sábado, 20 de fevereiro de 2021

Saltos Ornamentais: definida equipe brasileira para Pré-Olímpico

 


Seletiva colocou 7 atletas nacionais na Copa do Mundo de abril

Publicado em 20/02/2021 - 17:04 Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Na tarde de sábado (20) encerrou-se a seletiva nacional para a definição da equipe brasileira de saltos ornamentais. As competições estavam acontecendo desde a última quinta-feira (18), no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

No último dia de disputas, Anna Lúcia Santos atingiu a marca de 295,90 e garantiu vaga na Copa do Mundo na prova do trampolim de 3 metros. Nos outros dias da seletiva, Luana Lira e Ian Matos também haviam garantido uma vaga no qualificatório dos Jogos Olímpicos deste ano. Na plataforma de 10 metros, também alcançaram índice Ingrid Oliveira, Giovanna Pedroso, Isaac Souza e Kawan Pereira. “Nós não sabíamos como seria o desempenho dos atletas depois de quase um ano sem competições presenciais por conta da pandemia, mas o que vimos aqui é que o ano de 2020 não foi perdido. Nossos atletas melhoraram marcas, mostraram performances de alto nível e que nos deixam animados para a Copa do Mundo”, disse o diretor de Saltos Ornamentais da CBDA e presidente da Saltos Brasil, Ricardo Moreira.

Equipe que irá a Tóquio tentar vaga nos Jogos Olímpicos.
Equipe que irá a Tóquio tentar vaga nos Jogos Olímpicos. - Divulgação/CBDA

A Copa do Mundo, que será seletiva para a Olimpíada, está marcada para Tóquio, entre os dias 18 e 23 de abril. Os nomes para o Sul-Americano de março na Argentina também foram definidos nesta seletiva realizada no Rio de Janeiro. Representarão o Brasil Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso (plataforma), Isaac Souza e Kawan Pereira (plataforma), Anna Lucia Santos e Luana Lira (trampolim de 3m) e Ian Matos e Luis Felipe Moura (trampolim de 3m).

 

Edição: Carol Jardim



Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Prêmio Ana 2020 apresentará finalistas em lives

 


Reportagem Vidas Secas no País das Águas está entre selecionados

Publicado em 20/02/2021 - 07:30 Por Agência Brasil - Brasília
Atualizado em 20/02/2021 - 12:56

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana) começará, na próxima segunda-feira (22), uma série de transmissões online ao vivo para apresentar à sociedade os finalistas do Prêmio Ana 2020. Entre os escolhidos na categoria Comunicação - uma das 8 categorias do prêmio -, está a série especial de reportagens Vidas Secas no País das Águas, produzida por uma equipe jornalística da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e publicada pela Agência Brasil.

A reportagem é assinada pelo jornalista Luiz Cláudio Ferreira e mais 15 profissionais da EBC, entre repórteres, editores, produtores e equipe técnica. Segundo Ferreira, a ideia do projeto era sensibilizar leitores sobre o uso indiscriminado da água no Brasil no período em que a obra Vidas Secas, do escritor Graciliano Ramos, completava 80 anos de publicação. "Descobrimos em pleno sertão experiências de reaproveitamento de água que podem servir de exemplo para produtores rurais”, afirmou o profissional. O foco das reportagens é o uso consciente e sustentável de recursos hídricos no Brasil.

Os critérios avaliados pela comissão julgadora do Prêmio Ana 2020 são: efetividade, inovação, impactos social e ambiental, potencial de difusão, sustentabilidade e adesão social. Para a categoria Comunicação, o critério de sustentabilidade não é aplicável.

O anúncio dos vencedores das oito categorias será em março, após ter sido alterado em novembro de 2020 por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo a agência, 695 iniciativas foram inscritas em todas as 8 categorias - recorde para o prêmio.

As lives de apresentação dos finalistas podem ser acompanhadas no canal da Ana.

Veja a lista de selecionados.

*Matéria editada às 12h56 para esclarecimento de informações sobre o prêmio.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira


Por Agência Brasil - Brasília
Atualizado em 20/02/2021 - 12:56

Iniciativa oferece atividades sobre tecnologia com foco em mulheres

 


Publicado em 20/02/2021 - 11:21 Por Agência Brasil - São Paulo

A 3ª edição da Technovation Summer School for Girls (TechSchool) vai oferecer, a partir deste sábado (20), atividades sobre tecnologia gratuitas ao vivo, de forma virtual. Serão quatro sábados de eventos, a partir das 14h. Para assistir, basta acessar o canal do Youtube, não é preciso inscrição prévia.

A TechSchool, iniciativa promovida pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é uma escola de verão gratuita e online para meninas aprenderem a criar aplicativos para celular. As inscrições para a escola já estão encerradas, mas o público em geral poderá acompanhar esses quatro eventos online.

O primeiro evento acontecerá amanhã (21), com a participação da professora Maria Cristina Ferreira de Oliveira, diretora do ICMC. A doutoranda Maria Lydia Fioravanti, uma das fundadoras do Grupo de Alunas de Ciências Exatas (Grace), do ICMC, e embaixadora da competição Technovation Girls Brasil disse que, na live deste sábado, haverá explicação sobre o funcionamento da competição e resultados já alcançados por equipes brasileiras serão apresentados.

“Na sequência, as estudantes que não conseguiram uma vaga na TechSchool, mas que desejam participar dessa competição, vão poder preencher um formulário. Dependendo do número de interessadas, vamos tentar localizar mentores que possam ajudá-las no desenvolvimento de aplicativos de forma desvinculada da TechSchool”, explicou a Maria Lydia.

Em 13 de março, será a vez de palestra sobre a importância da primeira imagem de um buraco negro. O tema será abordado pela pós-doutoranda Lia Cordovil Faraco de Medeiros, do Instituto de Estudos Avançados em Princeton, nos Estados Unidos.

No dia 20 de março, o público poderá assistir ao evento com Amanda Dias, atualmente Engenheira de Software na Microsoft, que será um bate-papo em que ela vai relatar sua trajetória na computação como forma de inspiração para quem quer seguir na área. No mesmo dia, a palestra A Potência Feminista.

Encerrando as transmissões ao vivo, em 10 de abril, o público poderá conferir o resultado dos projetos de aplicativos desenvolvidos em grupo pelas 50 participantes da TechSchool. Haverá também depoimentos de mulheres que trabalham na área de tecnologia.

A programação completa dos eventos online estão no link icmc.usp.br/e/063c8. Para assisti-los, basta acessar o canal www.youtube.com/c/graceicmcusp

Edição: Aécio Amado



Por Agência Brasil - São Paulo

Inep divulga locais de prova da reaplicação do Enem 2020

 


Provas serão nos dias 23 e 24 de fevereiro

Publicado em 19/02/2021 - 21:18 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta sexta-feira (19) o cartão de confirmação com os locais de prova da reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. O documento está disponível na Página do Participante.

No cartão também consta o número de inscrição, data, hora das provas, opção de língua estrangeira e atendimento especializado ou tratamento por nome social, caso essas solicitações tenham sido feitas e aprovadas. Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda que os participantes imprimam o cartão de confirmação e levem nos dias do exame.

As provas do Enem, para os estudantes que tiveram a solicitação de reaplicação aprovada serão nos dias 23 e 24 de fevereiro, mesma data da aplicação do Enem PPL, exame destinado a pessoas privadas de liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. As solicitações foram analisadas individualmente pelo Inep.

Puderam pedir a reaplicação do Enem 2020 os inscritos que não conseguiram fazer as provas por problemas logísticos ou que estavam com sintomas de covid-19 ou de outra doença infectocontagiosa nos dias da aplicação regular. O Enem 2020 teve uma versão impressa, aplicada nos dias 17 e 24 de janeiro, e uma digital, realizada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

A reaplicação está prevista em edital e ocorre em todas as edições do Enem. Nesta edição, entretanto, em razão da pandemia de covid-19, os índices de abstenções foram recordes. Mais da metade dos inscritos no Enem impresso e aproximadamente 70% do Enem digital faltaram às provas.

A reaplicação será apenas na versão impressa, mesmo para aqueles que se inscreveram inicialmente para o Enem digital. O resultado final, tanto da versão impressa quanto da digital e da reaplicação, será divulgado no dia 29 de março.

Os candidatos podem usar as notas do Enem para concorrer a vagas no ensino superior, por meio de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior, o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que facilita o acesso ao crédito para financiamento de cursos em instituições privadas. Universidades no Brasil e em Portugal também aceitam a nota do Enem no lugar do tradicional vestibular.

Edição: Aline Leal



Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Tragédia de Mariana: MP de Minas Gerais rejeita contas de fundação

 


Foram encontradas inconsistências em relação ao modelo de governança

Publicado em 20/02/2021 - 15:13 Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Ministério Público de Minas Gerais rejeitou as contas prestadas pela Fundação Renova referentes ao exercício de 2019. A fundação atua na reparação dos danos da tragédia do rompimento de uma barragem da Samarco no município mineiro de Mariana, ocorrida em 5 de novembro de 2015.

Na decisão, tomada nessa sexta-feira (19), o MP acolheu o parecer da Controladoria do Centro de Apoio Operacional do Terceiro Setor que constatou falta de autonomia da entidade, desvio de finalidade, salários exorbitantes de dirigentes, relações empregatícias espúrias, entre outras irregularidades.

De acordo com o parecer, foram encontradas inconsistências em relação ao modelo de governança da fundação, como pagamentos de valores exorbitantes na remuneração de seus dirigentes, a exemplo da diretora de Planejamento e Gestão.

A diretora é citada duas vezes nos registros empregatícios da Relação Anual de Informações Sociais da entidade, com remunerações diferentes, nos valores de R$ 639.866,70 e R$ 375.600,25, totalizando uma remuneração anual superior a R$ 1 milhão.

A promotoria verificou ainda que a declaração retificadora das contas referentes ao exercício de 2019, a Fundação Renova não apresentou a solução para as irregularidades contábeis apontadas na análise feita pela Controladoria do Centro de Apoio Operacional do Terceiro Setor.

Para o Ministério Público, os salários dos dirigentes da entidade são “absurdamente desproporcionais ao rendimento médio de mercado para as respectivas profissões, o que gera perplexidade em se tratando de instituição sem fins lucrativos e com finalidade de reparar gravíssimos danos causados por suas instituidoras e mantenedoras à vida humana, à saúde, ao meio ambiente e à sociedade em geral”.

Ainda de acordo com o MP, foi constatada a falta de autonomia e independência da fundação por meio da entrada em seus quadros de pessoas que trabalhavam pra a mantenedoras da Renova.

“É grave o fato de a Fundação Renova ter sido criada para funcionar como uma instância extrajudicial de acesso à justiça na reparação integral dos danos causados pelas instituidoras e mantenedoras e funcionar sem a autonomia devida e com sérios e graves desvios de finalidade”, diz o MP.

Em nota, a Renova declara que não foi notificada da decisão do Ministério Público e que seus processos são acompanhados e fiscalizados por auditorias externas independentes.

“Os processos da instituição são acompanhados e fiscalizados, permanentemente, por auditorias externas independentes. Além disso, os documentos relacionados à atuação da Fundação Renova e a prestação de contas de suas atividades são publicados em seu site”, diz a fundação.

Criada em 2016, a Fundação Renova atua na reparação dos danos das vítimas do rompimento de uma barragem da Samarco, no município mineiro de Mariana. A tragédia deixou 19 mortos e causou impactos sociais, econômicos e ambientais em diversos municípios da Bacia do Rio Doce, até a foz no Espírito Santo.

A entidade foi criada conforme termo de transação e ajustamento de conduta (TTAC) firmado pela Samarco, suas acionistas Vale e BHP Billiton, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Na época, o Ministério Público estadual e o federal (MPF) foram contra os termos negociados.

O modelo de reparação adotado pela Renova tem sido alvo de críticas e acabou sendo rejeitado pelo governo mineiro e pelo MPMG, nas negociações para a reparação das famílias atingidas por outro rompimento de barragem de Brumadinho, em 2019.

O rompimento da barragem da Vale causou 270 mortes e impactou diferentes cidades por onde passa o Rio Paraopeba. Fechado no início do mês, o acordo de R$37 bilhões adotou outro modelo de governança para a reparação.

Edição: Aécio Amado


Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília


Conscientização é instrumento para afastar pessoas das drogas

 


Hoje é o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo

Publicado em 20/02/2021 - 08:10 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Hoje (20) é o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. A data ganha importância ainda maior diante do aumento registrado no consumo dessas substâncias durante a pandemia do novo coronavírus, provocado pelo distanciamento social.

Uma pesquisa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), realizada no ano passado, mostra que 35% dos adultos, na faixa etária dos 30 aos 39 anos de idade, fizeram uso exagerado de álcool, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendar que os países limitassem a venda de bebidas alcoólicas.

A psiquiatra Janine Veiga, professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio), ressaltou, em entrevista à Agência Brasil, a importância do dia 20 de fevereiro para conscientizar as pessoas sobre os malefícios do abuso de drogas e álcool, que tem crescido na pandemia também pela falta de interação entre as pessoas e pela falta de lazer. “As pessoas perderam seus empregos, os estudantes deixaram de estudar”, disse.

Janine Veiga avaliou que os maiores malefícios são provocados pelo aumento do consumo do álcool. “O alcoólico apresenta prejuízos nas esferas pessoal, social e profissional. Além disso, o alcoolismo traz duas graves consequências, que são a intoxicação alcoólica e a abstinência alcoólica”. Tanto uma como a outra situação são consideradas emergências e passam a trazer o prejuízo para a esfera física, explicou a médica. Como envolvem patologias clínicas, elas requerem hospitalização e podem, inclusive, levar à morte.

Conscientização

“Por isso é importante essa conscientização”. Na clínica de tratamento de dependentes químicos onde também trabalha, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, Janine Veiga informou que é realizado um trabalho multiprofissional, onde se aplica o Programa de 12 Passos, além de acompanhamento terapêutico e psicológico e atividade física. Segundo ela, o programa está fundamentado na recuperação do paciente em princípios espirituais, possibilitando a ele autoconhecimento, crença em um poder superior, confiança no outro, reformulação de hábitos saudáveis e, também, exercitar o perdão e a responsabilidade.

Também durante a pandemia foi percebido incremento do número de jovens consumindo álcool. De acordo com pesquisa canadense, o percentual subiu de 28,6% para 30,1%. A psiquiatra Janine Veiga chamou atenção para o fato de o álcool ser não ser considerado uma droga ilícita e ser de fácil obtenção, com baixo custo, muitas vezes.

Assim, muitos jovens, que ainda não têm essa conscientização da dependência, ficam presas fáceis do alcoolismo. “Algumas pessoas conseguem usar tanto álcool como drogas ocasionalmente, de forma recreativa, diferente daquelas que têm uma predisposição genética à dependência. Esses jovens, quando fazem uso, perdem o controle. É uma roleta russa”, disse ainda a psiquiatra. Janine indicou que o jovem que tiver predisposição à dependência não vai mais conseguir sair do círculo vicioso de uso, fissura, abstinência e retorno ao uso de droga ou álcool.

Campanha

O psicólogo Guilherme Campanhã, do Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (Caps AD) Jardim Ângela, destacou a importância de campanha de conscientização para a população sobre os malefícios dessas substâncias. “Uma campanha deste tipo chama a atenção para uma problemática recorrente, que nos acompanha todos os dias”, afirmou. O CAPS AD é gerenciado pelo Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam), em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo.

Segundo o psicólogo, dedicar um dia para falar sobre as drogas “possibilita repensar nossa relação com as substâncias psicoativas e promover maior consciência no papel que elas ocupam na vida de todos”. Avaliou que o aumento no consumo de álcool e drogas é motivado, em especial, por uma tentativa de enfrentar as incertezas e mudanças provocadas pela pandemia. Na capital paulista, os dependentes de drogas e alcoolismo podem ser atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

ABP

O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antonio Geraldo da Silva, disse à Agência Brasil que para conscientizar as pessoas dos malefícios do consumo de produtos como drogas e álcool, é preciso “trabalhar, efetivamente, com a promoção da saúde e a prevenção de doenças incansavelmente, em todas as mídias. Este trabalho deve ser realizado juntamente com o governo federal, através das secretarias envolvidas”.

Desde 2011, a ABP desenvolve campanha permanente contra o uso de álcool e drogas, intitulada “Craque que é craque não usa crack”. Antonio Geraldo da Silva disse que o álcool, embora seja considerado uma droga lícita, reúne no Brasil em torno de 25 milhões a 30 milhões de alcoólatras. “A campanha nossa trata da conscientização das pessoas durante 365 dias por ano. A gente não para de falar sobre isso”.

O titular da entidade admitiu que o tratamento de dependentes químicos requer a formação de uma rede de proteção que envolva a família. “O tratamento de dependentes químicos, em geral, requer a participação da família, requer a construção de uma rede de proteção. Para tanto, faz se necessário trabalhar tanto as questões médicas quanto as não médicas neste momento. Por isso, a importância de, inicialmente, construir um plano terapêutico com o envolvimento de toda estrutura médica e, após a alta, incluirmos todo o aparelho social que deve ser envolvido de forma direta para atender as pessoas que tratam de dependências químicas”.

Tabaco

A Fundação do Câncer aproveitou o dia dedicado ao combate às drogas e ao alcoolismo para reforçar os perigos de uma droga legalizada, que é o tabaco.“Ela é legalizada, mas causa dependência como diversas outras drogas ilícitas”, alertou o médico Luiz Augusto Maltoni, diretor-executivo da instituição. Encontrado facilmente em bancas de jornais, postos de gasolina e no comércio em geral, o cigarro contém nicotina e outras substâncias tóxicas. Maltoni reforçou que a nicotina causa dependência.

“É viciante. Isso precisa ser levado em conta. Nosso país passa, como todas as nações, por um momento no qual a vigilância epidemiológica está voltada para a covid-19. É crucial, porém, que aqueles que atuam em áreas estratégicas para o controle da epidemia do tabagismo sigam buscando medidas que evitem o aumento do consumo de tabaco, que, aliás, é fator de risco para a covid-19”, disse.

Para reduzir o consumo de cigarro, a Fundação do Câncer sugere algumas medidas, entre as quais o aumento de impostos sobre o produto, investir em campanhas, proibir propagandas em locais de venda e padronizar os maços de cigarro, de modo que fiquem menos chamativos para os consumidores.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que o tabaco mata mais de oito milhões de pessoas por ano e mais de sete milhões dessas mortes são resultado do uso direto do tabaco. “O custo anual do tabagismo para sociedade brasileira é, em média, de R$ 57 bilhões. Enquanto isso, segundo informação mais recente do Observatório Nacional da Política de Controle do Tabaco, do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a arrecadação fiscal total pela venda de produtos de tabaco e derivados alcançou, em 2015, o valor aproximado a R$ 13 bilhões”, disse Maltoni.

Edição: Aécio Amado


Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Excesso de atividade física pode ser prejudicial, alerta médico

 


Orientação também é necessária para quem faz exercícios em casa

Publicado em 20/02/2021 - 17:25 Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Enquanto a vacina contra a covid-19 não chega para toda a população, quem continua firme no isolamento social tenta manter a forma com exercícios físicos em casa. Porém, o excesso ou desempenho inadequado podem ter efeito reverso e causar complicações em quem pratica. 

O alerta é do cirurgião vascular Calogero Presti, que explica que o controle na frequência dos exercícios é fundamental para evitar lesões de músculos, tendões e articulações - e até mesmo fraturas ósseas de estresse e tendinites.

“Exercício físico saudável, em geral, é aquele moderado, em dias alternados para a recuperação muscular, habitual e com frequência de três a quatro vezes por semana”, destaca o médico, que também é membro do Conselho Superior da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. 

O especialista pontua que antes de iniciar qualquer tipo de treinamento físico é aconselhável que o paciente com doença vascular se submeta a um exame clínico e cardiológico para detectar e avaliar possíveis comorbidades. Pois, caso seja necessário, o preparador físico, em conjunto com um médico, pode aconselhar o treinamento mais adequado para cada situação.

Doenças vasculares, como as varizes, pedem atenção especial durante a prática esportiva. No caso de pacientes com insuficiência venosa crônica, há dificuldade de retorno sanguíneo ao coração quando a pessoa se encontra parada, em pé ou sentada. 

“Os exercícios mais indicados nessa situação são aqueles que promovem a contração e alongamento dos músculos das pernas, em especial as caminhadas, exercícios em esteira ou com bicicleta. A natação e a hidroginástica são particularmente úteis, pois facilitam o retorno venoso pela atenuação da gravidade quando dentro d’água, além de fortalecerem e alongarem os músculos”, orienta Presti. 

Exercícios físicos intensos também podem causar rabdomiólise, ou seja, necrose muscular. Na maioria dos casos, ela ocorre quando o paciente inicia ou reinicia o treinamento físico sem a supervisão de um educador. “O exercício excessivo pode produzir edema das células musculares das extremidades e, como consequência, a necrose dos músculos em graus variáveis, o que ocasiona liberação da mioglobina (proteína muscular) no sangue”, informa.

Grandes quantidades de mioglobina no sistema circulatório podem causar depósitos nos túbulos renais, o que pode gerar insuficiência e mau funcionamento dos órgãos. Em casos extremos, hemodiálise, perda dos rins ou até mesmo o óbito são possíveis, explica o médico.

Exercícios em casa

Qualquer estímulo a atividades físicas de vida diária como jardinagem, limpar e arrumar a casa, lavar louça, arrumar armários, subir e descer escadas e dançar aumentam o gasto calórico, mantêm a atividade muscular, evitam a obesidade e diminuem a depressão durante o distanciamento social, aconselha o especialista.

“Os pacientes com doenças vasculares periféricas se beneficiam muito dos exercícios aeróbicos, sendo aconselhável caminhadas de 30 a 40 minutos 3 a 4 vezes por semana ao ar livre. O exercício aeróbico pode ser realizado na mesma frequência, com esteira ou bicicleta ergométrica em casa.”

Segundo o médico, para os que permanecem em home office é aconselhável interromper o tempo de permanência no computador, intercalando 15 minutos de atividade física a cada 30 minutos de trabalho, movimentando os braços, as pernas, respirando livremente, andando ou fazendo alongamento.

“Quanto aos exercícios recomendados por seu médico ou educador físico, não exagere na quantidade, intensidade e duração. A alta intensidade e o tempo de recuperação muscular e cardiovascular insuficientes podem ser prejudiciais ao sistema cardiovascular, à imunidade, provocar lesões musculares, articulares e tendinites”, completa o médico.

Outra orientação do especialista é manter-se bem hidratado durante os exercícios e evitar fazê-los em ambientes quentes e pouco ventilados. Em caso de desconforto durante o exercício, como cansaço excessivo, falta de ar, dor torácica e tonturas, interrompa os exercícios e procure orientação médica.

“A prática de exercícios físicos deve ser interrompida de imediato na presença de sintomas relacionados à covid-19 como febre, falta de ar, tosse seca e perda do olfato ou paladar”, destaca o médico.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira


Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

‘Vida perfeita’ em redes sociais pode afetar a saúde mental

 


Especialistas alertam sobre efeitos colaterais da felicidade exposta

Publicado em 20/02/2021 - 15:03 Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Em redes sociais, os chamados digital influencers, ou somente influencers, estão sempre felizes e pregam a felicidade como um estilo de vida. Essas pessoas espalham conteúdo para milhares de seguidores, principalmente no Instagram, rede de compartilhamento de fotos e vídeos, que permite aplicar filtros digitais nas fotos e compartilhá-los em outras redes sociais.

Os influencers ditam tendência e estão sempre mostrando um estilo de vida sonhado por muitos, como o corpo esbelto, viagens incríveis, casas deslumbrantes, carros novos e alegria em tempo integral. Algo bem improvável de ocorrer o tempo todo, aponta a psicóloga Carla Furtado, mestre em psicologia e fundadora do Instituto Feliciência. 

“A diferença entre a felicidade autêntica, legítima e real e a felicidade postada nas redes é abismal. Porque a felicidade, tal qual nós abordamos via psicologia positiva, é uma experiência intrínseca, interna, que pode, claro, ser manifestada, mas nada tem a ver com a ostentação de felicidade”, afirma a psicóloga.

A chamada psicologia positiva é o campo da psicologia que investiga a felicidade e os vários aspectos positivos da experiência humana.

A problemática pode surgir com a busca incessante por essa felicidade, que gera efeitos colaterais em quem consome diariamente a "vida perfeita" de outros. Daí vem o conceito de positividade tóxica: a expressão tem sido usada para abordar uma espécie de pressão pela adoção de um discurso positivo aliada a uma vida editada para as redes sociais, avalia a profissional.

O engenheiro mecânico Itamar Brandão Sangi, de 28 anos, disse que atualmente se sente atingido por essa positividade tóxica das redes. “Ao conversar com uma amiga sobre academia, ela me disse que eu nunca estou 100% satisfeito com o meu corpo, aí eu parei e pensei. Eu me considero uma pessoa com uma ‘cabeça boa’, mas mesmo assim fico um pouco insatisfeito por não ter um corpo parecido com aquele influencer”, reflete.

Carla Furtado explica que não é saudável tentar repetir o que se vê na rede. “Não é saudável repetir o que outra pessoa faz, seja uma celebridade ou uma pessoa da rede de convivências. Quando eu tento mimetizar [assumir a forma] o comportamento de outra pessoa, tornar o indivíduo o modelo que eu vou seguir, porque ele alcançou algo na vida que eu desejo alcançar, estou fazendo um caminho equivocado para me construir enquanto ser humano”, argumenta.

Formas de felicidade

A especialista explica que a felicidade tem alguns princípios similares para a humanidade, mas a forma de vivê-la é individual. “A gente tem quase oito bilhões de habitantes no planeta. A gente pode dizer que há quase oito bilhões de formas de se viver a felicidade, embora a gente tenha quase dois pilares em comum: uma vida com um pouco mais de emoções positivas do que negativas e a percepção de uma vida significativa e com propósitos.” 

Itamar conta que não é todo o tipo de post que gera nele essa positividade tóxica. “Em relação à infelicidade por não poder visitar aqueles lugares paradisíacos que aquele influencer está, eu nunca senti esse sentimento, graças a Deus. Mas conheço pessoas que se sentem assim e ficam deprimidas”, relatou o engenheiro mecânico, que passa cerca de 4 horas por dia nas redes. 

Ele conta que usa com mais frequência o Instagram, em seguida Facebook e o LinkedIn - redes em que acompanha vários influencers. “Acho impossível hoje em dia não ter uma pessoa que não acompanha algum influencer, independente do perfil ou da classe econômica.”

Uso racional

Para manter a saúde mental e evitar ser atingido pela positividade tóxica, o uso racional das redes sociais é o mais indicado, aconselha a médica psiquiatra Renata Nayara Figueiredo, presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília (APBr).

“O uso racional é o uso equilibrado, em que a pessoa tem outras fontes de prazer, de passatempo, de trabalho, que a pessoa consiga conviver com a família, que consiga praticar uma atividade física, que não se influencie pela vida da outra pessoa. E aí tem também a questão do tempo; se consegue fazer todas as coisas e usa a rede social tem aí um equilíbrio de tempo e de atividades ao longo do dia. É o equilíbrio do tempo e das atividades fora das redes. Agora, quando a pessoa está muito restrita, que sente falta, sente abstinência de ficar sem o celular na mão, este já não é mais um uso racional”.

A psiquiatra destaca ainda que desejar ter uma vida melhor não é o problema, mas sim acreditar que a felicidade só será alcançada quando realizar todos os desejos. “O problema é quando a gente projeta que a felicidade só vai vir quando a gente tiver uma casa maravilhosa, quando viver só viajando, quando tiver aquele carro, quando tiver um  milhão de seguidores, por exemplo. Esse é o problema, desejar uma vida que é muito difícil ter e só depois que atingir todas essas metas que a gente vai ser feliz. Na verdade, a gente tem que ser feliz e seguir aos poucos melhorando.”

Transtornos mentais

Segundo Renata, as redes sociais podem oferecer gatilhos mentais para quem tem algum distúrbio ou transtornos psiquiátricos e agravar os sintomas. “A pessoa que já tem transtornos mentais são as mais vulneráveis, tem outros fatores de risco e a rede pode servir de gatilhos mentais para muitas coisas, por exemplo, nos transtornos alimentares, com comportamentos purgativos, de pacientes anoréxicos, ou bulímicos ”, alerta.

Ela exemplifica ainda com outros gatilhos. “Uma pessoa que está triste porque não conseguiu tal coisa e a outra pessoa está comemorando porque conseguiu, ou a pessoa que está triste e vê nas redes sociais só coisas boas; este também é um gatilho de um paciente deprimido ou ansioso”, complementou.

Influencers também sofrem

Quem está do outro lado também sofre, aponta a psiquiatra. “Os influenciadores sofrem de uma competição constante, ficam o tempo inteiro olhando quantas curtidas tiveram, quantos seguidores ganharam ou perderam. Às vezes, [o influenciador] não quer falar sobre um assunto e acaba tendo que falar porque os seguidores estão perguntando, então causa muita ansiedade, tristeza, medo de perder alguma coisa”, disse Renata.

A exposição também gera baixa autoestima, destaca a psiquiatra. “Posta uma foto que acha que está maravilhosa, uma foto cheia de retoques e filtros e sempre outra pessoa vai encontrar algum defeito, vai criticar. Aí gera o cyberbullying e a pessoa sofre, perde o sono e altera hábitos de alimentação na busca incessante por uma coisa que não é real. A vida do influenciador também não é fácil.”

A psicóloga Carla explica que a positividade tóxica afeta seguidores e influenciadores. “Todos nós perdemos: quem vai buscar replicar um comportamento e quem é alvo de uma clonagem simbólica de identidade também pode enfrentar muito sofrimento”, completa.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira


Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Estados e municípios criam páginas com dados diários da vacinação

 


Vacinômetros estaduais podem ser acompanhados em tempo real

Publicado em 20/02/2021 - 07:16 Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília

A vacinação contra a covid-19 teve início há pouco mais de um mês e para auxiliar no acompanhamento do número de pessoas vacinadas, os governos estaduais e municipais passaram a divulgar um “vacinômetro”.

A página é uma espécie de banco de dados que registra, entre outras informações a quantidade de quem já tomou algum tipo de imunizante contra a doença, locais de vacinação e os grupos que estão sendo vacinados.Também é possível obter as informações por município.

O Ministério da Saúde disponibiliza também uma ferramenta com informações sobre o registro das doses aplicadas da vacina. Os dados sobre as coberturas vacinais podem ser acessados por meio de um painel on-line, no LocalizaSUS (https://localizasus.saude.gov.br/).

O cidadão pode acompanhar, pela internet, o panorama de aplicação das vacinas por estado e nas capitais. Em alguns casos, entretanto, as informações não estão atualizadas.

Acre (AC) - Na página é possível ter acesso ao boletim do governo com dados sobre a campanha de vacinação.

Rio Branco - Na página é possível ter acesso ao boletim da prefeitura com dados sobre a campanha de vacinação.

Alagoas (AL) - Veja a página.

Maceió – A prefeitura não disponibiliza um vacinômetro.

Amapá (AP) – Veja a página.

Macapá – Veja a página.

Amazonas (AM) – O estado disponibiliza as informações sobre a vacinação na página.

Manaus – A prefeitura criou um vacinômetro para divulgar o número de pessoas vacinadas.

Bahia (BA) – No estado, é possível acompanhar as informações sobre a vacinação na página.

Salvador – A capital também tem um portal onde é possível acompanhar a quantidade de pessoas vacinadas.

Ceará (CE) – O vacinômetro está disponível na página.

Fortaleza – Na capital, o vacinômetro pode ser acessado aqui.

Distrito Federal (DF) – O vacinômetro do DF está disponível na página.

Espírito Santo (ES) – O vacinômetro está disponível na página.

Vitória – Veja aqui as informações.

Goiás (GO) – Na página é possível obter informações sobre a vacinação o estado.

Goiânia – a capital não dispõe de uma página com dados sobre vacinação.

Maranhão (MA) – O vacinômetro está disponível na página.

São Luís – Na página é possível acessar os dados sobre a vacinação na capital.

Mato Grosso (MT) – O estado não possui um vacinômetro com informações sobre as doses já aplicadas.

Cuiabá – Acompanhe os dados.

Mato Grosso do Sul (MS) – O vacinômetro pode ser acessado pela página.

Campo Grande – A prefeitura não dispõe de uma página com informações sobre a vacinação.

Minas Gerais (MG) – O vacinômetro está disponível na página.

Belo Horizonte - Veja os dados.

Pará (PA) – O vacinômetro pode ser acessado na página.

Belém – A prefeitura não dispõe de uma página com informações sobre a vacinação.

Paraíba (PB) – O vacinômetro pode ser acessado aqui.

João Pessoa – Acompanhe pelo site.

Paraná (PR) – O estado não disponibiliza um vacinômetro para acompanhar a evolução da vacinação.

Curitiba – A prefeitura não possui uma página com dados sobre a vacinação contra a covid-19.

Pernambuco (PE) – O governo do estado não disponibiliza um vacinômetro para acompanhar a evolução da vacinação.

Recife – Acompanhe os dados aqui.

Piauí (PI) – O vacinômetro pode ser acessado aqui.

Teresina - A prefeitura disponibiliza página com dados sobre a vacinação.

Rio de Janeiro (RJ) – O vacinômetro pode ser acessado aqui.

Rio de Janeiro – Acompanhe os dados aqui.

Rio Grande do Norte (RN) – O estado possui uma página, a RN + Vacina. A página também é uma espécie de cartão de vacinas virtual, onde é possível monitorar as doses aplicadas.

Natal – Veja aqui a informação.

Rio Grande do Sul (RS) – O vacinômetro está disponível aqui.

Porto Alegre – o vacinômetro pode ser acessado aqui.

Rondônia (RO) – O vacinômetro está disponível nesta página.

Porto Velho – O vacinômetro do município registra apenas as vacinas aplicadas nos profissionais de saúde.

Roraima (RR) – O vacinômetro com informações sobre a aplicação das doses do imunizante pode ser acessado aqui.

Santa Catarina (SC) – O portal traz informações sobre a vacinação no Estado.

Florianópolis –  Confira aqui o vacinômetro.

São Paulo (SP) – O governo do estado tem um vacinômetro que pode ser acessado aqui.

São Paulo – a capital não dispõe de um vacinômetro, mas tem uma página onde é possível realizar o agendamento para receber o imunizante.

Sergipe (SE) – O dados sobre vacinação no estado podem ser obtidos acessando a página.

Aracaju – o município não possui um vacinômetro.

Tocantins (TO) - No estado, os dados sobre vacinação podem ser acessados aqui.

Palmas – O município não possui um vacinômetro.

Edição: Aécio Amado


Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília