segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Rio investiga possíveis casos da variante britânica da covid-19

 


Homem com diagnóstico confirmado participou de reunião de família

Publicado em 21/02/2021 - 14:35 Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Profissionais da Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SVS) da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro descobriram que o homem com caso confirmado da variante britânica do coronavírus participou de uma reunião de família com ao menos oito pessoas em Nova Friburgo, dias antes de apresentar os sintomas.

Uma equipe técnica da SVS esteve no local para a investigação epidemiológica, e o dono da casa relatou que foi diagnosticado com covid-19 um dia depois do evento, o que foi confirmado por um teste rápido. Ele já se recuperou da doença e relata não ter viajado nem tido contato com alguém que tenha viajado para locais onde a variante do vírus esteja circulando.

Como não foi coletado material para análise na época em que o dono da casa estava doente, não será possível realizar sequenciamento genético para confirmar se ele também teve covid-19 a partir da infecção da variante britânica do vírus.

O homem cuja infecção foi comprovadamente atribuída à variante mora na cidade do Rio de Janeiro, teve apenas sintomas leves e já se recuperou da doença.

Até ontem (20), havia 13 casos de covid-19 em investigação por possíveis relações com as novas variantes do coronavírus no estado. São considerados suspeitos pacientes com sinais e sintomas de covid-19 que tenham histórico de viagem ou contato com pessoas oriundas de outros estados e/ou países com circulação de novas variantes.

Casos confirmados

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro já confirmou cinco casos relacionados a mutações do coronavírus, sendo um da variante britânica e quatro da variante brasileira, identificada pela primeira vez em Manaus.

Dois dos pacientes com a cepa brasileira morreram, sendo um morador de Belford Roxo e outro paciente oriundo de Manaus. "A SES reforça que, em ambos os casos, não é possível afirmar que houve agravamento dos quadros devido à mutação do vírus."

Entre esses cinco pacientes, quatro adquiriram a doença dentro do próprio estado do Rio de Janeiro, o que confirma que as cepas já estão circulando ao menos na capital, e, provavelmente, também nas cidades de Nova Friburgo e Nova Iguaçu. Apesar disso, a secretaria alerta aos demais municípios que é possível que a circulação seja mais ampla, devido à mobilidade de pessoas na região metropolitana.

Edição: Lílian Beraldo



 Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Confirmadas novas variantes do coronavírus no Rio Grande do Norte

 


Instituto de Medicina Tropical identificou duas novas variantes

Publicado em 21/02/2021 - 17:42 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Instituto de Medicina Tropical da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) confirmou a circulação de novas variantes do coronavírus no estado. De acordo com a entidade, os resultados do estudo foram comunicados às autoridades de saúde, para que tomassem conhecimento e efetuassem as medidas cabíveis.

A pesquisa que confirmou a circulação foi realizada por meio de sequenciamento genético e está analisando 91 amostras do coronavírus, provenientes do Rio Grande do Norte e da Paraíba. As amostras de Natal, capital potiguar, são de janeiro e fevereiro de 2021 e foi possível identificar a linhagem P1 que foi inicialmente encontrada em Manaus (AM), além da linhagem P2, descrita no Rio de Janeiro e que está se disseminando pelo Brasil.

O estudo acontece em colaboração com o Laboratório de Bioinformática do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), que, por meio de uma rede de pesquisadores, estuda a evolução do vírus no Brasil.

Além disso, como as novas mutações do vírus identificadas estão associadas a uma possível maior dispersão, o instituto reforça a importância das medidas de prevenção, como distanciamento social, higiene das mãos e uso de máscaras, que são ações individuais que auxiliam a diminuir a transmissão de covid-19. 

De acordo com o último boletim da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte, a taxa de ocupação de leitos de terapia intensiva (UTI) do sistema público está em 85,98% no estado. Desde o início da pandemia, foram registrados 3.448 óbitos e 159.072 casos da doença.

O governo estadual anunciou que vai editar um novo decreto com a ampliação de medidas restritivas para conter o avanço da pandemia e evitar o colapso na rede de saúde. Em reunião com prefeitos na última sexta-feira (19), ficou acordado que, pelo período de 14 dias, estará proibido o funcionamento de bares, restaurantes e similares após as 22h para atendimento ao público e até as 23h apenas para fins de encerramento de suas atividades operacionais; a realização de quaisquer festas ou eventos; e a comercialização de bebidas alcoólicas, bem como seu consumo, em ambientes públicos, após as 22h.

As prefeituras também deverão editar decretos adequando as recomendações do governo do estado às peculiaridades de cada município.

Edição: Claudia Felczak


Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

WhatsApp conta o que acontecerá se você não aceitar sua política de privacidade

 TECNOLOGIA

 Rubens Eishima/Canaltech

TUDO SOBRE

WhatsApp

WhatsApp definiu quais serão as limitações impostas aos usuários que não concordarem com as futuras políticas de privacidade do aplicativo. Quando entrarem em vigor no dia 15 de maio, aqueles que não tiverem aceitado os novos termos de uso não poderão enviar ou ler mensagens do app, mas ainda receberão ligações e notificações por um curto período.

Publicada na página de "Perguntas frequentes" do site oficial do WhatsApp, a condição é semelhante à praticada na primeira tentativa de aplicação das políticas — e não é nem de longe satisfatória. Não só são desagradáveis para a comunidade, como também não tiram o Facebook da mira das autoridades e instituições de proteção de dados.

As contas dos usuários que recusarem os novos termos de uso não serão excluídas, mas serão “suspensas” para várias das funções convencionais. Ainda não se sabe como o impedimento de enviar mensagens se dará, mas o mensageiro recomenda que as pessoas não interessadas no aplicativo façam backup das suas conversas e registros antes que as medidas entrem em vigor.

(Imagem: Rubens Eishima/Canaltech)

Apostando na superação pelo cansaço

Aparentemente, o Facebook visa convencer sua comunidade de usuários na base da persistência. Desde a sua primeira "estreia", as a nova política de privacidade foi alvo de duras críticas e, aparentemente, não recebeu qualquer retrabalho ou atenuação. Assim que aplicada a nova regra, todos terão dados e algumas preferências de consumo registradas no WhatsApp, e essas informações serão inseridas numa grande rede e utilizadas para novas ferramentas de compras e vendas que o Facebook pretende introduzir no curto prazo.

Surpreendentemente, os usuários ainda serão obrigados a aceitar os novos termos, mas terão seus dados compartilhados com parceiros do Facebook “apenas” se entrarem em contato com perfis comerciais que utilizam a ferramenta para gerenciamento de mensagens e direcionamento de propagandas —- ao menos é isso o que afirma a empresa.

Enquanto rejeitar o contrato, o usuário resistente será inundado por notificações e ligações por algumas semanas. Dependendo de como for aplicada, a prática pode encher a barra de notificações de cada dispositivo até que o utilizador concorde com os termos ou apague o mensageiro do celular..

As janelas especiais que pincelam explicações sobre as novas políticas de privacidade ainda não chegaram à versão pública do aplicativo, mas não devem demorar para fazê-lo. O Facebook deve evitar um susto e uma nova migração de usuários ao divulgar o contrato de forma branda e “positiva”, também com certa antecedência.

Fonte: TechCrunch,WhatsApp

Variantes do coronavírus: busca por cepas mobiliza pesquisadores da Universidade de Brasília

 CORONAVÍRUS

Projeto faz sequenciamento de genomas para identificar mutações do vírus na capital federal. 'Estudo poderá indicar efetividade da imunização', dizem cientistas.



Teste do novo coronavírus é feito no Distrito Federal — Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

Teste do novo coronavírus é feito no Distrito Federal — Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) realiza o sequenciamento de genoma do novo coronavírus, procedimento que possibilita a identificação de possíveis variantes que estejam circulando no Distrito Federal. "As conclusões das análises podem contribuir para avaliar a eficácia da vacinação", dizem os cientistas.

A equipe conta com 30 pesquisadores que participam de projeto em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF). Juntos, eles já analisaram mais de 40 amostras de infectados na capital desde janeiro. Os resultados ainda não foram divulgados.

Embora a Secretaria de Saúde do DF ainda não confirme variantes do novo coronavírus na capital federal, uma amostra da cepa britânica B.1.1.7 foi atribuída ao DF em banco de dados de pesquisadores divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A secretaria afirma que a amostra foi encaminhada pelo Laboratório Central do Piauí (saiba mais abaixo).

Um dos coordenadores do estudo na UnB, o professor virologista Bergmann Ribeiro, explica que o sequenciamento mostra a estrutura do vírus. "Se você não sequencia, não sabe com qual vírus está lidando. É preciso fazer o experimento para comparar se há mutações", explica.

Bergmann afirma que para evitar o surgimento de variantes é preciso vacinar a população "o mais rapidamente possível".

"Fizeram a vacina para uma variante identificada lá atrás [no início de 2020]. A vacina ainda é eficiente, entretanto, se o vírus mudar demais, é possível que sejam necessárias vacinas anuais, porque será um anticorpo diferente", diz o virologista.

Corrida contra o tempo

Idosos acamados recebem vacina contra a Covid-19 no DF — Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Idosos acamados recebem vacina contra a Covid-19 no DF — Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

O pesquisador explica que as variantes são mutações que ocorrem no vírus durante as transmissões. "Todo vírus usa uma célula para reproduzir mais vírus. Nesse processo, ele pode acumular modificações genéticas e essa mutação pode favorecer o vírus de alguma forma", afirma Bergmann.

O sequenciamento do genoma é importante não só para identificar variantes, mas também para desenvolver medicamentos e vacinas. Na Universidade de Brasília, o procedimento é uma das atividades de um projeto que envolve seis áreas diferentes, entre elas, computação e ecologia.

A UnB, por meio do Laboratório de Microscopia Eletrônica e Virologia do Departamento de Biologia Celular, foi a terceira universidade do país a sequenciar o genoma do novo coronavírus, em março de 2020. Mas foi apenas há cerca de três semanas que começou a analisar amostras em busca de variantes, após a aquisição de novos equipamentos e insumos adquiridos ao longo da pandemia, com financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF).


FONTE: G1  DF

Dengue: DF soma 861 casos nas primeiras semanas do ano; redução é de 67,4%

 SAÚDE DF

Balanço considera notificações feitas de 3 de janeiro a 6 de fevereiro. No mesmo período de 2020, eram 2.638 registros


           Secretaria de Saúde do DF faz ação de combate ao mosquito aedes aegypti — Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

O Distrito Federal registrou 861 casos prováveis da dengue em 2021. Os dados fazem parte do monitoramento da Secretaria de Saúde (SES-DF), e são referentes ao período entre 3 de janeiro e 6 de fevereiro.

Os registros deste ano representam uma redução de 67,4% nos casos em comparação como mesmo período do ano passado, quando a capital já acumulava 2.638 notificações.

Entre os casos, 12 tiveram sinais de alarme, ou seja, representam o tipo grave da dengue. Até o mais recente balanço, a SES-DF não registrou óbito causado pela doença.

Infectados por região

Entre as regiões administrativas do DF, todas tiveram redução dos casos na comparação com o mesmo período do ano passado. A maior redução ocorreu em Santa Maria, que notificou apenas oito infectados, contra 215 em 2020, uma queda de 96%.

Entre os registros de 2021, Sobradinho II apresenta o maior número de infectados, 264. Em segundo lugar está o Gama, com 241 casos.

Veja detalhamento:

Casos de dengue nas regiões administrativas do Distrito Federal de 3 de janeiro a 6 de fevereiro de 2021  — Foto: SES-DF/Reprodução

Casos de dengue nas regiões administrativas do Distrito Federal de 3 de janeiro a 6 de fevereiro de 2021 — Foto: SES-DF/Reprodução



Como prevenir a dengue?

Para evitar a reprodução do Aedes aegypti e, consequentemente, reduzir os ataques do mosquito, o Ministério da Saúde reuniu uma série de orientações. Confira abaixo:

  • Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas de casa
  • Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol
  • Mantenha o terreno limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros
  • Tampe os tonéis e caixas d’água
  • Mantenha as calhas limpas
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo
  • Mantenha lixeiras bem tampadas
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais
  • Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas
  • Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas
  • Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados
  • Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa



FONTE: G1 DF

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Primeira parcela e cota única do IPVA vencem nesta semana

 TRÂNSITO DF

O imposto pode ser pago em até três parcelas. Os dias de vencimento variam de acordo com o algarismo final da placa do veículo

Entre os próximos dias 22 e 26 de fevereiro, vencem a primeira parcela e a cota única do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Quem quita o débito de uma vez ganha desconto de 5% e aqueles que forem pagar em três vezes precisam se atentar para o prazo: a segunda parcela tem vencimento em março e a terceira, em abril.

Os dias de vencimento variam de acordo com o algarismo final da placa do veículo:

Os boletos do imposto foram enviados pela Secretaria de Economia para as residências dos contribuintes em janeiro. Mas atenção: nos carnês não constam as indicações do Nota Legal. Portanto, os contribuintes que fizerem indicação do programa precisam imprimir os boletos do IPVA com o desconto nos sites do Nota Legal ou da Secretaria de Economia.

Como a cota única e a primeira parcela do IPVA vencem em fevereiro, não haveria tempo hábil para processar, imprimir e enviar pelo Correio os boletos após o dia 31 de janeiro, que foi o prazo final para indicação do Nota Legal.

Portanto, quem não fez indicação de descontos para o programa pode considerar os boletos impressos que chegaram pelo Correio. Quem obteve desconto do Nota Legal deve reimprimir os carnês com os valores corretos.

Nos carnês enviados, consta também o valor do Licenciamento Anual, do Departamento de Trânsito (Detran). Esse valor pode ser considerado para pagamento, pois não entra no abatimento do Nota Legal. Apenas as parcelas do IPVA precisam ser reimpressas.

As três parcelas são de valores iguais e sucessivas, não podendo cada uma ter valor inferior a R$ 50. Caso o valor do IPVA seja inferior a R$ 100, é cobrado em cota única.

Em 2021, do total de 1.330.048 veículos existentes no DF com ano de fabricação até 2006, foram enviados 1.267.044 carnês de IPVA, pois alguns veículos têm imunidade, isenção ou não recaem sobre eles incidência de imposto. Veículos fabricados há mais de 15 anos (ano de fabricação anterior a 2006) não recolhem IPVA.

* Com informações da Secretaria de Economia

Iges-DF demite profissionais de saúde após troca de gestão

 SAÚDE DF


igesJP Rodrigues/ Metropoles

Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) demitiu enfermeiros e técnicos de enfermagem. Os desligamentos ocorreram um dia após o Conselho de Administração aprovar a indicação do ex-ministro da Saúde Gilberto Occhi para o cargo de diretor-presidente da entidade.

Na tarde da última sexta-feira (19/2), quase toda a equipe do Centro de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep) perdeu os cargos. Os profissionais chegaram a formar uma fila em frente ao departamento pessoal.


“Chamaram toda a equipe e anunciaram as demissões. Foram enfermeiros e técnicos do Ciep, do Hospital de Base, de Santa Maria e das Upas”, contou um dos empregados desligados, que preferiu não ser identificado para evitar represália.

Segundo o ex-servidor do Iges-DF, os trabalhadores foram pegos de surpresa. “Toda equipe está arrasada. Não nos deram nenhuma explicação. O Iges está quebrando? O que está acontecendo? Em plena pandemia… Meus colegas pegaram Covid-19, alguns morreram e a gente não merece nenhuma explicação?”, lamentou uma das funcionárias demitidas.


Interino

Occhi assumirá a função de diretor-presidente de forma interina, conforme adiantou a coluna Grande Angular. Ele tomará posse nos próximos dias, segundo o Iges-DF. Para permanecer de forma definitiva à frente do instituto, Occhi precisa passar por sabatina na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Escolhido pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), o ex-ministro dedicou os últimos dias para se inteirar sobre a situação da entidade, que recentemente teve uma crise financeira.

O Conselho de Administração do Iges-DF afastou o então presidente do instituto, Paulo Ricardo Silva, durante reunião realizada no início deste mês. O diretor de Administração e Logística, Marcelo Oliveira Barbosa, assumiu o cargo interinamente.

Quinze dias antes, diretores do instituto fizeram uma moção de protesto e repúdio, na qual afirmaram que Silva “não possui condição e competência de gestão para permanecer no cargo”.

O outro lado

Em nota, o Iges-DF informou que não houve demissão de 150 funcionários do Centro de Inovação, Ensino e Pesquisa, conforme tinham informado demitidos à reportagem.

O instituto pontuou que tem adotado “diversas medidas para redução de despesas e, assim, alcançar o seu equilíbrio econômico-financeiro”.

“Uma das ações em curso é a redução da folha de pagamento, o que permitirá alocar recursos financeiros em outras áreas e efetuar o pagamento de dívidas com fornecedores. Para isso, já está sendo feito uma nova reestruturação de pessoal, a qual prevê tanto a diminuição de profissionais celetistas, quanto a devolução de servidores cedidos pela Secretaria de Saúde do DF”, ressaltou.

Segundo o Iges-DF, a redução de pessoal é planejada e não vai prejudicar o serviço assistencial prestado nas unidades de saúde.


FONTE: METRÓPOLES