quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Administração do Plano Piloto lança vídeos apresentando o órgão

 

 

Objetivo é informar para a comunidade sobre os setores e temas de competência da regional

Começa nesta quinta-feira (18) a exibição da série de vídeos  Conhecendo a Administração Regional do Plano Piloto. O conteúdo produzido pela equipe de comunicação da administração regional tem o objetivo de apresentar e informar a comunidade sobre os setores do órgão, dando transparência aos temas de competência da Regional.

O primeiro vídeo foi gravado com a administradora regional do Plano Piloto Ilka Teodoro e será veiculado  às 9h, nas redes sociais da administração.

Os demais episódios serão exibidos sempre às segundas, quartas e sextas, às 18h.

Serviço:

Onde: Redes @admplanopiloto

Quando: Segundas, quartas e sextas, às 18h

*Com informações da Região Administrativa do Plano Piloto

AGÊNCIA BRASÍLIA

Governo Federal planeja imunizar toda população até o fim de 2021

 

Mais de 454 milhões de doses de vacinas estarão disponíveis até dezembro, segundo informou o Ministério da Saúde em reunião com governadores

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF
Foi confirmada a nova distribuição dos imunizantes para dia 23 | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

Em reunião por videoconferência entre o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e os governadores, na tarde de hoje (17), foi apresentado cronograma elaborado pela pasta, com a previsão de que mais de 454 milhões de doses de vacinas estarão disponíveis até dezembro deste ano. A proposta é vacinar todos os brasileiros contra a Covid-19 ainda em 2021.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, comemorou o anúncio do Governo Federal, que veio juntamente com a notícia de que o Ministério da Saúde – no momento da reunião – estava celebrando contrato com a União Química para a compra de 10 milhões de vacina russa Sputnik V. “É importante que a população brasileira tenha essa alternativa”, disse o governador. “É mais um passo para que a vida de todos possa voltar ao normal”.

É importante que a população brasileira tenha essa alternativa. É mais um passo para que a vida de todos possa voltar ao normalIbaneis Rocha, governador do DF

Fábrica em Santa Maria (DF)

Inicialmente, as vacinas serão importadas da Rússia, mas o ministro Pazuello informou que, assim que o imunizante estiver sendo produzido na fábrica de Santa Maria (DF), serão feitas novas aquisições. A Sputnik V chegará em três lotes: 400 mil doses em março; 2 milhões de doses em abril; e 7 milhões, em maio.

As demais vacinas serão do Instituto Butatan, da Fiocruz, Moderna e Covaxin. O Governo Federal também negocia a compra de vacinas do laboratório Pfizer, que só poderá fornecer a partir de julho; além do Janssen, a partir de outubro.

Plano contra fura-fila

Pazuello disse ainda que todas as vacinas serão incluídas no Plano Nacional de Imunização (PNI). Tal medida é para evitar o fura-fila pelos estados, justificou. Ou seja, se algum governo estadual ou empresa tiver entendimento para a compra de imunizantes, poderá fazê-lo, mas não poderá usar em seu estado ou sua empresa. O lote terá que ser entregue ao Ministério da Saúde para integrar o PNI.

Segundo o cronograma de compras apresentado durante a reunião em março serão distribuídas 46 milhões de doses; seguidas por 57 milhões, em abril; 46 milhões, em maio; e 42 milhões, em junho.

Nova distribuição 

Foi confirmada ainda a próxima data de distribuição dos imunizantes para a próxima segunda-feira (23), seguindo um cronograma de entregas para fevereiro e março a ser encaminhada ainda hoje (17) às secretarias de Saúde de todos os estados e do Distrito Federal.

Ministro Eduardo Pazuello considera que incorporou o espírito do SUS, que é a ferramenta mais importante para que o Brasil passe pela pandemia

Pazuello afirmou que incorporou o “espírito do SUS [Sistema Único de Saúde], que é a ferramenta mais importante para que o Brasil passe pela pandemia”, lamentando as mais de 240 mil mortes causadas pela doença. Destacou que, graças à ação dos profissionais de saúde e de todos os envolvidos, mais de 10 milhões de brasileiros foram salvos.

O ministro tranquilizou os governadores em relação aos leitos de UTI para Covid-19, afirmando que todo equipamento utilizado será efetivamente pago pelo ministério. Também foi abordada a questão da compra de insumos e medicamentos. Em resposta, Pazuello afirmou que o preço de 21 medicamentos está sendo monitorado para evitar abusos e que a Anvisa já aplicou mais de 50 multas por sobrepreço.

*Com informações do Ministério da Saúde

AGÊNCIA BRASÍLIA

Atendimentos da radiologia são remanejados

 


Prédio do Centro Radiológico de Taguatinga foi desocupado para reparos e pacientes não serão desassistidos

A partir desta quinta-feira (18) o Centro Radiológico de Taguatinga (CRT) será interditado para receber reparos na estrutura após recomendação da Defesa Civil. Os problemas foram identificados a partir dos danos causados pelos fortes temporais que atingiram a região nos últimos dias. Os pacientes que estão com exames agendados na unidade, localizada na avenida Hélio Prates, não serão desassistidos e terão seus procedimentos realizados em outras unidades.

Uma equipe da Região de Saúde Sudoeste já está em contato com os pacientes para informar data, hora e local onde serão feitos os exames. Confira na lista abaixo as unidades onde serão feitos os seguintes atendimentos:

Nesta quarta-feira (17), a unidade iniciou uma evacuação parcial, com a retirada de parte do maquinário e patrimônio do local. Os servidores do CRT serão realocados em outras unidades de saúde e cumprirão sua carga horária normalmente.

“O CRT estava com a estrutura danificada e agora, com as chuvas, houve uma piora da estrutura. Os pacientes que forem procurar a unidade podem ver, pelo site da Secretaria de Saúde, as unidades que estarão indicadas para fazer os respectivos exames”, reforça o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia.

Novos agendamentos

A partir desta sexta-feira (19), os pacientes da Região de Saúde Sudoeste, que engloba, além de Taguatinga, as regiões de Vicente Pires, Recanto das Emas, Águas Claras, Arniqueira e Samambaia, e que necessitarem de realização de raio X eletivo devem procurar os seguintes locais:

*Com informações da Secretaria de Saúde


AGÊNCIA BRASÍLIA

Tradição das fiandeiras é retomada no Caub

 


Produtores farão plantio de algodão colorido nesta quinta (18) e sexta-feira (19)

Resgate da atividade de fiar recebe incentivo da Emater-DF | Foto: Divulgação/Emater

A fim de resgatar a tradição de fiar entre produtoras rurais dos Conglomerados Urbanos de Brasília (Caub), núcleo rural do Riacho Fundo II, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) e as fiandeiras da região se reuniram para separar sementes de algodão colorido e organizaram um mutirão para o plantio das cultivares das cores marrom e verde. A ação começa às 15h desta quinta (18) e prossegue na sexta (19), quando o algodão será plantado em terrenos de duas produtoras da região, totalizando 2 mil metros quadrados de plantio.

2 mil m²serão ocupados pela cultura de algodão nas cores marrom e verde

A expectativa é que as sementes produzidas posteriormente sejam recolhidas e repassadas a outras famílias participantes do grupo das fiandeiras, multiplicando as variedades e o cultivo na região. As sementes foram adquiridas pela Emater e vieram de produtores da Paraíba, que cultivam o algodão e a tradição de fiar. As cultivares coloridas tiveram origem no Centro de Pesquisa de Algodão Colorido da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

“O objetivo é fortalecer o trabalho das fiandeiras do Caub oferecendo uma fibra do algodão colorida naturalmente”, explica o coordenador do programa de Floricultura da Emater, Carlos Morais. “As sementes têm valor agregado, por se tratar de uma fibra que já vem colorida e tem preço de mercado referenciado.”

As sementes, informa Carlos Morais, não serão mescladas no mesmo cultivo, para não perderem a qualidade. Em mil metros quadrados da propriedade da produtora Angélica Nunes será plantado o algodão marrom, e nos outros mil metros da propriedade de Gizelma Fernandes será semeado o algodão verde.

Cultura resgatada

“Estamos resgatando uma cultura da agricultura familiar que estava se perdendo”, destaca Morais. “O algodão já se tornou uma cultura das commodities, com grandes empresas produzindo. Hoje, todo o processo é mecanizado. O que as fiandeiras do Caub estão proporcionando é o resgate da cultura manual, que envolve plantio, cultivo, colheita e processamento manual.”

Fiandeiras reunidas em evento no ano passado, antes da pandemia | Foto: Divulgação/Emater-DF

A prática de fiar é considerada uma atividade cultural em risco de extinção. Ao todo, devido à pandemia, o número de trabalhadores no mutirão foi restrito a quatro famílias. Na região, duas famílias serão beneficiadas diretamente, e outras oito, com o processamento do algodão. Posteriormente, novas sementes serão retiradas da plantação e repassadas a outros agricultores que vão trabalhar fiando.

“Essa ação é muito importante, porque esse plantio vai resultar em matéria-prima para que elas [as famílias] possam trabalhar”, explica a extensionista da Emater Janaina Dias, que trabalha com o grupo. “No local, já foi plantado o algodão branco. Para as demais cores, vamos utilizar pigmentos naturais, tingindo os fios, para que elas tenham uma cartela de cores naturais para trabalhar com o algodão”. O algodão será transformado em linhas que serão usadas para fazer bordado no papel de bananeira, em tecido e também em encadernações artísticas.

Primeiro evento

Em fevereiro de 2020, o grupo de fiandeiras empreendeu o primeiro mutirão para plantação de algodão. Na ocasião, houve dança catira, moda de viola, sanfona, cavalgada e uma roda de prosa com histórias contadas pelas mulheres.

Enquanto voluntários preparavam a roça, as mulheres pioneiras ensinavam como fazer o fio. Ao todo, dez fiandeiras vivem na região. A organização do grupo para a retomada da tradição da arte de fiar foi uma iniciativa do Projeto Revivare, que atua na área de educação socioambiental, e teve o apoio de diversas instituições privadas e públicas, entre elas a Emater.

Com informações da Emater-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA

Programa amplia a capacidade de cobertura diária contra o crime

 BRASIL M.A.I.S


Ferramenta fornece imagens em alta precisão de todo o território nacional que auxiliam na identificação de delitos
Publicado em 17/02/2021 18h14
Programa amplia a capacidade de cobertura diária contra o crime

O recurso auxilia na identificação, por exemplo, de crimes ambientais - Foto: Arquivo/Agência Brasil

OMinistério da Justiça e Segurança Pública conta com cerca de 1.450 usuários cadastrados para utilizar o sistema de monitoramento do Programa Brasil M.A.I.S (Meio Ambiente Integrado e Seguro), que apoia o combate aos crimes ambientais e ao crime organizado.

Lançado em 2020, o recurso amplia a capacidade de cobertura diária com imagens em alta precisão de todo o território nacional que auxiliam na identificação de crimes como tráfico de entorpecentes e crimes ambientais como fraudes em manejo florestal, desmatamento, mineração irregular e queimadas. Mesmo em ambientes com alta nebulosidade, como a floresta Amazônica, o desempenho da tecnologia garante bons resultados.

A ferramenta permite receber cinco vezes mais imagens, com resolução sete vezes melhor, de todo o território nacional. O recurso é disponibilizado, de forma gratuita, para órgãos federais, estaduais e municipais, e para todas as instituições integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (Susp).

“É preciso avançar. E avançar com rapidez. É preciso tecnologia, investimento em inteligência, em conhecimento, investimento no ser humano que é o policial, ou seja, um sistema único que garanta homogeneidade, atuação coordenada, efetiva, sistêmica e integrada de todos os órgãos de segurança pública do país”, afirmou o ministro da Justiça, André Mendonça.

A plataforma garante imagens das últimas 24 horas, além de acesso do acervo diário do sistema, desde 2017, o que torna possível comparar mudanças ocorridas ao longo do período. Os interessados em aderir devem enviar ofício para a Secretaria Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública ou pelo site do ministério.

Projetos-Piloto

Antes de ser implantado, projetos-piloto do Brasil M.A.I.S foram desenvolvidos ao longo de dois anos. Um deles permitiu a deflagração da Operação Arquimedes, que bloqueou mais de R$ 50 milhões e apreendeu oito mil metros cúbicos de madeira no Amazonas.

“Estamos, agora, inaugurando uma nova página no combate a esses ilícitos e esperamos com isso obter incríveis resultados em todos os órgãos”, ressaltou o diretor técnico-científico da Polícia Federal, Alan de Oliveira Lopes.

O programa recebeu o investimento de R$ 49 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública.

Governo Federal 

Amazonas já tem 30 usinas geradoras de oxigênio instaladas

 COVID-19


Somados, os equipamentos têm capacidade diária de produção de 15,5 mil metros cúbicos
Publicado em 17/02/2021 17h54
Amazonas já tem 30 usinas geradoras de oxigênio instaladas

Das 30 já em operação, 16 estão em Manaus. - Foto: MS

OAmazonas já conta com 30 usinas geradoras de oxigênio medicinal instaladas em hospitais da capital e do interior. Somados, os equipamentos têm capacidade diária de produção de 15,5 mil metros cúbicos. A força-tarefa para abastecer o estado com oxigênio é coordenada pelo Ministério da Saúde, em conjunto com o governo do Amazonas e prefeituras.

São 74 usinas e miniusinas programadas para serem instaladas no Amazonas. Das 30 já em operação, 16 estão em Manaus, sendo três na rede privada. As outras 14 estão no interior, nos municípios de Itacoatiara (3), Parintins (2), Maués (2), Manacapuru (1), Tabatinga (1), Tefé (1), Coari (1), Autazes (1), Nova Olinda do Norte (1) e Humaitá (1).

Há, no momento, 15 usinas em trânsito. Cinco delas, fruto de doação da União BR, chegaram em Manaus na última terça-feira (16) e serão encaminhadas pelo Ministério da Saúde e Marinha do Brasil para os municípios de Codajás, Tapauá, Apuí, Urucará e Santo Antônio do Içá. Estão em processo de aquisição mais 29 usinas. A orientação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, é para que os hospitais dos municípios polos contem com usina própria, garantindo autonomia na produção de oxigênio.

Além da instalação das usinas e regularização do abastecimento de oxigênio dos hospitais, a operação de reorganização da rede pública no Amazonas inclui a transferência de pacientes para tratamento em outros estados, em leitos disponibilizados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

 


Com informações do Ministério da Saúde

Governo Federal 

Campanha Fevereiro Laranja busca conscientizar sobre a leucemia

 ASSISTÊNCIA


Iniciativa reforça a importância do diagnóstico precoce da doença
Publicado em 17/02/2021 17h42 Atualizado em 17/02/2021 18h09
Campanha Fevereiro Laranja busca conscientizar sobre a leucemia

Dados apontam que, para cada ano do triênio 2020-2022, serão diagnosticados, no Brasil, mais de 10 mil casos novos - Foto: Banco de imagens

Osegundo mês do ano é dedicado à campanha Fevereiro Laranja, que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea. Atualmente, essa doença ocupa a nona posição nos tipos de câncer mais comuns em homens e a 11ª em mulheres. Dados do Instituto Nacional de Câncer (InCA) apontam que, para cada ano do triênio 2020-2022, serão diagnosticados, no Brasil, mais de 10 mil casos novos de leucemia, sendo 5.920 em homens e 4.890 em mulheres.

A médica hematologista Giovanna Durigon, que atua no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), ressaltou a relevância do Fevereiro Laranja tanto para alertar sobre possíveis sintomas quanto para tratar da prevenção, para conscientizar sobre a necessidade de exames e, principalmente, sobre a importância da doação de medula óssea. “O tratamento é basicamente quimioterápico, mas as indicações de transplante de medula são muito positivas, principalmente no caso de pacientes jovens”, explicou.

O transplante de medula óssea é indicado em casos de alto risco. O primeiro passo é a investigação dos familiares de primeiro grau do paciente em busca de compatibilidade. Caso isso não ocorra, é registrada a necessidade em um banco de medula. Os doadores voluntários são examinados e os resultados também vão para esse banco. No momento em que surge a compatibilidade entre o doador e o paciente, é feito o procedimento de coleta do material. A doação é importante, pois a chance de encontrar doadores compatíveis é relativamente baixa.

Tipos de transplante

Hoje, existem dois tipos principais de transplante de medula: o autólogo e o alogênico. O autólogo é aquele em que o próprio indivíduo é doador das células-tronco que são coletadas antes que ele seja submetido a sessões de quimioterapia, com a finalidade de destruir a medula doente e eliminar o câncer. Após essa fase, é feita a infusão das células-tronco que foram retiradas do paciente.

No tipo alogênico, as células-tronco são de um doador. Nesse caso, é sempre investigada a compatibilidade entre membros da família. Se não houver familiar compatível, é preciso buscar um doador nos bancos de medula óssea.

Para ser doador, basta ter entre 18 e 55 anos, apresentar boas condições de saúde, não ter apresentado ou estar em tratamento de câncer, doenças no sangue, no sistema imunológico ou ainda doenças infecciosas e se cadastrar em um hemocentro.

Ao fazer o cadastro, o doador faz a coleta de 5 ml de sangue para testes de compatibilidade e o resultado fica arquivado no cadastro de medula óssea. Caso o doador seja compatível com algum paciente da lista de espera, ele será convidado a fazer a doação.

A doença

A leucemia é um tipo de câncer que causa o crescimento acelerado e anormal nas células do sangue, responsáveis pela defesa do organismo, os leucócitos. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado aumentam as chances de cura, e, com isso, os especialistas alertam para sintomas como anemia, cansaço e fadiga, queda de imunidade, baixa na contagem de plaquetas, infecção, febre, hematomas e sangramentos espontâneos.

O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, como o hemograma, mas deve incluir ainda exames de bioquímica, de coagulação, além de mielograma, imunofenotipagem e cariótipo, que são os exames de medula óssea.

Referências na Rede

O Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago é referência no atendimento a pacientes com leucemia em Florianópolis (SC), com uma equipe multiprofissional composta por médicos, profissionais de enfermagem, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, entre outros.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia também possui equipe multiprofissional que faz o diagnóstico e tratamento de leucemia, incluindo o transplante autólogo de medula óssea.

 

Com informações do Ministério da Educação

Governo Federal 

Forças no Esporte ganha nova dimensão social

 

EDUCAÇÃO


Distribuição de kits de alimentação e parcerias com universidades federais representam vínculo com comunidades e expansão da iniciativa durante a crise da Covid-19
Publicado em 17/02/2021 17h27 Atualizado em 17/02/2021 18h01
Forças no Esporte ganha nova dimensão social

O programa Segundo Tempo beneficia atualmente 20,47 mil crianças e jovens. - Foto: Ministério da Cidadania

Responsável por propiciar atividade física no contraturno escolar a 4 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos desde a criação, o Forças no Esporte (Profesp), modalidade do programa Segundo Tempo, ganhou nova função social durante a crise da Covid-19.

Com as aulas presenciais suspensas em alguns estados, os beneficiários, oriundos principalmente de famílias em situação de vulnerabilidade, também ficaram sem o acesso às duas refeições disponibilizadas pela iniciativa. Para amenizar a situação, os ministérios da Cidadania e da Defesa passaram a distribuir ao longo de 2020 kits de alimentação para os integrantes do Forças no Esporte.

Além disso, um Termo de Execução Descentralizada (TED) foi assinado, no valor de R$ 12 milhões, para manter as ações ativas em 2021. Os recursos foram distribuídos entre as três Forças Armadas.

“A manutenção da alimentação que tempos atrás fornecíamos às crianças, transformada em kits, funcionou como um instrumento para manter o vínculo com essas crianças e, principalmente, para minimizar a dor, a situação que a Covid-19 causou à população brasileira em relação à sua subsistência”, afirmou o coronel Roberto de Moraes Tavares, coordenador nacional do Profesp.

O Profesp atende 29,9 mil pessoas de 139 cidades de todos os estados do país, incluindo áreas de fronteira, 17 comunidades indígenas e o território da Amazônia Legal. São 313 núcleos sediados em 202 Organizações Militares, locais onde as atividades são oferecidas.

“É notória a transformação que o Forças no Esporte causa na nossa juventude, principalmente aquela em estado de vulnerabilidade social, internalizando valores, minimizando a fome e abrindo novas perspectivas de futuro para essa geração”, frisou o coordenador.

Segundo Tempo

O programa Segundo Tempo beneficia atualmente 20,47 mil crianças e jovens, com um investimento, apenas em 2020, de R$ 20,58 milhões. A iniciativa conta com 85 parcerias para manter 176 núcleos ativos em todos os estados do país. As universidades públicas aparecem como uma das instituições mais importantes para o desenvolvimento das ações. Uma vertente do programa, inclusive, é voltada para estudantes do terceiro grau, com núcleos que atendem até 300 pessoas.

Professora de educação física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/SP), Ana Cláudia Duarte destaca que antigamente a disciplina Prática Desportiva era obrigatória para diversos cursos e hoje os estudantes têm no Segundo Tempo a oportunidade de praticar atividades físicas com outro foco. “A primeira coisa que nos motivou a implantar o programa foi propiciar essa vertente do esporte educacional aos universitários. A educação física era obrigatória no terceiro grau. Para além do ensino na graduação do próprio curso, a gente tinha que dar aula para todos os outros cursos.”

A docente espera utilizar o projeto também como fonte para pesquisas. “Queremos mostrar para a universidade que o investimento vale a pena. Estamos indo atrás de indicadores. Uma aluna de doutorado vai ver os efeitos do esporte educacional sobre as variáveis fisiológicas de saúde, redução de doenças crônicas não transmissíveis e qualidade de saúde mental dos estudantes universitários do programa”, ressaltou Ana Cláudia.

 

Com informações do Ministério da Cidadania

Governo Federal