sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Chamamento público para ambulantes no Jardim Zoológico

 


Prazo para apresentar propostas foi prorrogado até o dia 22 deste mês

Autorização de uso de área pública do zoo abrange até dez ambulantes, que poderão atuar de 2 de março a 2 de maio | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) publicou nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o chamamento público para autorização de uso de área pública, a ser ocupada por dez ambulantes, com o objetivo de atender às necessidades do zoo no período de 2 de março a 2 de maio deste ano. Os selecionados serão distribuídos em dias alternados e alocados nas áreas de visitação pública, em espaços definidos pela FJZB.

De acordo com o edital, os interessados podem servir, além de bebidas não alcoólicas, até duas especialidades das seguintes opções:

  • Culinária internacional (pizza, macarrão, risoto, yakisoba e afins);
  • Culinária regional (acarajé, vatapá, tapioca, cuscuz, cocada e afins);
  • Sanduíches diversos (hamburgueria);
  • Creperia (crepes diversos);
  • Alimentação vegana;
  • Pastéis diversos;
  • Açaí, sorvetes e/ou picolés e/ou dindim, desde que não esteja caracterizado nenhum vínculo empregatício com a marca oferecida.

Será cobrado, por meio de boleto bancário emitido pelo Sistema Integrado de Lançamento de Créditos do Distrito Federal (Sislanca), o preço público, para cada um dos dez permissionários, de R$ 45,86 relativos a 27 dias, sendo de R$ 1,6983 o valor cobrado por dia, pela utilização de área pública correspondente a 20 metros quadrados.

Os interessados devem encaminhar as propostas até às 18h do dia 22 deste mês – o prazo-limite, anteriormente afixado para esta sexta-feira (19), foi prorrogado e será publicado em uma retificação no DODF – no Protocolo da FJZB, de acordo com a publicação – onde também podem ser vistos os formulários de Requerimento de Credenciamento e de Termo de Autorização de Uso do Edital de Chamamento Público nº 01/2021 no Edital de Chamamento Público 01/2021.

*Com informações da FJZB


AGÊNCIA BRASÍLIA

Curso sobre abelhas pacíficas e sociáveis

 


Aprenda como conviver com esses insetos em oficina gratuita promovida no Parque da Cidade

Foto: Divulgação/Instituto Abelha Nativa

As abelhas são criaturas sociais que fazem bem para a coletividade. Pelo menos as nativas brasileiras. Quem afirma a existência desse pacífico pacto de convivência entre nós, os seres humanos, e os bichinhos alados é o presidente da Associação dos Meliponicultores do DF e do Instituto Abelha Nativa, Luiz Lustosa, que irá ministrar neste sábado (20), no Parque da Cidade, a I Oficina de Confecção de Iscas para captura dos insetos. O evento acontece no Meliponário, localizado no Centro Hípico do Parque da Cidade, das 9h às 12h, e é gratuito. Qualquer pessoa pode participar do encontro que disponibiliza 35 vagas. As inscrições devem ser feitas neste link.

“O objetivo é ensinar as pessoas a capturarem as abelhas e mostrar que elas são importantes para a polinização da nossa flora”, ensina. “Devemos respeitar as abelhas no sentido de preservação ambiental”, constata o criador.

Polinização é o transporte do polén, ou seja, minúsculos grãos que ajudam na reprodução das plantas e flores. Esse transporte é feito, organicamente, pelo vento, pela água ou fretado pelas abelhas. “Quando você captura as abelhas e as instalam em sua propriedade, por exemplo, elas estão levando para aquele lugar melhorias para a polinização”, explica o especialista.

Qualquer pessoa pode participar das aulas. A construção da isca, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), é bem artesanal e simples

A oficina

Qualquer pessoa pode participar das aulas. A construção da isca, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), é bem artesanal e simples. São necessários uma garrafa pet de 2 litros, atrativo líquido (água adocicada, por exemplo), cera, saco plástico, jornal e fita crepe. Com exceção da garrafa pet e do jornal, todos os outros utensílios serão disponibilizados na hora para inscritos na Oficina.

“A comunidade tem gostado das parcerias que o GDF tem realizado aqui no Parque da Cidade com outras entidades”, conta o administrador do Parque, Silvestre Rodrigues. “Muitos problemas que tivemos com abelhas no Parque, ano passado, foram solucionados graças a esses especialistas”, revela o gestor.

Cantinho das abelhas
Há três anos que o meliponário do Parque da Cidade presta assistência técnica no local. Inclusive com laboratório para pesquisa sobre as espécies. Localizado numa área da Escola de Equitação, tem gestão do Instituto Abelha Nativa. Com aproximadamente 150 voluntários, realiza tarefa de identificar e capturar espécies não violetas de abelhas – bastante comum no Brasil -, migrando-as para seu habitat sem prejuízo ambiental.

Cerca de 25 espécies desses insetos circulam pela área verde do Parque da Cidade

Com o intuito de preservar as abelhas nativas do cerrado, foi plantado em frente ao estacionamento 4, do Parque da Cidade, no início deste ano, cerca de mil mudas de plantas originárias do Cerrado. A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Abelha Nativa e o GDF, prevendo a criação de corredor ecológico com 45 mil árvores numa extensão de 10 quilômetros entre os parques da Cidade e Nacional.

As categorias de abelhas comuns no território nacional são as melíponas e as apis. Além de não terem ferrão, são produtoras de mel. Cerca de 25 espécies desses insetos circulam pela área verde do Parque da Cidade. No Meliponário do Parque da Cidade também funciona um viveiro para doações de plantas para a comunidade

“Nossa atividade é sem fins lucrativos, sem nenhum interesse comercial, mas com o intuito de ensinar as pessoas”, esclarece Luiz Lustosa.

AGÊNCIA BRASÍLIA

Novidade na linha 3210 que atende a Ponte Alta

 


Ônibus farão viagens no fim de semana e o percurso será ampliado

Os usuários do transporte público coletivo que utilizam a linha 3210, entre o Terminal Central do Gama e Ponte Alta Norte, devem ficar atentos às novidades que começam a valer a partir de segunda-feira (22).

A linha terá o percurso ampliado e haverá viagens também todo fim de semana, atendendo à solicitação dos moradores daquela região.

A linha circular 3210 continuará com a mesma tabela horária de segunda a sexta, não havendo qualquer alteração nos dias úteis. A novidade é que a linha passará a ter viagens no fim de semana, a pedido dos próprios usuários.

Assim, aos sábados e domingos haverá partidas às 6h20, 12h, 13h40 e 17h20. Os horários correspondem à saída do veículo no Terminal Gama Centro.

Outra importante alteração é a ampliação do percurso. A linha 3210 terá um acréscimo de 3,7 quilômetros e passará a circular também pelas vias: Avenida Buritis, Alameda dos Ipês e Avenida das Palmeiras.

O usuário deve estar atento aos locais de embarque na Avenida São Francisco, no trecho entre a Avenida Buritis e a Alameda dos Ipês. Nesse trecho apenas, o ônibus irá trafegar no sentido contrário ao de costume, passando o embarque para o outro lado da via.

* Com informações da Semob

AGÊNCIA BRASÍLIA

Empresas de iluminação pública poderão captar recursos por meio de debêntures incentivadas

 INCENTIVO

Projetos deverão ser voltados a obras de infraestrutura, como ampliação, manutenção, adequação e modernização dos parques de iluminação

Publicado em 19/02/2021 20h05
Empresas de iluminação pública poderão captar recursos por meio de debêntures incentivadas

As propostas serão enquadradas como prioritárias após edição de portaria de aprovação - Foto: MDR

Projetos e obras voltados à ampliação, manutenção, adequação e modernização de parques de iluminação pública poderão ter acesso a mais uma fonte de financiamento. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) autorizou empresas do setor a captar recursos no mercado privado por meio da emissão de debêntures incentivadas, que garante ao investidor isenção ou redução no Imposto de Renda.

portaria que regulamenta os requisitos e os procedimentos para aprovação e acompanhamento de projetos de investimento considerados prioritários em iluminação pública foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Os projetos de investimento deverão ser submetidos ao MDR, de forma individual. A apresentação deve ser feita por pessoas jurídicas, constituídas sob a forma de sociedade por ações, concessionárias de serviços de iluminação pública ou por sociedades controladoras. As propostas serão enquadradas como prioritárias após edição de portaria de aprovação do MDR, a ser publicada no DOU.

“O Governo Federal tem dado um apoio grande a projetos de iluminação pública nos últimos meses e essa é mais uma medida para estimular os investimentos nesse setor tão importante, em parceria com a iniciativa privada”, destacou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Outros setores

Com a medida, o setor de iluminação se une a outros que já receberam autorização para a captação de recursos por meio das debêntures incentivadas, como logística e transporte, mobilidade urbana, energia, telecomunicações, radiodifusão, saneamento básico e irrigação.

O setor de saneamento é um dos que mais têm obtido sucesso na captação de recursos por meio de debêntures incentivadas. O MDR possui uma carteira com 30 projetos de saneamento em 14 estados (Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins), que foram autorizados a captar até R$ 6,36 bilhões para execução. No total, mais de 65 milhões de pessoas devem ser beneficiadas com as obras e o número de empregos gerados pode chegar a 305 mil.


Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional

Governo Federal 

Desempenho do setor mineral em 2020 supera expectativas

 MINERAÇÃO


Faturamento atingiu a casa dos R$ 209 bilhões
Publicado em 19/02/2021 19h06
Desempenho do setor mineral em 2020 supera expectativas

Dados estatísticos confirmam a contribuição do setor mineral para um saldo positivo em relação ao comércio exterior em 2020 - Foto: Agência Brasil

Ofaturamento do setor mineral atingiu, em 2020, a casa dos R$ 209 bilhões. Esse desempenho superou as expectativas e impactou positivamente o setor da mineração no país. A informação é do secretário de Geologia e Mineração, do Ministério de Minas e Energia (MME), Alexandre Vidigal, ao fazer um balanço dos resultados obtidos pelo setor ao longo do ano passado, cuja arrecadação de tributos foi da ordem de R$ 72,3 bilhões.

Entre os tributos, a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) obteve crescimento significativo, passando de R$ 4,5 bilhões, em 2019, para R$ 6,1 bilhões em 2020. Um resultado que trará benefícios diretos aos estados e à população de milhares de municípios brasileiros, pois são recursos normalmente aplicados em melhorias em infraestrutura, qualidade ambiental, saúde e educação.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirma que o setor, que hoje é responsável por quase 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), é um dos mais promissores para a consolidação e o fortalecimento da economia do país. Para ele, “é preciso popularizar a imagem da mineração brasileira como forma de explorar todo o potencial do setor, que traz tantos benefícios gerando emprego e renda às localidades”.

Dados estatísticos confirmam a contribuição do setor mineral para um saldo positivo em relação ao comércio exterior em 2020. O aumento foi de 31%, passando de quase US$ 25 bilhões, em 2019, para mais de US$ 32 bilhões, em 2020. Nesse cenário, merecem destaque as exportações de minério de ferro e ouro, que tiveram variação positiva de 16% e 36% (em US$), respectivamente, na comparação com 2019.


Com informações do Ministério de Minas e Energia

Governo Federal 

Hospital universitário federal é o único a oferecer exames de Holter e Mapa pelo SUS

 MATO GROSSO DO SUL


Pacientes com necessidade de diagnóstico de doenças cardíacas e estudantes de Saúde serão os maiores beneficiados
Publicado em 19/02/2021 18h11
Hospital universitário federal é o único a oferecer exames de Holter e Mapa pelo SUS

Humap adquiriu nove gravadores de Holter, dez gravadores de Mapa e uma central de Mapa - Foto: MEC

OHospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que faz parte da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), adquiriu 20 novos equipamentos e passou a ser o único hospital público do Mato Grosso do Sul a fazer exames de Holter e de Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

São nove gravadores de Holter, dez gravadores de Mapa e uma central de Mapa. Esses aparelhos serão utilizados em diagnóstico de doenças cardíacas, beneficiando pacientes, além de apoiar a formação de estudantes e residentes da área de Saúde.

Foram investidos R$ 185 mil por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

"Nosso objetivo é cada vez mais melhorar nosso atendimento com equipamentos modernos e serviços que possam trazer mais opções de tratamento à população e, por sua vez, também contemplem nossos acadêmicos e residentes com conhecimento e pesquisa. O oferecimento dos exames de Holter e Mapa pelo Humap com certeza fará uma grande diferença na assistência de nossa população", afirmou o superintendente do hospital, Cláudio César da Silva.

Para que servem os aparelhos

O exame de Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) é usado para a verificação da pressão arterial de forma mais aprofundada, avaliando o paciente por 24 horas. Esse exame é de fundamental importância para o acompanhamento de pacientes com hipertensão arterial, permitindo, por exemplo, o diagnóstico de hipertensão mascarada, falsa impressão de normotensão e na avaliação da eficácia do tratamento hipertensivo.

Já o sistema Holter registra a atividade elétrica do coração de maneira contínua por 24 horas, possibilitando identificar arritmias cardíacas, muitas vezes ausentes no eletrocardiograma comum de consultório. É um exame essencial para o acompanhamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico de arritmias e doença coronariana.


Com informações do Ministério da Educação

Governo Federal 

Brasil e Israel tratam de parceria para exploração espacial

 

CIÊNCIA


Cooperação objetiva o lançamento de satélites juntos e um pouso na Lua
Publicado em 19/02/2021 17h52
Brasil e Israel tratam de parceria para exploração espacial

Yossi Shelley explicou que o projeto deve ser implementado no período de até 5 anos - Foto: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

Oministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, recebeu o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, para tratar da parceria científica educacional sobre o programa Beresheet – chegada do homem à Lua.

Para o ministro Marcos Pontes, a cooperação bilateral na área espacial entre Brasil e Israel tem “caminhos abertos” para avançar, destacando a importância, inclusive, do investimento a ser feito que ficará na indústria local, o que significa uma alavancagem tecnológica que pertencerá ao Brasil.

“Nós temos esse projeto, que chama Beresheet Gênesis, para lançarmos satélites juntos e pousar um na Lua com as duas bandeiras – de Israel e do Brasil, esse é o objetivo –, mas antes disso, temos educação nas escolas, temos desenvolvimento da tecnologia, e construir esse satélite aqui no Brasil, gerar emprego e também acrescentar know how à tecnologia aqui do Brasil na área de satélite que Israel está bem desenvolvido”, ressaltou o embaixador de Israel.

Yossi Shelley explicou que o projeto deve ser implementado no período de até 5 anos e que contará com diversos atores para a implementação, tanto públicos como privados.

Os projetos de cooperação espacial entre os países poderão ser desenvolvidos nas áreas de operações de satélite e aplicações; observação da Terra, incluindo ciências e monitoramento; sistemas de exploração espacial, incluindo robótica, rovers e sistemas ópticos; e desenvolvimento e demonstração de tecnologia.


Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

Governo Federal 

Protegendo o patrimônio imaterial brasileiro

 IPHAN


Campanha busca incentivar o consumo de artigos produzidos por movimentos culturais
Publicado em 19/02/2021 17h38
Protegendo o patrimônio imaterial brasileiro

Iniciativa busca incentivar o consumo de artigos como os livretos de Literatura de Cordel - Foto: Agência Brasil

Onovo coronavírus afetou comunidades que promovem a cultura tradicional brasileira, como o carimbó, no Pará, e o Bumba meu Boi, no Maranhão. Por isso, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou a campanha “Conectando Patrimônios: redes de artes e sabores”, que busca incentivar o consumo desses artigos que materializam o Patrimônio Imaterial Brasileiro, ou seja, itens que são produzidos pelos movimentos culturais brasileiros como, por exemplo, os livretos de Literatura de Cordel.

A campanha conta com uma plataforma que reúne os bens culturais e os produtos associados, mas não faz vendas. Para adquirir instrumentos musicais, artesanatos, alimentos e peças de vestuário tradicionais, os interessados devem entrar em contato e comprar os artigos diretamente com os grupos.

O diretor do Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan, Tassos Lycurgo, ressalta que a campanha é uma maneira de utilizar a publicidade dos produtos associados aos bens culturais a favor dos movimentos. “Isso gera um fortalecimento socioeconômico muito importante das comunidades envolvidas no processo. E essa é uma missão nossa, uma das missões principais do Iphan, é proteger esses bens culturais. É proteger a herança cultural intangível, e esse é um projeto que vai ao encontro desta missão tão nobre do Iphan.”

“Acho que uma campanha dessa, como a que o Iphan está lançando, de conectar o patrimônio, as artes, os saberes, fazeres, é de suma importância, principalmente em um momento como este. A gente tem sobrevivido com dificuldade, mas conta com o apoio do Iphan. Assim, não só o teatro popular de bonecos do Distrito Federal, mas todas as culturas populares tradicionais que dão a nossa identidade, que diz a nós mesmos quem somos, possam sobreviver”, ressaltou Chico Simões, do grupo Mamulengos Presepada.

Faça parte

Coletivos interessados em participar da ação devem entrar em contato com as superintendências do Iphan para se cadastrarem. “O mais importante é que se você é detentor e ainda não está fazendo parte deste projeto, se envolva. Você pode procurar uma das superintendências do Iphan para que você, detentor de um bem registrado, possa ter um produto associado ao projeto,” ressaltou Tassos Lycurgo.

Acesse a plataforma do Conectando Patrimônios: redes de artes e sabores

Governo Federal