quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Confira a pauta de julgamento da sessão plenária desta quinta-feira (11)

 


Sessão será transmitida a partir das 10h pelo canal da Justiça Eleitoral no YouTube e pela TV Justiça

plenário vazio

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar na sessão plenária por videoconferência desta quinta-feira (11), a partir das 10h, dois recursos apresentados pelo diretório municipal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) de Olho d’Água Grande (AL) contra as desfiliações da legenda de Bento Luiz e Alison Ferreira Loz.

Nos recursos, o diretório do PTB contesta sentenças do juiz da 37ª Zona Eleitoral de Alagoas que restauraram as filiações de Bento e Alison, respectivamente, ao Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e ao Partido Social Democrático (PSD). O juiz atendeu aos pedidos individuais feitos pelos dois cidadãos. O ministro Mauro Campbell Marques é o relator dos recursos.

Nos dois casos, o juiz eleitoral destacou a livre manifestação da vontade dos indivíduos e determinou o cancelamento do ingresso de Bento e Alison ao PTB. As inscrições haviam sido feitas posteriormente pela sigla, gerando a controvérsia da dupla filiação partidária. As decisões do juiz foram confirmadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL).

O Plenário deve analisar também um recurso apresentado pelo Diretório Nacional do Partido da República (PR), atual Partido Liberal (PL), referente à prestação de contas da legenda do exercício financeiro de 2014. O relator do recurso é o ministro Sérgio Banhos. O processo será apreciado em lista.

Na sessão de 19 de março de 2020, o TSE desaprovou a prestação de contas do PR relativa a 2014. Na ocasião, os ministros determinaram que o partido devolvesse R$ 330 mil aos cofres públicos, bem como suspendeu o repasse da cota do Fundo Partidário à sigla por um mês.

Sustentação oral

Os advogados que porventura pretendam fazer sustentação oral durante as sessões por videoconferência devem preencher o formulário disponível no Portal do TSE com 24 horas de antecedência.

Transmissão on-line

A sessão de julgamento poderá ser assistida, ao vivo, pela TV Justiça e pelo canal oficial da Justiça Eleitoral no YouTube. Os vídeos com a íntegra de todos os julgamentos ficam disponíveis na página para consulta logo após o encerramento da sessão.

Confira a relação completa dos processos da sessão de julgamento desta quinta-feira (11). A pauta está sujeita a alterações.

Acompanhe também as decisões da Corte Eleitoral no Twitter.

EM/LC, DM

Processos relacionados: Respes 060031-93 e 0600104-65 e E. Dcl. na PC 26.219

Seminário promovido pelo TSE sobre proteção de dados pessoais reúne centenas de participantes

 


Durante três dias, especialistas em Direito Digital e em segurança da informação debateram diversos temas relacionados à LGPD na Administração Pública

Seminário Proteção de Dados - 05.02.2021

Ao encerrar, nesta quarta-feira (10), o Seminário “Proteção de Dados – A LGPD e seus impactos na Justiça Eleitoral e na Administração Pública”, o presidente da Comissão de Direito Político e Eleitoral do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), Fernando Neisser, classificou o encontro virtual como um evento “brilhante”, que trouxe à tona uma série de questões importantes para a adequação da Justiça Eleitoral à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O seminário foi promovido pela Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (EJE/TSE).

Durante três dias, especialistas em Direito Digital e em proteção de dados debateram diversos temas relacionados à LGPD no âmbito da Administração Pública. Para a juíza ouvidora do TSE, Simone Trento, o êxito histórico do evento foi consolidado pelas centenas de participantes e por milhares de visualizações no canal oficial da Justiça Eleitoral no YouTube.

O primeiro painel da tarde de hoje, mediado pela advogada e assessora da Presidência do TSE Fernanda Lage teve como tema “Cláusulas contratuais de sigilo em contratos com o poder público (auditorias, consultorias)”. Os expositores foram o procurador do estado de São Paulo Roberto Castellanos Pfeiffer e o juiz federal Valter Shuenquener de Araújo.

Valter Shuenquener iniciou o debate destacando a relevância da LGPD e a importância de se debater o tema. Ele citou algumas novidades sobre a lei que estão aparecendo no mundo jurídico e ressaltou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já editou três atos criando comitês e grupos de trabalho para pensar uma política de dados abertos compatível com a proteção de dados pessoais no âmbito do Poder Judiciário. Ele também ressaltou a obrigação de cada instituição pública de zelar pelo controle de legalidade dos atos.

Roberto Pfeiffer defendeu o compartilhamento restrito de dados sigilosos de contratos firmados entre o poder público e a iniciativa privada em casos excepcionais, como no planejamento de ações voltadas à saúde e à segurança pública, por exemplo.

Direito ao esquecimento

Em seguida, a especialista em Direito Digital Renata Capriolli Zocatelli Queiroz e o analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) Volgane Oliveira Carvalho falaram sobre “Dados pessoais e direito ao esquecimento”. O painel teve como mediadora a vice-diretora da EJE/TSE, Caroline Lacerda, que destacou o alto nível dos debates e a qualidade técnica do evento, que “certamente será fonte de conhecimento por muito tempo”.

Renata Zocatelli lembrou que o ordenamento jurídico brasileiro não possui nenhuma previsão legal do que seria o direito ao esquecimento, mas ressaltou que a construção doutrinária leva em consideração dois aspectos para tratar desse conceito: a informação e o tempo. Ela citou casos emblemáticos no Brasil, como a chacina da Candelária, em 1993, no Rio de Janeiro, e o assassinato da jovem Aída Curi, caso que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“A LGPD não trata especificamente do direito ao esquecimento, contudo, ela traz um direito relacionado, que é o direito à eliminação dos dados”. Para ela, a possibilidade de solicitar a exclusão dos dados revela uma maior abertura do legislador em relação ao tema.

Volgane Carvalho ressaltou que a doutrina elenca três pontos que não podem ser atingidos pelo direito ao esquecimento: o interesse público; a utilidade da informação; e o potencial de dano, ou seja, se existe o direito de “pedir que se esqueça algo que pode ser danoso à imagem, à reputação e à intimidade, mas não banalidades e coisas abstratas”.

Filiação partidária

O terceiro painel abordou a temática “Filiação a partido político. Dado pessoal público? Para sempre?”. As exposições foram mediadas pela advogada e assessora do gabinete da Presidência do TSE Lara Marina Ferreira. O palestrante foi o professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Carlos Affonso de Souza.

Em sua exposição, ele ressaltou que informações sobre filiação partidária não são apenas um dado pessoal, mas um dado pessoal sensível protegido pela LGPD, que traz uma série de garantias e restrições para seu acesso e utilização. Para ele, a Justiça Eleitoral deve dar atenção especial a esse ponto, pois transparência e privacidade devem caminhar juntas. “Esse encontro da LGPD com a legislação eleitoral é um trabalho em desenvolvimento que precisa ser muito bem pensado”, afirmou.

Pessoas falecidas

Já o painel “Dados pessoais de pessoas falecidas (eleitores, candidatos, doadores, fornecedores, colaboradores)”, coordenado pela advogada e assessora da Vice-Presidência do TSE Polianna Pereira dos Santos, reuniu a mestre em Direito Privado Luciana Dadalto e a advogada e assessora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Lívia Teixeira Leal.

Para Luciana Dadalto, a visão de que o que pertence ao morto é necessariamente algo que pertence a seus familiares tem sido questionada em todo o mundo. “Cada vez mais, nós temos reconhecido que eu posso morrer, mas posso continuar existindo pelas informações e dados que eu deixo”. Segundo ela, é importante que as pessoas vivas tenham a oportunidade de escolher como querem que seus dados sejam tratados após a morte. “A vida não é apenas biologia, ela é biografia”, enfatizou.

Lívia Teixeira Leal afirmou que a LGPD brasileira não possui nenhuma previsão específica sobre o tratamento e a proteção de dados pessoais de pessoas falecidas, daí a importância de a Justiça Eleitoral manter seu banco de dados sempre atualizado para prevenir eventuais fraudes utilizando informações de eleitores mortos. “A Justiça Eleitoral não pode ignorar a importância do tratamento adequado dos dados pessoais de pessoas falecidas”, completou.

História e memória

Coordenado pela assessora especial da Presidência do TSE, Roberta Maia Gresta, o painel “Dados pessoais de candidatos. Privacidade e transparência. História e Memória” contou com a participação do diretor-fundador do Data Privacy Brasil, Bruno Ricardo Bioni, e do fundador do Instituto Liberdade Digital, Diogo Rais Rodrigues Moreira.

Para Bruno Bioni, como o direito à proteção de dados pessoais de candidatos é um direito autônomo e distinto do direito à privacidade, é preciso definir os limites e as possibilidades do uso desses dados para guardar a história e a memória dos processos eleitorais. Ele defende que os dados sejam preservados para efeito de série histórica mediante acesso restrito. “A proteção de dados pessoais não é contra a transparência, a história e a memória. A questão é como se fazer e como balancear esses direitos”, destacou.

Diogo Rais concordou com os argumentos, mas criticou o excessivo detalhamento de informações referentes a bens móveis e imóveis dos candidatos, como endereços residenciais e placas de veículos, por exemplo. “Precisamos avaliar a real necessidade de tantos dados disponíveis”, ponderou.

Prestação de contas

O último painel do dia foi mediado pelo assessor do TSE e membro do Núcleo de Inteligência da Justiça Eleitoral Eron Pessoa. As expositoras Tatiana Kolly Wasilewski Rodrigues e Marilda Silveira, mestres em direito público, discorreram sobre “Dados pessoais de candidatos e de terceiros em prestações de contas”.

Eron Pessoa abriu o debate afirmando que a LGPD trouxe enormes desafios para a área de fiscalização, que precisa encontrar o equilíbrio entre a publicidade das informações e a proteção de dados pessoais dos financiadores das campanhas eleitorais.

Em sua exposição, Tatiana Wasilewski propôs a fixação de limites financeiros para a publicidade e a identificação dos doadores, a exemplo do que ocorre em países da Europa e nos Estados Unidos.

Marilda Silveira defendeu uma nova política de proteção e gestão de dados pessoais referentes às prestações de contas. Para ela, todos os dados inseridos nas prestações de contas são sensíveis, pois sempre revelam uma posição política, uma afinidade, ou um direcionamento, “transformando essas informações em dados sensíveis”.

A palestra de encerramento coube ao presidente da Comissão de Direito Político e Eleitoral Iasp, Fernando Neisser, que propôs uma reflexão sobre a aplicação da LGPD no tratamento de dados de eleitores por candidatos e campanhas eleitorais.

Ele ressaltou que o mundo vive uma grande revolução que afeta toda a sociedade: a revolução dos dados, com sua imensa capacidade computacional, cruzamento de algoritmos e softwares potentes e acessíveis. E, diante de tanta tecnologia barata e disponível à população, Neisser defendeu que todo eleitor tem o direito de receber propaganda eleitoral pelos meios digitais.

De acordo com ele, os dados sensíveis dos eleitores precisam ser protegidos, mas as informações de contato devem estar disponíveis e ser de livre circulação, a fim de garantir que os candidatos consigam chegar aos eleitores.

Acesse a programação completa do Seminário.

Veja como foi o terceiro dia do evento.

MC/LC, DM

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08.02.2021 - Seminário debate LGPD na Administração Pública

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Governo do Tocantins recupera cerca de R$ 15 milhões em dívidas de clientes do Banco do Empreendedor de 2018 a 2020

 


10/02/2021 - Cláudio Duarte e Lara Cavalcante/Governo do Tocantins

O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas)/Banco do Empreendedor (BEM), já recuperou cerca de R$ 15 milhões nas modalidades de empréstimos. De 2018 até dezembro de 2020, foram renegociados cerca de 20 mil contratos e recebidos R$ 14.910.374,31.

Gerido pela Setas, atualmente, o banco funciona por meio da Diretoria de Crédito na própria secretaria, e somente para a efetivação das liquidações e a recuperação de operações realizadas até a sua extinção, em 2019.

De acordo com o secretário da Setas, José Messias Araújo, o trabalho de renegociação e recuperação, realizado pela Diretoria de Crédito da Setas/BEM, proporciona importantes resultados tanto para o Governo do Tocantins/Tesouro, que tem o retorno aos cofres públicos dos recursos emprestados, quanto para as famílias, que têm a oportunidade de quitar suas dívidas com juros reduzidos; essa ação do Governo do Estado proporcionou importantes ganhos sociais. “Graças a essa iniciativa, os mutuários conseguiram tirar seus nomes de cadastros de restrições de créditos e tiveram oportunidades de alavancar novos negócios. No caso das famílias que adquiriram empréstimos habitacionais, a liquidação da dívida também possibilitou a escrituração de seus imóveis”, explica o secretário.

Somente no Programa Microcrédito Orientado, foram recebidos R$ 2.049.372,65 de cerca de 10 mil contratos. No Programa de Assistência Financeira ao Servidor, foram recebidos R$ 10.161.114,40 de mais de 8 mil contratos. No Programa Habitacional, foram recebidos R$ 2.062.865,82 de cerca de 1.400 contratos. 

Nas Grandes Operações, foram recuperados R$ 847.566,91, sendo R$ 637.021,44 de Dação em Pagamento.

Janeiro a dezembro/2020

Os relatórios da Diretoria de Crédito da Setas apontam que, em 2020, houve a recuperação de R$ 477.722,32 em 2.325 contratos do Programa Microcrédito Orientado; R$ 1.160.079,22 em 2.112 contratos do Programa de Assistência ao Servidor; R$ 555.924,47 em 532 contratos do Programa Habitacional; e mais R$ 210.545,47 das Grandes Operações.

O diretor de Microcrédito, Gilson Ribeiro de Vasconcelos, afirma que foram realizados cerca de 5 mil atendimentos somente em 2020, sendo renegociadas dívidas em todas as modalidade de empréstimos. “O Governo proporcionou descontos de até 70% nos juros de mora e multas para pagamento total ou parcelado”, elucida o diretor.

Banco do Empreendedor

O BEM foi criado há 25 anos com a missão de fomentar a geração de emprego e renda no Tocantins, por meio da viabilização de financiamentos direcionados a atividades produtivas e prestação de serviços além de oferecer assistência financeira ao servidor público estadual.

O banco recebeu o nome de Prodivino quando foi criado em 1996 e beneficiou mais de 67 mil famílias ao longo de sua história com o montante de R$ 176 milhões em empréstimos nas modalidades de Programa Microcrédito Orientado, Assistência Financeira ao Servidor, Programa Habitacional e Grandes Operações.

 

Edição: Caroline Spricigo

Revisão Textual: Marynne Juliate


Governo do Tocantins

Governo do Tocantins discute plano integrado de vigilância de doenças dos suínos

 


10/02/2021 - Welcton de Oliveira/Governo do Tocantins

O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), participa nesta quarta-feira, 10, de uma reunião virtual com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos órgãos de defesa sanitária das demais unidades da federação, para discutir o plano integrado de vigilância de doenças dos suínos.

O plano integrado de vigilância visa atualizar, adequar e ampliar o escopo do Programa Nacional de Sanidade do Suídeos, buscando atender às necessidades atuais e futuras da vigilância e da certificação sanitária da suinocultura na atual zona livre de Peste Suína Clássica (PSC).

“Nesta reunião, já realizamos algumas adequações no plano que será implantado no país, a partir do segundo semestre deste ano, principalmente em relação às metas, visando diminuir custos e aperfeiçoando os resultados das ações”, explica a responsável técnica pelo Programa Estadual de Sanidade dos Suídeos, Regina Gonçalves.

No encontro, também estão sendo debatidos objetivos, justificativas, componentes e atribuições previstas no plano de vigilância, buscando a sustentação da condição sanitária e do acesso a mercados dos produtos suinícolas brasileiros.

 

Edição: Caroline Spricigo

Revisão Textual: Marynne Juliate

 

Governo do Tocantins

Comitê Estadual de Proteção e Defesa dos Animais realiza 1ª Reunião Ordinária de 2021

 


10/02/2021 - Robson Corrêa/Governo do Tocantins

Membros do Comitê Estadual de Proteção e Defesa dos Animais (Pró-Animais) se reuniram nesta quarta-feira, 10, por meio de videoconferência. O primeiro encontro do ano teve como objetivo aprimorar metodologias e alinhar formas para o desenvolvimento dos trabalhos no biênio 2020/2022.

O gerente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Elrik da Silva, assumiu o cargo de secretário executivo do Comitê e ressaltou a relevância do encontro. “Conseguimos deliberar assuntos importantes que vão nortear as ações do comitê pelos próximos dois anos”. Ainda segundo o secretário, “é tudo muito novo, mas tenho buscado conhecer mais sobre as prerrogativas do Comitê para contribuir com as discussões futuras”.

Após a ata da 9ª Reunião Ordinária do Comitê Pró-Animais ser aprovada, os membros puderam elencar ideias para a melhoria do Plano de Ação para o biênio 2020/2022. Segundo a representante da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), Érica Jardim, "o plano não é engessado e, a cada ano, fazemos análises e modificações de acordo com a necessidade. Buscamos implementar novas ações, que são propostas ao grupo para a aprovação ou não, conforme o entendimento da maioria”.

Além dos próximos encontros já agendados, que podem ser conferidos aqui, foi definida a data do dia 18 de março, para a realização da reunião do Grupo de Trabalho (GT) do Web Folder Educativo, que substitui as ações presenciais para alguns grupos. Essa é uma atividade que foi adaptada no Plano de Trabalho, que será utilizado em todas as ações do Comitê e também para informação geral da sociedade.

O encontro contou com a participação de representantes da Semarh, da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Seagro, Batalhão Ambiental, Conselho Regional de Biologia 4ª Região (CRBIO 04), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/TO), Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/TO) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Comitê Pró-Animais

O papel do Comitê Pró-Animais é promover, estimular, fortalecer e avaliar a implementação das Políticas Públicas Estaduais em defesa dos direitos dos animais em todo o Estado, através de debates para a discussão e a tomada de decisões sobre o tema. A composição dos membros e respectivos suplentes do Comitê Pró-Animais é feita por indicações dos órgãos, entidades públicas e privadas a que representam, e designados por ato do Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Para o cumprimento de suas atribuições, o Comitê conta com o apoio de órgãos e entidades públicos ou privados, da sociedade civil organizada, assim como especialistas e técnicos.

 

 

Edição: Lenna Borges

Revisão Textual: Marynne Juliate


Governo do Tocantins

Radares da TO-226 e da BR-153 serão verificados pela Agência Estadual de Metrologia nesta quinta-feira

 


10/02/2021 - Cejane Borges/Governo do Tocantins

Os radares de trânsito são aparelhos que monitoram o tráfego de veículos e identificam quando um deles circula acima do limite estabelecido para a via em questão. Para o funcionamento, os radares devem ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), atendendo à legislação metrológica em vigor e aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Nacional de Transito (Contran). A ação ocorrerá nesta quinta-feira, 11, com a verificação dos equipamentos medidores de velocidades. Durante o processo de verificação, o trânsito será isolado e contará com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Visando verificar a exatidão das medições efetuadas pelos instrumentos medidores de velocidade (radares), o Governo do Tocantins, por meio da Agência de Metrologia, Avaliação da Conformidade, Inovação e Tecnologia do Estado do Tocantins (AEM-TO), órgão delegado do Inmetro, irá realizar a Verificação Anual Periódica Pós-Reparo de três radares fixos na rodovia BR-153, próximo aos municípios de Darcinópolis, Wanderlândia e Araguaína.

Em atendimento ao Regulamento Técnico Metrológico, aprovado pela Portaria Inmetro n° 544/2014, é obrigatória a verificação de radares de velocidade uma vez por ano ou todas as vezes que o equipamento passar por algum tipo de reparo.

De acordo com o presidente da AEM, Rérison Antonio Castro Leite, a ação de verificação de radar é fundamental. “As barreiras eletrônicas são consideradas como itens de segurança nas rodovias, alertando aos usuários sobre os limites de velocidade nas vias, anteriormente testados e comprovados”, destaca o presidente.

Processo de Verificação

Para fazer a vistoria dos radares, um veículo oficial da AEM passa pelo medidor de velocidade, em média cinco vezes, com um aparelho que é calibrado pelo Inmetro e que, ao passar pela barreira eletrônica, compara a velocidade fornecida pelo radar com a do veículo. De acordo com os dados encontrados na vistoria, com base nessa equiparação, o radar pode ser aprovado ou reprovado.

Quando ocorre a reprovação dos medidores de velocidade, eles não podem ser utilizados até que a empresa responsável realize as adequações necessárias.

Os radares de trânsito são aparelhos que monitoram o tráfego de veículos e identificam quando um deles circula acima do limite estabelecido para a via em questão. Para o funcionamento, devem ter seu modelo aprovado pelo Inmetro, atendendo à legislação metrológica em vigor e aos requisitos estabelecidos na resolução do Contran.

 

Edição: Lenna Borges

Revisão Textual: Marynne Juliate


/Governo do Tocantins