domingo, 14 de março de 2021

Em dois anos, 43 km de novos canais de irrigação garantem sustentabilidade

 


É mais água para a agricultura e para o abastecimento das cidades. GDF ainda trabalha na reforma de mais 18 km de tubulação em áreas rurais

Recuperação de canais de irrigação evitam a perda de até 50% de água por evaporação ou infiltração| Foto: Divulgação/Emater-DF


A revitalização dos 
canais de irrigação de núcleos rurais, que vem sendo realizada pelo Governo do Distrito Federal nos últimos dois anos, tem apresentando resultados positivos em pelo menos duas áreas: na produção agropecuária e, na gestão mais eficiente e sustentável da água. Em algumas regiões, após 20 anos de espera, a plantação deve ser ampliada em até 100 hectares. Em outros, a economia com as perdas por infiltração é suficiente para abastecer 100 mil pessoas – o equivalente à população de Sobradinho II ou à de São Sebastião.

“Essa água canalizada vai dar para atender 100% dos produtores e ainda vai voltar para o lago onde se capta água para o consumo humano”Cândido Teles, secretário de Agricultura

Idealizados para viabilizar o desenvolvimento rural da capital, os canais de irrigação levam água para o campo e tornam possível a alta produtividade agrícola no Distrito Federal. Ao todo, o DF possui 63 canais com cerca de 230 km de extensão, que beneficiam diretamente mais de mil produtores rurais. Pensando em uma agricultura cada vez mais sustentável, o GDF recuperou, entre 2019 e 2020, 43 km de canais e ramificações. Neste ano, estão previstos mais 18 km de obras de tubulação de canais.

43 kmde canais e ramificações já recuperados
A recuperação, que elimina até 50% de perdas de água por evaporação ou infiltração, representa segurança na produção para os agricultores. Para a cidade, o benefício é duplo, além de alimentos frescos produzidos aqui mesmo no DF, a revitalização é garantia de mais água para os cidadãos das áreas urbanas. Com a revitalização do Canal do Rodeador, por exemplo, é esperada uma economia de 150 a 170 litros por segundo. O canal é um dos maiores do DF, com 33 km de extensão.

“O canal do Rodeador é um exemplo clássico de economia que beneficiará também a cidade. Se a gente fizer uma análise de economia, essa água economizada é suficiente para abastecer uma cidade com até 100 mil habitantes”, ressaltou o assessor técnico da Emater-DF Edvan Ribeiro, que acompanha de perto todas as obras que estão sendo realizadas nos canais.

A revitalização do trecho foi anunciada no início de fevereiro deste ano e será possível por meio de parceria firmada entre o GDF e o Governo Federal, por meio da Secretaria de Agricultura (Seagri) e da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). O projeto, que também conta com parceria da Emater-DF, vai beneficiar cerca de 100 famílias que vivem da produção de hortaliças e frutas diversas na região. Na recuperação dos canais, a Emater executa os trabalhos de topografia, hidráulica e toda a parte técnica das obras.

“Em Brasília, nós temos água com regularidade durante seis meses por ano. Nos outros seis meses, os produtores têm que buscar água de alguma outra fonte. Além de viabilizar a produção, o sistema de canais de irrigação ainda reduz custos, porque a água vai por gravidade. Se não fossem os canais, provavelmente as pessoas teriam que recorrer a poços artesianos, que têm maior impacto ambiental e custo bem mais elevado”, ressalta Edvan Ribeiro.

“Quando a gente faz o revestimento, a água passa pela tubulação e elimina essas perdas. A distribuição da água entre os usuários também melhora bastante, porque as caixas de distribuição passam a ser padronizadas”, explica o técnico. Atualmente, as revitalizações são realizadas pela Secretaria de Agricultura, pela Emater-DF, órgãos parceiros e participação ativa dos produtores rurais. Os recursos são destinações de emendas parlamentares.

Para a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, a revitalização traz benefícios para todo o DF, não apenas para a área rural.

“A água é o insumo primordial para a agricultura. Com essas revitalizações, além da agricultura, também ganha a cidade, que tem sua demanda de água aumentada com a economia do campo e ainda conta com alimentos de qualidade produzidos por pequenos produtores da nossa região”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF

O Secretário de Agricultura, Candido Teles, destaca a importância do trabalho conjunto. “Por meio de recursos da Codevasf [Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba] e de outros parceiros, e da integração da Emater, nós estamos crescendo muito nessa atividade. Isso é bom para todos, inclusive para quem mora na área urbana. Essa água canalizada vai dar para atender 100% dos produtores e ainda vai voltar para o lago onde se capta água para o consumo humano”, apontou. “Nós acreditamos que ainda vamos avançar muito nessa área de canalização, para que o produtor tenha a garantia de ter água o ano inteiro para produzir.”

20 anos sem água

Os canais foram feitos em sua maioria de forma tradicional, escavado, a céu aberto. Com o tempo, essas estruturas foram se degradando e naturalmente aumentando as taxas de infiltração, causando perdas significativas de até 50%. Nesse sistema antigo, entre os principais problemas também estão a contaminação química e biológica, com animais mortos sobre os canais, além da dificuldade de controlar o mato nos arredores e também a divisão da água entre os produtores. 

Em Tabatinga, núcleo rural de Planaltina, o canal de irrigação tem 9 km de extensão e está na terceira etapa da revitalização. Segundo o produtor Eduardo Gonçalves de Azevedo, 51 anos, na região há propriedades que estavam há décadas sem abastecimento de água. 

“Esse canal é de uma importância vital. Nós temos esse canal há 40 anos. Aqui tem chácara que já estava há mais de 20 anos sem receber água. Sem esse canal a gente estava à deriva, sem água. Para quem não tinha água hoje eu tenho dois tanques de peixe”, comemora.

Azevedo está há 15 anos em Tabatinga e é vice-presidente da associação de produtores locais. Ele, que é um dos responsáveis por coordenar o trabalho realizado no canal, estima um crescimento de 100 hectares em área de produção na região, com a revitalização. “Todos os canais do DF estavam precisando desse trabalho e esse governo priorizou esse trabalho. A satisfação dos produtores é muito grande. Em Vargem Bonita, por exemplo, tinha produtor que só tinha recebido água na inauguração. Agora a água está chegando para todos”, conta Emirton de Araújo Carvalho, técnico da Emater-DF, que realiza o trabalho topográfico nos canais.

Na comunidade rural do Rio Preto, a revitalização de parte do canal e reconstrução da barragem da região, que se rompeu em 2017, levou água aos produtores rurais, que não tinham como irrigar sua produção. O presidente da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do DF (Coopermista), Ivan Engler, ressalta importância do canal e da barragem: “Só quem sabe o que é passar sede na vida sabe como é difícil ter um litro de água e não saber se dá para o pé de alface, para a galinha ou se toma banho. Então, esses produtores, que dependem da produção diária de hortaliças para manter suas famílias, estavam muito afetados.”

Com a obra, o agricultor Aroldo Rodrigues, 48 anos, que estava trabalhando como motorista de ônibus para sustentar a família, ganhou novo alento. “Antes dessa barragem romper, a gente plantava era tudo, mas rompeu e a gente ficou sem recurso para o plantio. Sem água era impossível ficar aqui. Hoje, com água para plantar, a gente já pensa em voltar à ativa de novo.”

Canais revitalizados

Com a reforma do Canal do Rodeador, será economizada água suficiente para abastecer 100 mil habitantes | Foto: Divulgação/Emater-DF

Em 2019, foram 24 km de canais revitalizados em áreas rurais de Santos Dumont, Tabatinga, Buriti Vermelho I, Lamarão, Rodeador e Capão Comprido (Ramal II). Em 2020, devido à pandemia, mesmo com a execução comprometida, foram 19 km recuperados no Capão Comprido (RamalI), Granja do Ipê, Santos Dumont, Canal das 90 e em Vargem Bonita.

*Com informações da EMATER-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA

Reforço na segurança com 305 rádios portáteis

 


Aparelhos vão ajudar na comunicação interna, agilizando atendimentos de urgência nas unidades internação

O Sistema Socioeducativo do Distrito Federal passou a contar desde sexta-feira (12) com o total de 305 rádios portáteis para facilitar a comunicação entre os servidores das unidades de internação. Os aparelhos serão importantes, ainda, para agilizar os atendimentos de urgência.

“Nosso compromisso diário na Sejus é trabalhar de forma integrada, com empenho para garantir condições mais dignas, tanto para quem exerce o trabalho, quanto para quem precisa utilizar os serviços”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

É o que estabelece o contato de locação homologado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para atender um antigo pleito dos servidores do Sistema. Serão beneficiados principalmente os agentes públicos que desempenham suas atividades em regime de plantão, além dos socioeducandos.

Instrumento eficaz

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirma que essa primeira aquisição em 10 anos é a demonstração do compromisso da pasta com a segurança de servidores e socioeducandos e também com a qualidade do serviço prestado.

“Nosso compromisso diário na Sejus é trabalhar de forma integrada, com empenho para garantir condições mais dignas, tanto para quem exerce o trabalho, quanto para quem precisa utilizar os serviços”, ressalta.

Para o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves Filho, os equipamentos são fundamentais para que o trabalho desempenhado pelo servidor socioeducativo possa ser mais ágil.

“Proporciona maior segurança na realização das atividades de rotina, na troca rápida de informações e na tomadas de decisões. Os servidores têm, agora, um instrumento eficaz para comunicar todas as situações possíveis que possam ocorrer nas unidades socioeducativas”,  pontua.

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF


AGÊNCIA BRASÍLIA

Iniciada revitalização do Parque Distrital de São Sebastião

 


Começaram as obras de urbanização no local, fruto de acordo de compensação ambiental. Ao total, serão investidos R$ 2,7 milhões

Parte dos serviços acontece na parte preservada. Lá existe uma vegetação rara no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Adm. São Sebastião

Já começaram as obras da tão esperada revitalização do Parque Distrital de São Sebastião, popularmente conhecido como Parque do Bosque. A placa de início das obras foi instalada na quinta-feira (11).

O espaço divide dois bairros tradicionais, o Residencial do Bosque e a Vila Nova. As intervenções serão realizadas por etapas. Neste primeiro momento, serão construídas calçadas, reformada a quadra poliesportiva e instalados equipamentos de ginástica. O valor empregado será de R$ 352.184,84 dos R$ 2,7 milhões de compensação ambiental da empresa responsável pelo Condomínio Aldeias do Cerrado na Nova Betânia.

“Em várias conversas que tivemos com o Ibram, a prioridade sempre foi de ver novamente nosso parque com vida, apto para receber a população”Alan Valim, administrador

Desde 2019, a equipe técnica da Administração Regional de São Sebastião, do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e a empresa Orimi participam de reuniões e vistorias de alinhamento com o intuito de levar o projeto adiante.

“Por isso, não medimos esforços na elaboração do projeto e na insistência para que a revitalização começasse logo diante da importância do local para nossa cidade. Esse é um compromisso do Governo do Distrito Federal, seguindo uma determinação do nosso governador Ibaneis Rocha que visa sempre beneficiar os moradores “, acrescenta o administrador Alan Valin.

Parque Distrital

O parque foi criado em 1994 pelo Decreto nº 15.898. Em 2019, foi recategorizado pelo Decreto nº 40.116 ganhando o nome de Parque Distrital de São Sebastião. O espaço corresponde a 177.730 mil metros quadrados, composto por uma área cercada de preservação ecológica e outra de convivência social.

Na parte preservada vive uma vegetação rara no Distrito Federal, chamada de mata mesofítica ou mata seca. Nela pode ser encontrada diversas espécies do cerrado como Aroeira, Amburana, Chichá, Carvoeiro, entre outras.

*Com informações da Administração Regional de São Sebastião


AGÊNCIA BRASÍLIA

Governo acelera obras em sete UPAs

 

Iges-DF libera R$ 3,5 milhões para construtoras concluírem os serviços. Unidades vão desafogar os hospitais públicos

Obra da UPA de Ceilândia está em ritmo acelerado, com 78% de serviços executados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

“Estamos trabalhando para que todas as UPAs sejam entregues o mais rápido possível, desafogando os hospitais públicos e permitindo aumentar a qualidade do atendimento, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha”Marcelo Barbosa, presidente-interino do Iges

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) liberou R$ 3,5 milhões nesta semana para acelerar as obras de construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que estão sendo erguidas em sete regiões administrativas.

Termo de compromisso com essa finalidade foi celebrado na quarta-feira (10)  entre a Secretaria de Saúde do DF e o Instituto. O documento estabelece que o Iges administra as construções e providencia toda a mobília e instalação de equipamentos necessários para atender a população.

“Estamos trabalhando para que todas as UPAs sejam entregues o mais rápido possível, desafogando os hospitais públicos e permitindo aumentar a qualidade do atendimento, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha”, disse o presidente-interino do Iges-DF, Marcelo Barbosa.

4,5 milPessoas serão atendidas, mensalmente, em cada UPA

Urgência e emergência

Cada UPA foi projetada para atender 4,5 mil pessoas por mês, possui dois leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seis leitos de observação com suporte ventilatório e três consultórios. O local vai oferecer ainda exames laboratoriais de urgência e raios X.

O custo estimado das novas UPAs, incluindo equipamentos, é de pouco mais de R$ 46 milhões. De acordo com relatório da Diretoria de Administração e Logística do Iges-DF, o instituto já tinha pago aproximadamente R$ 13 milhões do total estimado.

Atualmente, a rede pública de saúde conta com seis UPAs, que funcionam em regime de 24 horas e são administradas pelo Iges desde 2019. Elas ficam nas seguintes regiões administrativas: Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho.

*Com informações do Iges-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA

Mais 100 leitos de UTI para tratar a covid-19

 


Governador Ibaneis Rocha anuncia a entrega de 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria e mais 20 no Hospital de Base

Segundo Iges-DF, 80 leitos da unidade estarão disponíveis na próxima semana. Foto: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília

A rede pública de saúde do Distrito Federal vai receber o reforço de mais 100 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid-19, que já começaram a ser instalados pela Secretaria de Saúde. Serão abertos 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e mais 20 no Hospital de Base (HB). As duas unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que prevê a entrega dos novos leitos na próxima semana.

A informação foi dada neste sábado (13) pelo governador Ibaneis Rocha, em postagem nas redes sociais. “Nos próximos dias, teremos mais 100 leitos covid-19 na rede pública de saúde do DF. Serão 80 leitos nos hospital de Santa Maria e outros 20 no Hospital de Base, esses últimos inclusive com suporte dialítico, para pacientes que precisam de hemodiálise”, escreveu o governador. E completou: “É mais um esforço que estamos fazendo para atender a nossa população, mas precisamos contar com todo mundo para combater essa doença.” 

100 novas UTIspara tratamento exclusivo da covid 19

O secretário adjunto de Saúde, Petrus Sanchez, presidente do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 do DF disse que a pasta está empenhada em buscar alternativas para quem precisa da internação. “Estamos trabalhando diuturnamente para ativar leitos para que nenhum paciente fique sem assistência”, ressaltou. “Mas precisamos contar com o esforço e a ajuda da população, que precisa atender ao chamado dos profissionais de saúde para que as pessoas fiquem em casa e evitem disseminar o vírus”.

Instalações no HB

O Hospital de Base trabalha em ritmo acelerado para disponibilizar mais 20 leitos de UTI com suportedialítico. Os equipamentos já chegaram e os técnicos priorizam a instalação dos aparelhos. A meta é liberar os leitos já na próxima segunda-feira (15), segundo Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do Iges-DF e superintendente em exercício do HB.

Hoje, a unidade já conta com 41 leitos para pacientes com covid, sendo 20 de UTI e 21 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Dispõe ainda, no sétimo andar do prédio, mais 14 leitos de enfermaria para pacientes em fase de recuperação da doença.

O Hospital de Base é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, ou seja, aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecções estão comprometidos. Entre esses pacientes se encontram receptores de transplante e de implante, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer.

Mobilização no HRSM

Os trabalhos também estão acelerados no Hospital Regional de Santa Maria, onde estão sendo instalados, no primeiro andar,  40 leitos de UTI Adulto covid-19. As equipes também trabalham para remobilizar a UTI do quinto andar para o tratamento exclusivo da doença. Lá, são 40 leitos próprios.

De acordo com o superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Ubiraci Nogueira, o HRSM já contava com 15 leitos de Cuidados Intermediários no Pronto-Socorro Covid. “Agora, estamos trabalhando nessa ampliação para aumentar novamente o acesso dos pacientes que necessitam de atendimento”, disse.

Qualidade no atendimento

Os leitos, tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria, serão entregues completos. Todos serão bem equipados, com aparelhos como ventiladores mecânicos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão de medicação endovenosa, desfibriladores e camas elétricas. Os dois hospitais contam, ainda, com sistemas de isolamento, que inclui divisórias e áreas de paramentação de desparamentação para evitar a disseminação do vírus e aumentar a proteção dos pacientes e dos profissionais.

Além disso, os dois hospitais estão sendo devidamente abastecidos com anestésicos, medicamentos especiais e outros insumos necessários. Estão também assegurados os estoques de equipamentos de proteção individual (EPIs) dos profissionais que atuam na linha de frente como: máscaras N95, luvas, capotes e álcool gel.

Tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria os novos pacientes a serem internados nos novos leitos vão ser assistidos por equipe completa de profissionais de saúde. São médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de equipe multiprofissional formada por nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fonoaudiólogo e profissionais de odontologia.

*Com informações do Iges-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA