte do Sistema de Gestão de Ouvidorias (SIGO/DF), e que trabalham em rede utilizando o sistema informatizado OUV-DF.

O painel é inovador. Foi elaborado pelos servidores e colaboradores da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). É o primeiro desse modelo – com alta resolutividade e uma ampla gama de filtros e possibilidade de extração dos dados – a ser implementado entre os estados brasileiros.

Anteriormente, no Distrito Federal, apenas os servidores e gestores dos órgãos do DF conseguiam visualizar em tempo real os relatórios gerenciais constantes no OUV-DF. Já a população em geral tinha acesso por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) ou, no caso da imprensa, pelas assessorias de comunicação das entidades. Agora, com o Painel Ouvidoria, todas as informações estão disponíveis em tempo real para quem quiser verificar.

O Painel Ouvidoria foi pensando também para os gestores do GDF, que podem ter acesso a todas as informações das demandas registradas pelo cidadão. Por meio do índice de resolução – baseado na resposta que o próprio cidadão dá à demanda por ele aberta – o gestor pode verificar como tem sido o andamento da demanda no órgão.

“É uma forma macro de todas as entidades do DF terem acesso aos dados e saberem como o cidadão tem percebido o serviço de ouvidoria e a resolução das manifestações”, conta Cecília. Além disso, é ainda uma fonte de informações para a formulação de políticas públicas.

* Com informações da Controladoria-Geral do DF