domingo, 7 de março de 2021

Produção agrícola e pecuária deve atingir R$ 1 trilhão em 2021

 ECONOMIA


O Valor Bruto da Produção é maior que o de 2020 e deve ter impacto na economia brasileira
Publicado em 05/03/2021 16h12 Atualizado em 05/03/2021 16h42
Produção agrícola e pecuária deve atingir R$ 1 trilhão em 2021

Os produtos que lideram o VBP são soja, milho, cana-de-açúcar e algodão - Foto: Banco de imagens

Para 2021, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) estimado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é de R$ 1,002 trilhão. O índice mostra o desempenho da agricultura e pecuária anualmente e corresponde ao faturamento bruto. O resultado previsto para 2021 representa um acréscimo real de 11,8% em relação a 2020.

“É um valor surpreendente porque é o maior em uma série de 30 anos. Esse valor deve ter um impacto bastante grande na economia brasileira, nas cidades do interior, por exemplo, nas cidades médias e grandes, uma vez que a maior parte dos municípios brasileiros têm uma inserção forte na agricultura”, ressaltou o coordenador da pesquisa do VBP e coordenador-geral de avaliação de Políticas e Informação, do Mapa, José Garcia Gasques.

O coordenador destacou alguns dos elementos que devem ser responsáveis pelo bom resultado esperado para 2021. “Os fatores que devem favorecer o crescimento deste ano da agricultura são os preços agrícolas favoráveis, a safra prevista para este ano é uma safra recorde de grãos e também pode se destacar o mercado internacional que deve continuar favorável como no ano passado”, afirmou José Garcia Gasques.

O VBP é calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil. Para este ano, as lavouras projetam valores de R$ 688,4 bilhões e a pecuária de R$ 314,5 bilhões.

Produtos

Os produtos que lideram o VBP são soja, milho, cana-de-açúcar e algodão, que representam 83,3% das lavouras.

Produtos que vêm mostrando um desempenhando favorável são o amendoim, com acréscimo de 4,9% no faturamento; arroz, 9,6%; batata-inglesa, 6,8%; cacau, 14,9%; laranja, 5,9%; mandioca, 5,6%; milho, 23,2%; e soja, 30,3%. Na pecuária, os destaques são os aumentos de 9,9% no VBP de carne bovina, 22,5% na carne de frango e 5% em leite.

Tecnologia

“É importante destacar o efeito da tecnologia, uma vez que ela representa de 60 a 80 por cento do crescimento dos produtos. Então, esses resultados que estão obtendo ocorrem em grande parte devido à tecnologia”, avaliou José Garcia Gasques.

Governo Federal 

Produção industrial cresce pelo nono mês seguido

 ECONOMIA


Setor avançou 0,4% frente a dezembro
Publicado em 05/03/2021 15h06 Atualizado em 05/03/2021 15h43
Produção industrial cresce pelo nono mês seguido

Frente a janeiro de 2020, a indústria avançou 2% em janeiro de 2021. - Foto: José Paulo Lacerda/CNI

Em janeiro de 2021, a produção industrial cresceu 0,4% frente a dezembro, na série com ajuste sazonal. Após nove meses de alta, o setor acumulou crescimento de 42,3%, eliminando a perda de 27,1% registrada entre março e abril, que havia levado a produção ao nível mais baixo da série.

Em relação a janeiro de 2020, na série sem ajuste sazonal, a indústria avançou 2%. O acumulado nos últimos 12 meses teve queda de 4,3% em janeiro, mantendo a redução na intensidade de perda frente aos resultados dos meses anteriores.

A alta de 0,4% da atividade industrial, de dezembro de 2020 para janeiro de 2021, alcançou duas das quatro grandes categorias econômicas e 11 dos 26 ramos pesquisados.

Entre as atividades, a principal influência positiva foi dos produtos alimentícios, que avançou 3,1%, eliminando parte da redução de 11% acumulada nos três últimos meses de 2020.

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de indústrias extrativas (1,5%), de produtos diversos (14,9%), de celulose, papel e produtos de papel (4,4%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (1%) e de móveis (3,6%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda frente a dezembro de 2020, bens de capital cresceu 4,5%, a maior taxa para janeiro de 2021, marcando o nono mês seguido de alta e acumulando nesse período avanço de 148,4%.

O setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (2%) também cresceu acima da média da indústria (0,4%), eliminando o resultado negativo assinalado em dezembro de 2020 (-0,4%).

Indústria avança

Frente a janeiro de 2020, a indústria avançou 2% em janeiro de 2021, com resultados positivos em duas das quatro grandes categorias econômicas, 18 dos 26 ramos, 52 dos 79 grupos e 57,9% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que, em 2021, o mês de janeiro teve dois dias úteis (20 dias) a menos do que em 2020 (22).

Entre as atividades, as principais influências positivas foram de máquinas e equipamentos (17,7%), produtos de metal (12,9%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%), produtos de minerais não-metálicos (11,5%) e produtos de borracha e de material plástico (9,5%).

Outros impactos positivos importantes vieram de outros produtos químicos (5,4%), de produtos têxteis (21,7%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9,3%), de metalurgia (3,6%), de celulose, papel e produtos de papel (4,9%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (6,7%) e de couro, artigos para viagem e calçados (6,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, bens de capital (17%) assinalou, em janeiro de 2021, o avanço mais acentuado. O segmento de bens intermediários (2,3%) também mostrou crescimento acima da média da indústria (2%).

 


Com informações do IBGE

AGU obtém bloqueio de R$ 7,2 milhões em bens de desmatadores

 MEIO AMBIENTE


Infratores desmataram 1,5 mil hectares da Floresta Amazônica
Publicado em 05/03/2021 14h47 Atualizado em 05/03/2021 15h38
AGU obtém bloqueio de R$ 7,2 milhões em bens de desmatadores

São em torno de 230 acusados pela devastação de 135 mil hectares da Amazônia Legal. - Foto: Ibama

AAdvocacia-Geral da União (AGU) assegurou na Justiça o bloqueio de R$ 7,2 milhões em bens de infratores ambientais pelo desmatamento de 1,5 mil hectares da Floresta Amazônica. As ações foram ajuizadas pela equipe da Força-Tarefa em Defesa da Amazônia, representando o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O objetivo da medida é garantir recursos para a recuperação do dano ambiental e o pagamento de indenização por danos morais coletivos. As duas decisões favoráveis foram obtidas junto ao Tribunal Regional Federal da 1° Região (TRF1) em ações ajuizadas contra desmatadores.

“Quem sai beneficiada com essas decisões judiciais é toda a coletividade, pois o que se está protegendo é o meio ambiente, que é um direito que interessa a todos”, destacou a procuradora federal Karine de Aquino Câmara, integrante da Força-Tarefa em Defesa da Amazônia.

Em defesa da Amazônia

Criada em setembro de 2019, a Força-Tarefa da AGU propõe ações na Justiça contra grandes desmatadores da floresta. A equipe atua em demandas judiciais específicas que tenham por objeto o exercício do poder de polícia, a reparação dos danos e a execução de créditos considerados prioritários relativos à Amazônia Legal.

Os processos são movidos contra, aproximadamente, 230 acusados pela devastação de 135 mil hectares da Amazônia Legal, nos estados de Mato Grosso, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Maranhão e Acre.

Com base nessas ações, a Justiça já determinou o bloqueio de bens e valores de mais de R$ 806 milhões de grandes desmatadores. Até o momento, foram ajuizadas 114 ações civis públicas que cobram mais de R$ 2,6 bilhões de infratores ambientais.

 


Com informações da AGU


Governo Federal 

Liberados 160 MW para operação comercial em fevereiro

 ENERGIA


Com isso, o Brasil soma 174.790,3 MW de potência fiscalizada. Sendo 74,81% das usinas impulsionadas por fontes sustentáveis
Publicado em 05/03/2021 14h28 Atualizado em 05/03/2021 14h32
Liberados 160 MW para operação comercial em fevereiro

As usinas eólicas representaram a maioria dos empreendimentos com entrada em operação. - Foto: Miguel Ângelo/CNI

AAgência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou em fevereiro 160,06 MW em geração de energia para operação comercial. Assim como em janeiro, as usinas eólicas representaram a maioria dos empreendimentos com entrada em operação, com 124,95 MW de potência instalada, representando 78% do total do mês. Em 2021, o total liberado até fevereiro foi de 298,95 MW.

Dez estados das cinco regiões brasileiras ganharam acréscimos em geração de energia este ano, quatro deles em fevereiro. Destacaram-se o Ceará e a Bahia, com 75,60 MW liberados em cada, e o Piauí, com 57 MW.

O Brasil soma 174.790,3 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel, o SIGA, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total em operação, 74,81% das usinas são impulsionadas por fontes consideradas sustentáveis, com baixa emissão de gases do efeito estufa.

inforgráfico Aneel 

 

Com informações da Aneel

Participação brasileira saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões

 MERCADO MUNDIAL DE ALIMENTOS


Estudo indica que a contribuição do Brasil para o abastecimento mundial deverá aumentar ainda mais nos próximos anos
Publicado em 05/03/2021 14h15 Atualizado em 05/03/2021 14h28
Participação brasileira saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões

O agro brasileiro contribui para a alimentação de pessoas no Brasil e no mundo. - Foto: Gustavo Porpino/Embrapa

Aparticipação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de 20,6 bilhões para 100 bilhões de dólares nos últimos dez anos, com destaque para carne, soja, milho, algodão e produtos florestais. Segundo especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os dados indicam que a contribuição do Brasil para o abastecimento mundial deverá aumentar ainda mais nos próximos anos.

A informação faz parte do mais recente estudo de autoria de Elísio Contini e Adalberto Aragão, da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas, da Embrapa, sob o título “O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”.

“É importante conhecer a contribuição do Agro Brasileiro na disponibilidade de alimentos para a sociedade brasileira e para o mundo. Em termos de pessoas alimentadas, em manifestações de autoridades e trabalhos técnicos, os números variavam de 1 a 1,5 bilhão de pessoas. Decidimos checar estes números, partindo da produção de grãos e oleaginosas do Brasil em relação à mundial”, explicou o pesquisador Elísio Contini.

Nessa direção, o estudo adotou um método que considera a produção de grãos e oleaginosas - alimentos básicos de amplas populações no mundo e também considerados básicos para a produção de proteína animal -, para quantificar o quanto o agro brasileiro contribui para a alimentação de pessoas no Brasil e no mundo.

“A hipótese é de que os grãos e as oleaginosas vêm sendo a base da alimentação humana, para o consumo direto das pessoas, alimentos processados ou como insumo para ração para a produção das principais carnes”, afirmam os autores do trabalho que adotaram para a execução do cálculo a classificação de "alimentos" utilizada pelo Banco Mundial para a elaboração do Food Price Index, que considera os seguintes cereais: arroz, trigo, milho e cevada; óleos vegetais e tortas: soja, óleo de soja, torta de soja, óleo de dendê, de coco e de amendoim; além de outros alimentos como açúcar, banana, carne de boi, de aves e laranja.

Acesse o estudo O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas


Com informações da Embrapa

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Governo Federal 

PRF identifica transporte irregular de madeira no Amazonas

 

COMBATE A CRIMES AMBIENTAIS


Carga total apreendida ultrapassa 70 m³ de produto florestal
Publicado em 05/03/2021 12h12
PRF identifica transporte irregular de madeira no Amazonas

Ao total, 72,67 m³ de madeira foram recolhidos. - Foto: PRF

Em Humaitá (AM), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante fiscalização ambiental nas BRs 230 e 319, identificou três carregamentos de madeira sendo transportados de modo contrário à legislação vigente. Ao total, 72,67 m³ de madeira foram recolhidos para inspeção dos órgãos ambientais e posterior destinação.

Os crimes ambientais não atentam apenas contra a sociedade atual, mas também têm o poder de gerar potenciais sequelas para várias gerações futuras. Diante da necessidade da manutenção de um equilíbrio ecológico, a PRF continuará vigilante e pronta para reprimir qualquer atentado que possa comprometer o futuro do nosso país.

 


Com informações da Polícia Rodoviária Federal


Governo Federal 

Liberados R$ 6,8 milhões para bolsas do programa

 MAIS MÉDICOS


A iniciativa conta com 1.604 supervisores e 130 tutores espalhados por todo o país, visando a garantir a integração ensino-serviço, resultando em maior qualidade da Atenção Básica
Publicado em 05/03/2021 12h03
Liberados R$ 6,8 milhões para bolsas do programa

O programa atende na Atenção Básica do SUS a partir de modalidades formativas de ensino, pesquisa e extensão. - Foto: Banco de imagens

ASecretaria de Educação Superior (Sesu), do Ministério da Educação (MEC), disponibilizou o pagamento para efetivação das bolsas de supervisores e tutores do programa Mais Médicos. O valor total, de R$ 6,83 milhões, foi pago nesta semana. O recurso garante a continuidade da supervisão acadêmica, que é feita pela pasta. Atualmente, a iniciativa conta com 1.604 supervisores e 130 tutores espalhados por todo o país.

Criado em 2013 pela Lei nº 12.871, de 22 de outubro, o programa Mais Médicos está fundamentado nas diretrizes pedagógicas da Educação Permanente e tem como objetivo atender à população brasileira nos serviços de Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de modalidades formativas de ensino, pesquisa e extensão.

O programa cuida do processo pedagógico norteador para garantir integração ensino-serviço, resultando em maior qualidade da Atenção Básica, da formação de profissionais nas redes de atenção à saúde e da articulação dos eixos educacionais.

 


Com informações do Ministério da Educação

Chamada pública visa a aumentar a competitividade no mercado nacional

 INOVAÇÃO


Mais quatro unidades de pesquisa devem ser instaladas em universidades federais
Publicado em 05/03/2021 11h38 Atualizado em 05/03/2021 14h04
Chamada pública visa a aumentar a competitividade no mercado nacional

Poderão participar universidades federais que ainda não possuam unidade de inovação Embrapii credenciada. - Foto: Banco de imagens

OMinistério da Educação (MEC) abriu, nessa quinta-feira (4), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), uma chamada pública para ampliar a inovação e credenciar novos grupos de pesquisas nas universidades federais. A ação tem como objetivo unir pesquisas universitárias e empresas para ampliar a competitividade do mercado nacional.

Com o novo chamamento, o MEC, em parceria com a Embrapii, deve instalar, ainda este ano, pelo menos mais quatro unidades de pesquisa e inovação no país.

A ação contará com um aporte de R$ 12 milhões do Governo Federal, sendo R$ 3 milhões para cada unidade Embrapii. E a expectativa é que essa iniciativa gere até R$ 36 milhões em investimentos em parceria com a indústria para projetos de inovação. O foco serão as regiões Norte e Nordeste do país.

A parceria MEC e Embrapii existe desde 2015. Atualmente, já são 17 universidades credenciadas na rede de inovação, nas mais diversas áreas. Segundo o Ministério da Educação, a expectativa é de que 30% das universidades federais tenham essas unidades atuando com projetos de pesquisa voltados para o setor produtivo.

“Em seis anos, de 2015 a 2020, essa parceria MEC e Embrapii já apoiou 253 projetos em 140 empresas e seis universidades federais, com um investimento que totaliza R$ 435 milhões. Desse total, 50% aproximadamente desses recursos, perto um pouco de R$ 240 milhões, foram aportados pelas empresas, resultando em 133 pedidos de propriedade intelectual e 162 projetos finalizados”, detalhou o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Chamada

Poderão participar da atual chamada pública, grupos de pesquisadores de universidades federais que ainda não possuam unidade de inovação Embrapii credenciada. As áreas temáticas dessa chamada são: agricultura, processos agroindustriais, tecnologia de alimentos, geração e transmissão de energia elétrica, química, bioeconomia, processos industriais, mineração sustentável, mobilidade e eletromobilidade.

“Assim, a minha esperança e desejo é que consigamos através de algumas iniciativas que o conhecimento teórico possa se transformar em algo prático. E a ciência aplicada de maneira a impactar a sociedade. Quando nós conseguirmos, através de iniciativas. traduzir todo o trabalho que as universidades têm tido, toda a pesquisa, todas as horas que foram gastas através dos laboratórios e dos experimentos, para que isso possa de alguma maneira alcançar a ponta final, que é o bem da nossa sociedade”, reiterou o ministro da Educação.

Fomento à inovação

A Embrapii é uma organização social que tem como missão fomentar a inovação da indústria brasileira. A instituição investe até um terço do valor do projeto de inovação com recursos não reembolsáveis e faz a ponte entre a indústria e centros de pesquisa, com profissionais capacitados para ajudar a empresa a superar os desafios tecnológicos.

sábado, 6 de março de 2021

Governador pede parcela maior do auxílio para compensar falta de pagamentos até agora

 AUXÍLIO


Medida pode servir para cobrir falta de pagamentos do auxílio emergencial neste início de ano (Crédito: Arquivo/Agência Brasil)


O governador do Piauí, Wellington Dias, disse na terça-feira (3) que o Congresso pode compensar a falta do auxílio emergencial neste começo de ano liberando uma parcela maior do benefício.

A fala foi feita após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Segundo Dias, “ficou um vazio” entre os pagamentos de janeiro e fevereiro e a ideia é ampliar a primeira parcela do auxílio assim que ele for liberado e depois reajustá-lo conforme deseja o governo federal.

A proposta da equipe econômica é trabalhar com um valor de R$ 250 por quatro meses.

A nova rodada de pagamentos deve ser definida em Medida Provisória após a aprovação da PEC Emergencial, proposta que dará ao governo a possibilidade de realizar despesas extra sem violar o teto de gastos e mantendo o rigor fiscal.


Fonte: Istoé Dinheiro