quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Abertas inscrições para o Concurso Internacional de Redação de Cartas

 PRÊMIO


Escola e aluno vencedores podem ganhar prêmios de até R$ 10,5 mil e R$ 10 mil, respectivamente
Publicado em 23/02/2021 15h56
Abertas inscrições para o Concurso Internacional de Redação de Cartas

Este ano, o tema da redação é: “Escreva uma carta a um familiar, contando sobre sua experiência da Covid-19”. - Foto: Banco de imagens

Estão abertas as inscrições para o Concurso Internacional de Redação de Cartas, que neste ano chega à 50ª edição. A iniciativa recebe inscrições de escolas públicas e particulares de todo o Brasil até 26 de março de 2021.

O objetivo do certame é melhorar a alfabetização de jovens por meio da redação de cartas, incentivando a expressão da criatividade e o aprimoramento dos conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes. Para esse quinquagésimo concurso, o tema da redação é: “Escreva uma carta a um familiar, contando sobre sua experiência da Covid-19”.

Promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU), sediada em Berna, na Suíça, no Brasil o concurso é feito pelos Correios e ocorre em três fases: escolar, estadual e nacional.

A participação se dá por meio das escolas (rede pública e privada), que selecionam, entre as redações dos alunos, até duas cartas para representá-las. A melhor redação de cada estado passa para a fase nacional, quando é escolhida apenas uma carta, que representará o Brasil na fase internacional.

A escola e aluno vencedores podem ganhar prêmios de até R$ 10,5 mil e R$ 10 mil, respectivamente.

Todas as informações sobre o concurso, como formulário de redação, ficha de inscrição e endereço para o envio dos documentos estão disponíveis no endereço https://www.correios.com.br/sobre-os-correios/educacao-e-cultura/concurso-internacional-de-redacao-de-cartas

 


Com informações dos Correios

Revestimento comestível conserva frutas e hortaliças

 INOVAÇÃO


Nanofilme prolonga o tempo de maturação dos alimentos e tem ação antimicrobiana
Publicado em 23/02/2021 15h40 Atualizado em 23/02/2021 15h47
Revestimento comestível conserva frutas e hortaliças

Segundo o cientista, os alimentos chegam a durar até 25 dias a mais. - Foto: Capes

Um bolsista da Coordenação de Pessoal de Nível Superior (Capes) criou um nanofilme comestível, solúvel e incolor para conservar e proteger frutas e hortaliças. Jefferson Coelho Queiroz desenvolveu o produto no doutorado, cursado no Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), financiado pela Fundação.

Na pesquisa, Jefferson Queiroz buscava por um produto sustentável, criado a partir da síntese de nanopartículas, que retardasse o amadurecimento e o apodrecimento de frutas e ainda inibisse o crescimento de fungos e bactérias nos alimentos. “Essas nanoemulsões atuam como películas comestíveis e antimicrobianas na superfície das frutas, o que resulta no aumento do tempo de maturação e, consequentemente, na redução de desperdício de alimentos”, explica o pesquisador.

O processo de síntese, extração e produção do filme de revestimento é feito a partir de rotas verdes, usando o extrato da folha de algaroba, planta abundante no Nordeste. O pesquisador acredita que a pesquisa possa ter impacto direto na economia do país, pois, além de reduzir as perdas de alimentos, poderá viabilizar o transporte de determinadas culturas para exportação e por todo o território brasileiro.

Segundo o cientista, os alimentos chegam a durar até 25 dias a mais em comparação com frutas e hortaliças sem o revestimento. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) mostram que o Brasil é o terceiro maior produtor de frutas no mundo, oferecendo ao mercado cerca de 45 milhões de toneladas anualmente.

 

Com informações da Capes

Governo entrega residencial a famílias de baixa renda em Praia Grande (SP)

 HABITAÇÃO


No total, mais de 350 pessoas serão beneficiadas com as moradias
Publicado em 23/02/2021 15h32
Governo entrega residencial a famílias de baixa renda em Praia Grande (SP)

Secretário Alfredo dos Santos entrega a chave da casa própria à profissional autônoma Alessandra dos Santos Silva. - Foto: Divulgação/MDR

OMinistério do Desenvolvimento Regional (MDR) entregou 90 apartamentos a famílias de baixa renda que vivem em Praia Grande, no litoral do estado de São Paulo. O Residencial Jardim Imperador III beneficiará cerca de 350 pessoas e recebeu, no total, R$ 10,3 milhões em investimentos, incluindo contrapartida estadual.

O secretário nacional de Habitação do MDR, Alfredo dos Santos, esteve no condomínio para participar da solenidade de entrega das chaves às famílias. “O ministério vem se esforçando para reduzir o déficit habitacional no Brasil. Possibilitar que famílias de baixa renda tenham acesso à casa própria é fundamental”, destacou.

Uma das beneficiadas com a nova moradia é a profissional autônoma Alessandra dos Santos Silva. “Estou muito feliz, essa casa é exatamente o que eu queria. Agora poderemos morar muito melhor do que morávamos antes”, comemorou.

O Residencial Jardim Imperador III é composto por três blocos de apartamentos de cinco andares. Cada unidade tem 43,31 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O condomínio já conta com redes de água, esgoto, drenagem, energia elétrica e iluminação pública, pavimentação e urbanização.

Produção habitacional em 2020

Em 2020, o MDR entregou 415,4 mil moradias, das quais 52,3 mil foram destinadas a famílias de baixa renda. Mais de 1,66 milhão de pessoas tiveram o sonho da casa própria realizado. Foram, ainda, retomadas 30 mil unidades que estavam paralisadas e poderão contemplar 120 mil pessoas.

 


Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional

Banco do Brasil destina R$ 16 bilhões para pré-custeio do agro

 FINANCIAMENTO


Também foi anunciado que o banco não cobrará mais tarifa na análise de crédito nas operações de renovação
Publicado em 23/02/2021 15h14
Banco do Brasil destina R$ 16 bilhões para pré-custeio do agro

O pré-custeio está disponível para as lavouras de soja, milho verão, algodão, arroz, cana-de-açúcar e café. - Foto: banco de imagens

Opresidente do Banco do Brasil, André Brandão, anunciou, nesta terça-feira (23), montante de R$ 16 bilhões para o custeio antecipado das atividades agrícolas na safra 2021/22.

No custeio antecipado, o produtor rural pode usar o crédito para adquirir antecipadamente insumos, tratos da lavoura, mudas e sementes, ração e medicamentos. Com a compra antecipada, o produtor rural consegue melhores condições de preço e mercado. O pré-custeio está disponível para as lavouras de soja, milho verão, algodão, arroz, cana-de-açúcar e café.

No crédito antecipado, as taxas de juros são de 5% ao ano para médios produtores e 6% ao ano para demais produtores.

O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, acrescentou que a expectativa é alcançar R$ 210 bilhões na carteira de crédito do agro do banco este ano. Brandão anunciou ainda que o banco não cobrará mais tarifa na análise de crédito nas operações de renovação a partir de hoje.

 


Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


Governo federal

As baterias que podem tornar o petróleo coisa do passado

Representação do que será a maior instalação de armazenamento de bateria do Reino Unido, com 320 megawatts de capacidade

Lá estão as chaminés gêmeas da torre da usina de Moss Landing sobre a Baía de Monterey. Avistados por quilômetros ao longo da costa norte da Califórnia, os pilares de 150m de altura coroam o que já foi a maior estação de energia elétrica do Estado americano, movida a gás natural. 


terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Comissão de Fiscalização e Defesa do Consumidor será presidida por Reguffe

 


Regina Pinheiro | 23/02/2021, 18h08

Os senadores Reguffe (Podemos-ES) e Marcos do Val (Podemos-ES) foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado para o período 2021-2023. A reportagem é de Regina Pinheiro, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Projeto que garante internet para alunos de escolas públicas será votado nesta quarta

 


Da Redação | 23/02/2021, 18h21

Após acordo em Plenário, os senadores decidiram adiar para esta quarta-feira (24) a votação do projeto que prevê repasse de R$ 3,5 bilhões da União para estados, Distrito Federal e municípios para garantir serviços de internet de qualidade a estudantes da escola pública. A matéria estava como segundo item da pauta desta terça-feira (23).

O projeto (PL 3.477/2020) determina como fonte dos recursos o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para que estados e municípios garantam a conexão de alunos da rede pública de ensino que pertençam a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) e os matriculados nas escolas das comunidades indígenas e quilombolas. O texto também inclui professores da educação básica das escolas públicas.

Já foi aprovado na Câmara dos Deputados, o texto recebeu parecer favorável do relator, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O pedido de adiamento foi feito pelo senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Ele manifestou preocupação da Frente Parlamentar da Agropecuária, que segundo ele teme a prejudicialidade de outros projetos de universalização da internet já em execução no país.

— Nós da Frente Parlamentar da Agropecuária, fazendo uma análise bem ampla do projeto de lei, entendemos que, como já existem programas com a mesma finalidade da ação proposta pelo projeto, exemplo disso é o Projeto de Educação Continuada do Ministério da Educação, o PL coloca em risco a ampla universalização do acesso à internet no Brasil — disso, ao pedir mais tempo para discutir o assunto com o relator.

Mas para o relator, Alessandro Vieira, a matéria já passou por amplo processo de discussão e já está “madura” para votação. Para ele, é urgente oferecer melhores condições de acesso à internet e educação para alunos e professores.

— Nós estamos falando de cerca de 18 milhões de estudantes brasileiros pobres que estão excluídos da educação. Estamos falando de cerca de 1,6 milhão de professores excluídos da educação. Então não é possível retardar. Eu quero lembrar os colegas, eu sei todos muito conscientes da sua responsabilidade, cada dia sem auxílio emergencial é gente com fome. Cada dia sem acesso à educação é gente que será excluída do mercado de trabalho — afirmou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Girão critica prisão de Silveira e vê 'ditadura da toga'

 


Da Rádio Senado | 23/02/2021, 18h58

En pronunciamento nesta terça-feira (23), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) criticou a decisão da Câmara dos Deputados que confirmou por 364 a 130 votos a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e referendada por unanimidade pela corte. Silveira foi preso após divulgar um vídeo com ameaças a ministros do Supremo e apologia ao AI-5, de 1968, que endureceu a ditadura militar e cassou direitos fundamentais.

Girão afirmou que Silveira cometeu graves excessos e quebrou o decoro parlamentar. A seu ver, Silveira deveria ser punido pelo Conselho de Ética da Câmara e posteriormente pela justiça, e não preso por ordem de um ministro do Supremo, em um inquérito que o senador cearense considera ilegal.

Para ele, o STF se tornou um "poder acima dos demais" e está intimidando os parlamentares, que começam a ter medo de se manifestar, temendo sofrer punições.

— Quando eu vejo deputados e deputadas, após a sessão de sexta-feira, medindo palavras em entrevistas para não serem punidos, isso é o fim da picada, isso não pode acontecer. Quem perde é a democracia brasileira — disse Girão.

"Lava Toga"

Ele também criticou o Senado por não levar avante uma CPI para investigar sobre o que considera excessos de ministros dos tribunais superiores, a chamada Lava Toga. E insistiu em que essa atitude contribui para a existência de uma verdadeira "ditadura da toga" no país. Por último, defendeu mudanças no sistema de escolha dos ministros do Supremo, que, na sua opinião, deveriam ter um mandato por um tempo determinado.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Aprovada dedução do IR por doações a programas de saúde até 2025

 


Da Redação | 23/02/2021, 19h25

Por 70 votos favoráveis e 5 contrários, o Senado aprovou nesta terça-feira (23) o Projeto de Lei (PL) 5.307/2020, que prorroga a possibilidade de deduzir do Imposto de Renda (IR) as doações feitas aos fundos de assistência a pacientes com câncer e pessoas com deficiência. A matéria segue agora para votação na Câmara.

De acordo com o texto, as pessoas físicas poderão deduzir do IR os valores correspondentes às doações e patrocínios diretamente efetuados em prol de ações e serviços do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) até o ano-calendário de 2025. No caso das pessoas jurídicas, a dedução poderá ser feita até o ano-calendário de 2026.

Os dois programas incluem prestação de serviços médico-assistenciais, de formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos e de realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.

Da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), o projeto altera a Lei 12.715, de 2012, que instituiu o Pronon e o Pronas/PCD. A proposição foi relatada pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN), que apresentou voto favorável a sua aprovação, sem alterações no texto original.

A relatora rejeitou emenda da senadora Rose de Freitas (MDB-ES), que reforçava a aplicação da legislação orçamentária às diretrizes do projeto. “[A proposição] já estará sujeita às diretrizes da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias], independentemente de a obrigatoriedade estar expressa no seu texto”, observou. Zenaide Maia também rejeitou emenda apresentada pelo senador Paulo Paim (PT-RS). “Em que pese a sua boa intenção, entendemos que a escolha do programa para o qual será direcionada a doação é feita pelo contribuinte. Assim sendo, o estabelecimento de prioridades em nível legal mais confundirá do que acrescentará ao texto”, avaliou a relatora.

Discussão

Zenaide Maia destacou a importância da aprovação do projeto para as instituições de apoio aos pacientes com câncer e às pessoas com deficiência. 

— Eu conheço esse projeto desde que eu era deputada. Não é simples para essas instituições conseguirem recursos, tendo em vista a existência de critérios difíceis. Por isso eu peço que aprovem o projeto, só para dar direito de alguém ajudar essas instituições que tratam com pessoas com doenças e com deficiência — afirmou a relatora do texto. 

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) também destacou a importância do projeto, mas destacou que, em razão da pandemia da covid-19, muitos estados não estão oferecendo assistência e medicamentos a pacientes que se encontram em tratamento de saúde.

Líder do governo, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) advertiu que a matéria poderá ser vetada pelo presidente da República “por não cumprir com os requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal”.

— A proposta não apresentou impacto orçamentário e financeiro correspondente, também apresenta vício de iniciativa, pois a renúncia fiscal compete ao governo federal. A renúncia fiscal deve ser evitada, pois uma parte desses recursos não pertencem ao governo federal — afirmou.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), porém, observou que um suposto vício de iniciativa pode ser sanado pela própria sanção do Executivo “e pela vontade política do governo de aprovar uma matéria como essa, necessária às pessoas com deficiência”.

A senadora Mara Gabrilli agradeceu a sensibilidade e a generosidade dos senadores pela aprovação do projeto de sua autoria. Ela disse que está disposta a aprimorar o texto durante sua tramitação na Câmara, como forma de fortalecer o tratamento de pacientes com câncer e pessoas com deficiência.

— O projeto é estratégico no tratamento do câncer e de pessoas com deficiência. Só pedimos a prorrogação do prazo, não há nenhuma inovação nisso. O governo do presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que essa é uma prioridade e a gente quer ver isso na prática. A gente não pode ficar indiferente a milhões de brasileiros que lutam para viver — afirmou.

Dedução

A dedução relacionada ao Pronon e ao Pronas/PCD vigorou inicialmente até o ano-calendário de 2015 para doações e patrocínios efetuados por pessoas físicas, e até o ano-calendário de 2016 para incentivos oferecidos por pessoas jurídicas. Em 2015, esse benefício foi prorrogado e a possibilidade de dedução passou a vigorar até os anos-calendários de 2020 para pessoas físicas e 2021 para pessoas jurídicas. O PL 5.307/2020 estende agora esse prazo até 2025, para pessoas físicas, e até 2026, para as pessoas jurídicas.

Ao explicar a segunda prorrogação da dedução relacionada aos dois programas, Zenaide Maia ressalta que a obrigatoriedade de avaliação periódica de políticas públicas efetivadas via renúncia tributária, com o estabelecimento de prazos para usufruto de benefícios fiscais, foi reforçada pelas últimas leis de diretrizes orçamentárias.

Programas

O Pronon e o Pronas/PCD foram desenvolvidos para incentivar ações e serviços desenvolvidos por entidades, associações e fundações privadas sem fins lucrativos, que atuam no campo da oncologia e da pessoa com deficiência.

O intuito é ampliar a oferta de serviços e expandir a prestação de serviços médico-assistenciais; apoiar a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos — em todos os níveis; e realizar pesquisas clínicas, epidemiológicas, experimentais e socioantropológicas. 

Os programas asseguram benefícios a pessoas físicas e/ou jurídicas que aplicarem parte do Imposto de Renda em projetos neles aprovados. Para tanto, cada doador poderá deduzir até 1% do IR devido que for doado ao Pronon e até 1% do IR devido que for doado ao Pronas/PCD. O ressarcimento da doação ocorrerá no ano seguinte, na forma de restituição ou abatimento do valor do Imposto de Renda a pagar.

Doações

É possível deduzir 100% do valor doado, desde que não ultrapasse o teto determinado.

As instituições credenciadas deverão emitir recibo de doação, que servirá como comprovante para que a dedução fiscal se efetue. 

Vale destacar que as deduções previstas não estão sujeitas ao limite global de 6% das deduções relativas ao Estatuto da Criança, aos Fundos do Idoso, de Incentivo à Cultura, de Incentivo à Atividade Audiovisual e de Incentivo ao Desporto.

Informações sobre como doar estão no site do Ministério da Saúde.

 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Vai à Câmara projeto que prorroga deduções do IR por doações a programas de saúde

 


Pedro Pincer | 23/02/2021, 19h48

O Senado aprovou nesta terça-feira (23) o PL 5.307/2020, projeto de lei que prorroga, até o ano-calendário de 2025, a possibilidade de deduzir do Imposto de Renda doações ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e ao Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD). No caso das pessoas jurídicas, o texto estabelece que essas deduções poderão ser feitas até o ano-calendário de 2026. Esse projeto, de autoria da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), será analisado agora pela Câmara dos Deputados.

Fonte: Agência Senado

Bicentenário do nascimento de Anita Garibaldi será comemorado no Senado

 


Da Redação | 23/02/2021, 20h00

O Senado fará uma sessão especial em comemoração ao bicentenário do nascimento de Anita Garibaldi, heroína catarinense reconhecida pelo Livro dos Heróis da Pátria (Lei 12.615/2012). O requerimento é do senador Esperidião Amin (PP-SC) e mais outros 22 senadores.  A data da homenagem ainda será marcada.

O requerimento 292/2021 foi aprovado em Plenário nesta terça-feira (23), quando Amin elogiou a trajetória da catarinense e defendeu a aprovação da proposta.

— Nome que dispensa comentários, pois faz parte do panteão dos heróis da pátria desde 2012 — disse o senador.

No pedido, o parlamentar citou as diversas homenagens que ocorrerão ao longo deste ano em comemoração ao bicentenário de Anita. Como exemplo, ele citou o símbolo híbrido de uma rosa, criada na Itália para ser plantada em vinte cidades italianas e em sete cidades catarinenses, com o apoio da Embaixada e do Consulado italiano, da Fundação Catarinense de Cultura e do governo do estado de Santa Catarina.

História

Anita Garibaldi, batizada com o nome de Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva, nasceu em 31 de agosto de 1821 na cidade de Laguna, Santa Catarina. Por participar de importantes revoluções no Brasil, como a Guerra dos Farrapos, e na Itália, onde lutou pela unificação do país sob a forma de uma república, Anita foi alcunhada como “a heroína de dois mundos”. Sempre ao lado do marido e revolucionário Giuseppe Garibaldi, ela travou batalhas também no Uruguai e na França, países onde é recorrentemente homenageada.

Com a derrota dos farrapos em Santa Catarina, Anita fugiu com o marido para o Uruguai e, mais tarde, para a Itália, onde também enfrentou o campo de batalha. Mãe de quatro filhos, a revolucionária estava grávida de seis meses e doente quando faleceu aos braços de Garibaldi, em 4 de agosto de 1849, aos 27 anos. A criança também não sobreviveu.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Pacheco: acordo pode definir se fim do piso em educação e saúde permanece na PEC Emergencial

 


Bruno Lourenço | 23/02/2021, 20h24

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reconheceu que o relatório de Marcio Bittar (MDB-AC) para a PEC Emergencial gera controvérsia ao prever o fim do piso de gastos para educação e saúde. Pacheco afirmou que espera um acordo entre os líderes partidários no Senado, para definir "se ela [o fim do piso] deve ser mantida ou não no texto". A reportagem é de Bruno Lourenço, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Rodrigo Pacheco e Arthur Lira recebem de Bolsonaro MP sobre privatização da Eletrobras

 


Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, receberam do presidente da República, Jair Bolsonaro, a medida provisória que trata da capitalização da Eletrobras e sua possível privatização (MP 1.031/2021). A cerimônia ocorreu no gabinete da Presidência do Senado.

— A nossa agenda de privatização continua a todo vapor, porque nós queremos, sim, enxugar o Estado, diminuir seu tamanho, para que a nossa economia possa realmente dar a satisfação, dar a resposta que a sociedade precisa — afirmou Bolsonaro durante a entrevista coletiva concedida após a entrega da MP.

Rodrigo Pacheco, que preside o Senado e também o Congresso Nacional, ressaltou como será o trâmite da MP nas duas Casas legislativas.

— Como todas as medidas provisórias, será dada a devida atenção pelo Congresso Nacional, o devido encaminhamento pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, com avaliação crítica, evidentemente, da maioria da Câmara, da maioria do Senado, com as modificações que eventualmente devam ser feitas. [A entrega da MP feita pessoalmente] é uma demonstração, um gesto por parte do presidente Bolsonaro de respeito ao Congresso Nacional. Nós agradecemos penhoradamente e vamos manter essa relação de cordialidade, respeito e independência entre os poderes, que é fundamental para o bem do Brasil — declarou Rodrigo Pacheco.

Arthur Lira informou que pretende colocar essa MP na pauta da Câmara já na semana que vem. Ele disse que a entrega dessa medida provisória representa "o primeiro passo do que se pode chamar de uma Agenda Brasil".

Eletrobras

A Eletrobras é uma empresa de capital aberto que tem como acionista majoritário o governo federal. É a maior companhia do setor elétrico da América Latina. Também atua nos segmentos de comercialização e eficiência energética, além de ser responsável por iniciativas como o Programa Luz para Todos, o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado