terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

DER/PR realiza 2ª edição de Encontro Técnico Online com temas inovadores

 

Nesta quarta-feira (10.02), o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) vai realizar a 2ª edição do Infrashow. Serão cinco palestras, transmitidas ao vivo pelo YouTube, sobre o Método de Dimensionamento Nacional (Medina). O público-alvo das apresentações são os técnicos do DER/PR, residentes técnicos, profissionais e empresas que atuam na área, além de estudantes. 

A organização do evento acontece em parceria com a Associação dos Engenheiros do DER/PR (Aeder) e o objetivo é fomentar a discussão sobre engenharia rodoviária a partir do debate de temas técnicos e inovadores. Em dezembro de 2020 foi realizada a 1ª edição do Infrashow que, entre outras coisas, debateu a aplicação da metodologia BIM (Building Information Modeling) nas obras rodoviárias. Para 2021, a ideia é que os encontros técnicos online sejam realizados mensalmente.

“Os encontros técnicos servirão para apresentarmos novas formas de trabalho, trocarmos experiências e propormos importantes discussões sobre a modernização nas obras rodoviárias", afirma o diretor-geral do DER/PR, Fernando Furiatti. “O DER/PR é um órgão que tem se modernizado a cada dia. Temos trabalhado com ferramentas e metodologias de ponta para garantir a elaboração de projetos melhores e, consequentemente, obras mais bem executadas”.

PROGRAMAÇÃO - A abertura do evento será às 13h30, com participação da Diretoria Técnica do DER/PR e da Associação dos Engenheiros do DER/PR. Em seguida, acontece palestra sobre o método Medina, com os professores Laura Maria Goretti da Motta e Filipe Cinque Proença Franco, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Às 14h45 inicia a conversa O que mudou com o método Medina, com a participação de Ramon Knabben, proprietário da KTOP Consultoria e Engenharia. Na sequência, às 15h15, o professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Glicério Trichês, vai falar sobre Ensaios tecnológicos.

A partir das 16h15, o chefe da Divisão de Pesquisas do Instituto de Pesquisa em Transporte do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), Nelson Wargha Filho, abordará o tema Estudos para elaboração de projetos de implantação rodoviária usando o método Medina. Por fim, às 17h15 tem início a conversa sobre Aplicação do método Medina em projetos rodoviários, com Diegles Simões, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) da UFSC.

O encerramento do evento acontece às 17h40, com participação da Diretoria Técnica do DER/PR.

MEDINA - Medina é o Método de Dimensionamento Nacional voltado para pavimento flexível que está sendo normatizado pelo Dnit em 2021. Trata-se de uma atualização e modernização do método empírico utilizado atualmente, e tem o objetivo de melhorar a vida útil do pavimento e, consequentemente, reduzir os custos de manutenção.

O método foi desenvolvido por um programa computacional que realiza a verificação e dimensionamento de estruturas de pavimentos por meio da análise de camadas e múltiplas camadas. A conversa a respeito do método servirá para alinhamento das ações do DER/PR, que está reestruturando sua rede de operações de laboratórios.

Serviço
Infrashow – Método Medina
Dia 10 de fevereiro, às 13h30
Transmissão pelo canal DER/PR eventos
https://www.youtube.com/channel/UCrwMTizpMrEcIA6y5niN3Tw



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DER/PR realiza 2ª edição de Encontro Técnico Online. Foto: Jaelson Lucas/Arquivo AEN
Governo do Paraná 

Meio milhão de contribuintes já aderiram ao Paraná Pay


Em menos de quinze dias, 515 mil contribuintes paranaenses cadastrados no Nota Paraná já aderiram ao Paraná Pay – novo programa criado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda, que sorteará créditos exclusivos para o pagamento de serviços ou produtos de empresas do setor turístico – como hotéis, restaurantes, pousadas, empresas de transporte e parques. Além de beneficiar o contribuinte, o objetivo é ajudar na retomada do turismo pós pandemia.

O primeiro sorteio do Paraná Pay será feito em março, e apenas quem aceitar os termos no app ou no site do Nota Paraná irá participar. Serão distribuídos 8 mil prêmios de R$ 100, totalizando R$ 800 mil. O contribuinte continua concorrendo normalmente nos sorteios do Nota Paraná, e pode até mesmo ser premiado em ambos os sorteios.

O modelo é semelhante ao do Nota: ao solicitar o CPF na nota fiscal o contribuinte ganha um bilhete eletrônico pela primeira compra do mês. Depois, cada R$ 200 em notas fiscais dão o direito a um novo bilhete.

Os prêmios do Paraná Pay, porém, poderão ser utilizados exclusivamente em atividades turísticas no Paraná ligadas à hospedagem, alimentação, agenciamento, transporte, recepção turística, eventos, recreação e entretenimento, entre outras utilizadas pelos turistas em seus deslocamentos.  O prazo de utilização dos créditos é de 12 meses contados da data em que forem liberados pela Secretaria da Fazenda.

Poderão participar estabelecimentos dos 217 municípios listados no mapa de turismo do Programa de Regionalização do Turismo. O programa é do Ministério e tem a Paraná Turismo como interlocutora no Estado. O mapa pode ser acessadoAQUI.

TURISMO – Além de beneficiar os contribuintes paranaenses e propiciar a educação fiscal, incentivando a emissão de notas, o Paraná Pay tem o objetivo de ajudar na retomada do turismo no pós-pandemia, estimulando viagens curtas e até mesmo o turismo dentro da própria cidade onde se vive.

“A intenção é ajudar a fomentar os setores de comércio e serviços de turismo, contribuindo para a retomada do segmento e movimentando também a economia dos municípios paranaenses, pois essa geração de renda a impacta positivamente nos caixas municipais”, explica o secretário da Fazenda, Renê Garcia Júnior.

Como as empresas que aceitarão essa forma de pagamento são todas no Estado, a ideia é incentivar os paranaenses a fazerem mais viagens curtas e visitarem as atrações turísticas localizadas nas proximidades de onde vivem. Com o Paraná Pay é possível até mesmo “turistar” sem sair da própria cidade onde se mora, conhecendo por exemplo um restaurante novo ou passando o fim de semana em uma pousada aconchegante.

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Meio milhão de contribuintes já aderiram ao Paraná Pay. Foto: Ari Dias/AEN
Governo do Paraná 

Remédio em Casa passa a atender usuários da farmácia de Maringá

 

A farmácia da 15ª Regional de Saúde, com sede em Maringá, passa a ofertar nesta semana o serviço de entrega de medicamentos em casa aos usuários residentes no município. A disponibilização começará no dia 12 de fevereiro e a previsão é beneficiar mil pacientes até o final de 2021. É a quarta farmácia da rede do Estado que inicia a entrega.

“A estratégia faz parte da regionalização da Saúde no Paraná, que é uma das principais metas do Governo Ratinho Junior. Estamos levando a assistência e os serviços especializados para perto da casa do cidadão”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

SERVIÇO DE ENTREGA – Em funcionamento desde 2017 em Curitiba, o serviço de entrega em casa de medicamentos é uma das estratégias que visa facilitar o acesso dos usuários aos medicamentos de uso contínuo do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) e do Elenco Complementar da Secretaria da Saúde. O objetivo do Programa é reduzir deslocamentos mensais dos pacientes às farmácias das Regionais de Saúde. Além da farmácia da 2ª RS -Curitiba, o serviço está ativo também nas Regionais de Cascavel e Londrina.

Em 2020, com a necessidade de isolamento pela pandemia, a estratégia foi ampliada. Hoje 9.970 usuários das 2ª, 10ª e 17ª Regionais de Saúde. A meta da Assistência Farmacêutica é implantar o serviço em oito farmácias de Regionais de Saúde até 2023.

 “A ampliação do Remédio em Casa é um compromisso da Secretaria da Saúde com a população, foi assumido no Plano Estadual de Saúde, que rege as ações da Secretaria durante o quadriênio 2019-2023”, complementa o secretário Beto Preto.

FUNCIONAMENTO - A coordenadora da Assistência Farmacêutica do Paraná, Deise Pontarolli, explica que essas farmácias foram estruturadas para oferecer esse serviço à população, e os seus servidores foram devidamente capacitados.

 “A infraestrutura necessária é simples, porém os procedimentos de trabalho para a operacionalização precisam ser minuciosos, com registros em sistema informatizado, de modo que o processo seja feito com segurança. O elenco de medicamentos é bem diversificado; mas não se incluem nesta entrega os que necessitam de refrigeração e nem os classificados sob controle especial”.

Neste período de pandemia da Covid-19 esta estratégia tem sido especialmente útil, pois permite que muitos pacientes, que fazem parte do grupo de risco, não precisem se deslocar até as farmácias para buscar seus medicamentos. Isso também contribui para diminuir o número de usuários que frequentam as farmácias, viabilizando o distanciamento social.



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Serviço “Remédio em Casa” começará a ser oferecido aos usuários da farmácia da Regional de Maringá
. Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Governo do Paraná 

Governo e Itaipu discutem novos projetos para os próximos anos

 

O governador Carlos Massa Ratinho Junior se reuniu nesta terça-feira (9), no Palácio Iguaçu, com Luiz Felipe Carbonell, diretor de Coordenação de Itaipu Binacional, e alguns secretários de Estado. O encontro serviu para alinhar projetos em comum para os próximos anos em diversas áreas, como saneamento ambiental, controle de assoreamento, proteção das nascentes, segurança pública e infraestrutura. A parceria começou com a Ponte da Integração Brasil-Paraguai em 2019 e envolve, atualmente, R$ 1,4 bilhão em projetos e obras em andamento.

A reunião é parte de uma série de encontros entre Carbonell e os secretários estaduais. Foram discutidas demandas das secretarias que podem contar com apoio financeiro de Itaipu Binacional e projetos prioritários para o futuro do Estado e do lago de Itaipu, como a necessidade de proteção das bacias do Paraná, do Piquiri e do Ivaí, aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de municípios do Oeste e Noroeste e continuidade de programas sociais e ambientais.

“O Paraná tem muita gratidão a tudo o que Itaipu tem feito pelo Estado, em especial na infraestrutura, na segurança pública e no saneamento. A ideia é continuar a parceria dentro da política de investimento da binacional. Temos bastante projetos que podem ser atendidos nos próximos anos. A ideia é construir soluções em conjunto para melhorar a qualidade de vida da população”, afirmou o governador Ratinho Junior.

A passagem de Carbonell por Curitiba antecede o encontro de diretoria da Itaipu, onde será discutida a viabilidade dos projetos, e permite acesso ao planejamento do Estado onde a usina está inserida. Segundo o diretor, há uma preocupação muito grande por parte do governo federal e da diretoria de vincular os projetos ao escopo original da binacional, que é desenvolvimento econômico dos municípios que integram sua área de atuação e proteção dos recursos naturais para continuidade da operação.

“A ideia é saber quais possibilidades para incluir no Orçamento de 2021, 2022 e 2023. É importante saber o que podemos fazer com antecedência. Há vários projetos que unem interesse da empresa e interesse do Governo do Estado e dos municípios. Queremos potencializar os resultados”, afirmou.

PROJETOS FUTUROS – Os projetos apresentados à Itaipu contemplam diversas áreas e centenas de municípios conectados direta ou indiretamente ao Rio Paraná e outras bacias hidrográficas do Estado. Do lado ambiental, a discussão envolveu combate à erosão na região Noroeste; gestão de resíduos sólidos com geração de energia; instalação de placas fotovoltaicas; proteção ambiental da região do lago de Itaipu; reativação de uma base náutica em Foz do Iguaçu; e a construção de um novo batalhão para a Polícia Ambiental.

Em relação à agricultura, base econômica do Estado, as discussões envolveram proteção de cerca de 1.000 nascentes, destinação correta de dejetos do agronegócio em 2.500 propriedades, pavimentação de estradas rurais ou até mesmo a sua elevação para controle de erosão, práticas mecânicas para proteção de solo e refino da agricultura de precisão.

“A razão da existência de Itaipu é a água para gerar energia. Uma das ideias é ampliar a proteção desse bem. Temos rios que carregam sedimentos para a represa e podemos cuidar da água no nascedouro, evitar o transporte de areia ou de fósforo. É uma visão técnica. Queremos dar as mãos para que a usina possa operar por muitos e muitos anos”, explicou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

Também foram discutidos novos projetos de infraestrutura para a região dos municípios lindeiros, com aumento de capacidade e segurança viária, e continuidade de projetos de segurança pública em delegacias, batalhões de polícia militar e integração tecnológica das forças de segurança.

PROJETOS EM ANDAMENTO – A parceria que começou a ser concretizada em 2019 envolve uma lista grande de obras já em andamento ou com recursos viabilizados, como a Ponte da Integração Brasil-Paraguai, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco; a duplicação da BR-469, a Rodovia das Cataratas, e a ampliação da pista do Aeroporto Internacional do Iguaçu, também em Foz; o Contorno de Guaíra; a duplicação do Contorno Oeste e da BR-277, em Cascavel; a revitalização da Ponte Ayrton Senna, em Guaíra; a implementação de iluminação viária em trechos da BR-277, na região Oeste; a ligação entre Ramilândia e Santa Helena; e a pavimentação da Estrada Boiadeira, no Noroeste.

A Itaipu Binacional também está colaborando com novas instalações para a 3ª Companhia do 14º Batalhão da Polícia Militar, em Foz do Iguaçu, e a 2ª Companhia do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), em Guaíra, além de obras em 19 delegacias de todo o Oeste. A programação de aportes financeiros inclui, ainda, o novo Mercado Municipal de Foz, a modernização do Hospital Ministro Costa Cavalcanti e aportes em ciclovias, parques lineares e casas populares na Região Oeste, entre outros.

PRESENÇAS – Participaram do encontro os secretários Sandro Alex (Infraestrutura e Logística), João Carlos Ortega (Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas), Márcio Nunes (Desenvolvimento Sustentável e Turismo), Romulo Marinho Soares (Segurança Pública) e Norberto Ortigara (Agricultura e Abastecimento); o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná, Fernando Furiatti; e a procuradora-geral do Estado, Letícia Ferreira.



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Governo do Paraná 

Governador ratifica novo salário mínimo regional do Paraná, o maior do País

 

O governador Carlos Massa Ratinho Junior ratificou nesta terça-feira (9) os novos valores do salário mínimo regional do Paraná, que se mantém como o maior do País. Dividido em quatro faixas salariais, que variam de R$ 1.467,40 a R$ 1.696,20, conforme a categoria, o reajuste foi aprovado pelo Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter), vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho. O piso será aplicado já na folha de fevereiro, com valores retroativos a janeiro, e é válido até 31 de dezembro de 2021.

O piso regional garante aumento real aos trabalhadores de categorias que não têm convenção ou acordo coletivos de trabalho ou cujo piso salarial não é definido em lei federal. Ele também traz uma base para garantir patamares mínimos para as negociações das categorias com convenção coletiva. Toda a construção da política de valorização salarial é feita de forma paritária dentro do conselho, em discussões que envolvem o Governo, a classe trabalhadora e o setor patronal.

Os valores do Paraná são de 33,4% a 54,42% superiores ao Salário Mínimo Nacional, que hoje está em R$ 1.100,00. O ajuste, no Estado, usa o mesmo índice aplicado para o reajuste do Salário Mínimo Nacional para 2021, acrescido de um valor de 0,7%, o que representa 50% do resultado do PIB de 2019.

O maior piso salarial brasileiro, ressaltou o governador, está inserido em uma política trabalhista baseada na valorização e na criação de novas oportunidades para os trabalhadores paranaenses. Ele lembrou que o Paraná foi o segundo estado que mais gerou empregos no ano passado, com 52.670 postos de trabalho com carteira assinada, sendo responsável por 36,9% de todas as vagas criadas no Brasil em 2020. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, e também mostram que o Estado foi o que mais gerou vagas nos pequenos negócios.

“É importante frisar que a valorização do piso, o maior mínimo regional do País, vem em um momento importante para o Paraná na geração de empregos. Este é um dos compromissos que temos com o Estado, de atrair mais empresas e criar mais vagas para a população”, afirmou o governador.

“A política de valorização salarial, que traz ganho real a diversas categorias, é uma grande iniciativa que se preocupa em garantir um salário digno para a população. O paranaense é um povo trabalhador e muito capacitado”, disse Ratinho Junior.

Ney Leprevost, secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, destacou que o Governo mantém seu compromisso com a classe trabalhadora e com o setor produtivo do Estado. “Com união, diálogo e boa vontade, conseguimos garantir o maior salário mínimo do Brasil. Esse ganho extra faz diferença no bolso das famílias, principalmente durante a pandemia. O mínimo regional é uma referência e dá segurança aos trabalhadores e aos empresários”, afirmou.

NEGOCIAÇÃO  As definições dos índices de reajuste são feitas no âmbito do Conselho do Trabalho, Emprego e Renda, com discussões entre as bancadas que representam os trabalhadores, o setor produtivo e a administração estadual.

“Os trabalhadores do Paraná têm um ganho real, além do mínimo nacional. Para calcular esse reajuste, levamos em conta o resultado do PIB e a inflação dos anos anteriores, fazendo com que, na prática, o paranaense tenha um salário maior que o restante do País”, explicou Suellen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda na secretaria.

Para a presidente do conselho, Juliana Dias Bacarin, o diálogo foi fundamental para chegar a um valor que fosse justo para todas as partes envolvidas, já que tanto trabalhadores, como empresários, foram afetados pela pandemia. “A negociação tentou buscar o ganha-ganha, para chegar a um meio termo que beneficiasse a retomada econômica e também a valorização do emprego nos setores beneficiados”, disse.

“Todo mundo teve que fazer flexões, mas chegamos em um bom termo que garantiu o aumento real dos trabalhadores do Paraná e mantém o piso regional como o maior do País”, afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Paraná, Marcio Kieller, que representa a bancada dos trabalhadores no Conselho.

VALORIZAÇÃO – Desde 2006, ano da criação, o salário mínimo regional do Paraná sempre foi estabelecido em patamares superiores aos do salário mínimo nacional. O reajuste no Estado utiliza o mesmo índice aplicado nacionalmente – baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior – com aplicação adicional, a título de ganho real, da variação real do PIB nacional observada dois anos antes. 

São quatro faixas salariais, que beneficiam técnicos de nível médio; trabalhadores de serviços administrativos do setor de serviços e vendedores do comércio em lojas e mercados; trabalhadores agropecuários, florestais, da caça e pesca; da produção de bens e serviços industriais; e de manutenção e reparo.

Na categoria dos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, o piso sobe para R$ 1.467,40. Para o setor de serviços administrativos, serviços gerais, de reparação e manutenção e vendedores do comércio em lojas e mercados, o salário aumenta para R$ 1.524,60. Esta categoria engloba também a classe de trabalhadores domésticos.

Para os empregados na produção de bens e serviços industriais, o piso vai para R$ 1.577,40. Para o último grupo, na categoria de técnicos de nível médio, o piso passa a ser R$ 1.696,20. O mínimo regional não se aplica aos empregados que têm o piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos.

PRESENÇAS  Participaram da solenidade o vice-governador Darci Piana; o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o diretor de Justiça, Cidadania e Trabalho da Secretaria da Justiça, Cristiano Meneguetti Ribas; e membros do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda.



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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assina  nesta terca-feira (9),  o reajuste do salário mínimo regional acompanhado do vice-governador Darci Piana, do secretario da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), Ney Leprevost e do chefe da Casa Civil, Guto Silva.  Curitiba, 09/02/2021. Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Governo do Paraná 

MON abre na segunda-feira de Carnaval com meia-entrada

 O Museu Oscar Niemeyer (MON) será uma ótima opção de entretenimento seguro neste inusitado Carnaval 2021, que acontecerá durante a pandemia, com festas e feriado cancelados e medidas restritivas em vigor. Excepcionalmente, o MON estará aberto ao público, inclusive na segunda-feira (15), em horário normal e com valores de ingressos reduzidos a meia-entrada para todos os pagantes.

Nos outros dias de Carnaval, o Museu também estará aberto no horário das 10h às 18h, mas com os ingressos em valores habituais.

“É a nossa maneira de contribuir para que as pessoas tenham uma opção de entretenimento seguro no Carnaval, de acordo com o rígido protocolo de segurança adotado pelo Museu e aprovado pela Secretaria de Estado da Saúde”, explica a diretora-presidente Juliana Vosnika.

Ela afirma que a intenção, ao abrir na segunda-feira e oferecer a opção de um dia a mais para que as pessoas possam usufruir do Museu, é contribuir para o controle de público, que está limitado a 200 visitantes simultaneamente. O MON também opera com limites individuais de público em cada sala expositiva, de acordo com o tamanho de cada uma.

O amplo espaço físico de 35 mil metros quadrados faz com que o MON, maior museu de arte da América Latina, seja uma das opções mais seguras de lazer durante a pandemia.

O funcionamento normal do MON no Carnaval está de acordo com o Decreto 6.766, assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, segundo o qual todos os órgãos da administração pública estadual direta e indireta terão expediente normal nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro.

“Neste momento peculiar que estamos vivendo, a ideia é permitir que o Museu continue sendo um espaço vivo e atuante e que a arte levada até o público possa ter um papel inspirador”, afirma Juliana. “Além de conteúdo, o Museu oferece aos visitantes leveza, entretenimento e descontração de maneira muito segura”.

CONTEÚDO - Várias novas exposições estão em cartaz atualmente no MON. São elas: “Yutaka Toyota – O Ritmo do Espaço”; “Fernando Velloso por ele mesmo”; “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses – Segunda Edição”; “Tony Cragg – Espécies Raras”; “Japonésia”, de Naoki Ishikawa; “A Violência sob a Delicadeza”, de Vera Martins; “O Mundo Mágico dos Ningyos”; “Luz ≅ Matéria”; “África, Mãe de Todos Nós”; “Museu em Construção”; “Espaço Niemeyer”; “Cones” e obras do Pátio das Esculturas.

Devido à pandemia, o MON ficou fechado ao público no período de 17/3/20 a 16/10/20 e de 6/12/20 a 9/1/21. Entre as várias medidas adotadas na reabertura está a substituição do material impresso, como guias e folders, por versões digitais, disponíveis por QR codes. Mais informações sobre isso estão no site da instituição: (https://www.museuoscarniemeyer.org.br/institucional/perguntas_frequentes)

SERVIÇO: Museu Oscar Niemeyer (MON) excepcionalmente aberto na segunda-feira, dia 15.

Das 10h às 18h.

Ingressos a R$ 10 (meia-entrada) para todos os pagantes.

www.museuoscarniemeyer.org.br



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O Museu Oscar Niemeyer (MON) será uma ótima opção de entretenimento seguro neste inusitado Carnaval 2021, que acontecerá durante a pandemia, com festas e feriado cancelados e medidas restritivas em vigor. -  Foto: Marcello Kawase/MON
Governo do Paraná 

La Niña trará seca e Sanepar alerta para uso racional da água

 

O fenômeno climático La Niña continuará a produzir o efeito de poucas chuvas de fevereiro a abril na região Sudeste da América do Sul. E a Sanepar já começa a registrar tendência de queda nos níveis dos reservatórios do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba e Região Metropolitana (SAIC), que amanheceram nesta terça-feira (9) com 48,53%.

As informações sobre o La Niña foram divulgadas por agências meteorológicas internacionais. De olho nessas previsões, que indicam chuvas abaixo da média durante todo o outono, o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky, afirma ser imprescindível manter o uso racional da água e o rodízio no sistema de abastecimento da RMC.

O registro de chuvas 70% acima da média em novembro evitou a adoção de um rodízio mais severo. No entanto, em dezembro, as chuvas foram de 20% acima da média; e em janeiro, de apenas 5%. “Chuvas na média não recuperam reservatórios, principalmente por causa do déficit hídrico acumulado”, destaca Julio.

Dados do Simepar indicam que de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021 choveu 1.091 milímetros, 346 a menos do que a média histórica para o período. “Para que os reservatórios cheguem a 60% em março, teríamos que ter chuvas de 70 mm a cada 10 dias desde o início deste mês. Infelizmente o cenário é desfavorável”, diz o diretor.



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La Niña trará seca e Sanepar alerta para uso racional da água. Foto: Sanepar
Governo do Paraná 

Cadeiras especiais garantem acessibilidade na Ilha do Mel

 

A cadeira anfíbia, com pneus adaptados, facilitou a vida de dona Francisca Alves de Lima, 75 anos, ao visitar a Ilha do Mel, no Litoral do Paraná. A cadeira serve para trilhas em areia e também para banhos de mar.

Com má circulação nas pernas, ela foi a primeira usuária do benefício, disponibilizado pelo Instituto Água e Terra (IAT) desde o dia 7 de janeiro deste ano.

Órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, o IAT adquiriu quatro cadeiras para uso de moradores e veranistas durante todo o ano, mediante cadastro prévio. Ao todo, 15 pessoas utilizaram o equipamento em um mês, a maior parte durante os finais de semana.

“É um sonho realizado conhecer a Ilha do Mel”, disse dona Francisca. Moradora de Ivaiporã, no Norte do Estado, ela estava de férias com a família em Matinhos, também no Litoral, quando resolveu visitar os encantos das áreas de preservação da Ilha. “Essa cadeira me ajudou a andar pelas trilhas e me sinto honrada de ter inaugurado o serviço”, afirmou.

Para o neto de dona Francisca, Danilo de Lima Frederico, basta pouco esforço para empurrar o equipamento pelas trilhas de areia. “A cadeira é incrível e fácil de empurrar. Conseguimos ir até a beira da praia, que era onde queríamos conhecer”, afirmou.

“Este foi um grande passo para garantir que pessoas com deficiência agora possam andar nas trilhas com areia e usufruir das praias. As cadeiras dão mais qualidade e oferecem acessibilidade para as pessoas que precisam”, disse o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.

Podem utilizar as cadeiras anfíbias disponibilizadas nas praias de Encantadas e Brasília, todas as pessoas asseguradas pela Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Portadora de paralisia cerebral, Gabrielli Schmitti Ferreira da Silva, de 15 anos, utilizou a cadeira no último sábado. A mãe de Gabrieli, Suzana Maria Schmitti Ferreira da Silva, relatou a experiência.

“A cadeira é muito melhor que a de rodas, que não passaria de jeito nenhum nas trilhas. O acesso seria bem mais limitado”, disse. Ela contou que em algumas partes como a Gruta das Encantadas, é difícil de manobrar a cadeira de rodas, devido ao terreno íngreme e com pedras, fruto da característica de preservação que a Ilha do Mel possui.

ÁREAS PRESERVADAS - Cerca de 95% da superfície da ilha constitui uma Estação Ecológica, criada por decreto em 1982. O objetivo é a preservação e reconstituição de manguezais, restingas, brejos litorâneos e caxetais.

Outros 5% do território constitui um Parque criado em 2002 com o objetivo de preservação e reconstituição dos seus ambientes naturais de praia, costões rochosos, importantes remanescentes da Floresta Ombrófila Densa Submontana e de Terras baixas associada à Floresta de Restinga, proporcionando a proteção integral da Diversidade Biológica.

As áreas de preservação possuem como entorno belíssimas praias e atrativos turísticos, como a Fortaleza de Nossa Sra. dos Prazeres, o Morro do Farol e a Gruta das Encantadas, que, ao longo dos anos, transformaram a Ilha do Mel num dos pontos mais visitados por turistas no Paraná.

PARQUES PARANÁ – A disponibilização de cadeiras anfíbias durante todo o ano na Ilha do Mel vem ao encontro do Programa Parques Paraná. O programa visa a valorização do desenvolvimento do turismo de forma sustentável nas Unidades de Conservação (UC) abertas à visitação pública.

A população dispõe de duas cadeiras na praia de Encantadas e outras duas na praia de Brasília. “Por se tratar de área de preservação, não tem acessibilidade em toda a Ilha do Mel, então as cadeiras anfíbias foram alternativas para garantir o acesso a todas as pessoas nessa Unidade de Conservação”, afirmou o diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto.



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A cadeira anfíbia, com pneus adaptados, facilitou a vida de dona Francisca Alves de Lima, 75 anos, ao visitar a Ilha do Mel, no Litoral do Paraná. Com má circulação nas pernas, ela foi a primeira usuária do benefício, disponibilizado pelo Instituto Água e Terra (IAT) desde o dia 7 de janeiro deste ano.  -  Foto: Divulgação SEDEST/IAT
Governo do Paraná 

Comitiva do GT Ferrovias visita o Porto de Paranaguá

 

O Grupo de Trabalho do Plano Estadual Ferroviário (GT Ferrovias) fez, nesta terça-feira (9), a primeira visita técnica ao Porto de Paranaguá. A comitiva conheceu os projetos que a Portos do Paraná desenvolve para aumentar a participação dessa matriz modal no transporte de carga. A pauta do encontro foi a importância da integração.

“A questão ferroviária nos é primordial. Os projetos em desenvolvimento pelo GT do Plano Estadual Ferroviário casam muito com o que estamos desenvolvendo aqui. O interesse em fomentar o modal ferroviário é recíproco”, diz o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, que recepcionou o grupo.

Como detalha, o diretor-presidente da empresa pública que administra os portos de Paranaguá e Antonina, os projetos em desenvolvimento pela Portos do Paraná preveem transporte de 20 milhões de toneladas de graneis sólidos de exportação, só por ferrovia.

“Teremos, em médio, longo prazo, duas moegas exclusivas para descarga ferroviária: uma no corredor leste, outra no oeste, compartilhadas, que alimentam os terminais via aérea por correias transportadoras”, afirma Garcia.

Ele colocou as equipes das diretorias de Operações, de Engenharia, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Empresarial à disposição para auxiliar nos estudos e trabalhos do grupo.

NA PONTA – Em Paranaguá o grupo visitou o pátio da Rumo (concessionária que administra a ferrovia na região), no quilômetro 5; a área onde será a moega ferroviária no Corredor de Exportação Leste (Moegão); a moega pública onde atualmente os vagões descarregam junto com os caminhões; e o cais do Porto de Paranaguá.

“O porto é peça fundamental no processo porque sem ele não se chega ao cliente final. A ferrovia vai conectar o setor produtivo com o porto e, consequentemente, o cliente final. Se não tiver uma integração entre os modais, não adianta ter um braço forte e outro não. É preciso integrar e balancear”, diz o engenheiro Luiz Henrique Fagundes, coordenador GTFerrovias.

Segundo o diretor-geral da Ferroeste, André Gonçalves, a visita mostrou para a área técnica como o porto funciona hoje, sendo um dos mais eficientes do Brasil, e quais os projetos que estão sendo desenvolvidos que, em alinhamento com o Plano Estadual Ferroviário, podem atender todo o potencial do setor produtivo.

“Nosso objetivo principal é chegar ao Porto de Paranaguá com eficiência, com velocidade e com uma capacidade de carga muito maior do que a que se faz hoje. O Oeste do Paraná, Mato Grosso do Sul, Paraguai são regiões de produção agrícola e agroindustrial muito fortes, que precisam melhorar sua eficiência logística e o Porto pode dar suporte a toda essa capacidade de transporte que queremos trazer para cá”, afirma Gonçalves.

SETOR PRODUTIVO – A grande integração da nova ferrovia no Estado é com o vizinho, Mato Grosso do Sul (MS). Também na comitiva, o assessor de Logística da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do Estado, Lúcio Lagemann, afirmou que o volume da produção sul-mato-grossense a ser escoada pelo Porto de Paranaguá é grande.

“A integração que o Mato Grosso do Sul deseja, através da Ferroeste, é uma melhoria na logística com um custo benefício tanto para o nosso produtor quanto para os nossos importadores. A gente acredita que esse projeto em desenvolvimento pelo Estado do Paraná, até o Porto de Paranaguá, é o que vai dar mais competitividade levando desenvolvimento para o nosso produtor, levando desenvolvimento, emprego e renda para o nosso Estado”, afirma.

Segundo Lagemann, 60% da produção agrícola do MS é exportada pelo Porto de Paranaguá. “Fiquei surpreso com a infraestrutura portuária de Paranaguá. Esta foi a primeira visita técnica. Os projetos são muito robustos e isso nos dá segurança. Parabéns ao Porto por todas as obras que dão suporte a todo o país, não só ao Mato Grosso do Sul”, disse o assessor logístico do Estado vizinho.

GT FERROVIA - O grupo trabalha vinculado à Secretaria de Estado do Planejamento e Projetos Estruturantes. Além de representantes da Secretaria, integram o GT a Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado do Paraná, Ferroeste, Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), TPF Engenharia, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Semagro/MS, e Secretaria de Apoio ao Licenciamento Ambiental e a Desapropriação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), do Governo Federal.

Entre os projetos em foco estão a expansão, em até 1.371 quilômetros, de uma nova ferrovia entre Maracaju (MS) e Cascavel (PR); a revitalização do atual trecho ferroviário entre Cascavel a Guarapuava; a construção de uma nova ferrovia entre Guarapuava e o Porto de Paranaguá; além da construção de um ramal multimodal entre Cascavel e Foz do Iguaçu.

O cronograma do Grupo prevê que os estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) estejam prontos até o final deste ano.

“Os trabalhos estão indo muito bem. Além da expansão da Ferroeste, estamos criando um ambiente de negócios voltado ao desenvolvimento de um modal ferroviário sustentável a longo prazo. Vamos criar um marco regulatório diferente, mais moderno. A grande meta é transformar, realmente, o Paraná em um Hub Logístico”, comenta Luiz Henrique Fagundes, coordenador GTFerrovias.

Isso é parte de um processo onde, segundo Fagundes, todo o modal logístico está sendo revisto, no Paraná. “Tudo isso vai acontecer até 2022”, conclui o coordenador do GT.



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O Grupo de Trabalho do Plano Estadual Ferroviário (GT Ferrovias) realizou, nesta terça-feira (9), a primeira visita técnica ao Porto de Paranaguá. In loco, a comitiva conheceu os projetos que a Portos do Paraná desenvolve para aumentar a participação dessa matriz modal no transporte de carga. A pauta do encontro foi a importância da integração. Imagens: Claudio Neves/Portos do Paraná
Governo do Paraná 

Startups finalistas do BRDE Labs apresentam seus projetos inovadores

 

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) realizou nesta segunda-feira (08) o evento final do BRDE Labs, programa desenvolvido em parceria com a Hotmilk - Ecossistema de Inovação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). As dez startups finalistas apresentaram seus projetos no evento online, em canal oficial do BRDE no Youtube.

O vice-governador Darci Piana participou do evento, junto com o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara; o vice-presidente e diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley; o reitor da PUCPR, Waldemiro Gremski; o diretor da Hotmilk, Fernando B. Luciano, e o sócio da DemoInvest e Gestor do Fundo Anjo, Franco Pontillo.

O BRDE Labs foi criado com o objetivo de ajudar no desenvolvimento do Paraná. Com o programa, as startups puderam ter contato com cooperativas agroindustriais a fim de criar soluções para melhorar seus processos de produção, automação, financeiro, gestão, infraestrutura.

O vice-governador destacou a importância da iniciativa do BRDE em conjunto com a Hotmilk. “A atualização dos conceitos produtivos do Paraná podem refletir para os demais estados por essa inciativa em que as startups apresentam seus estudo e inovações”, disse ele. Já o secretário Ortigara ressaltou a importância a para o Paraná, que tem rumado para a quarta economia do Brasil, tendo raízes na agroindústria com aproximadamente 34% da sua economia no agro.

Para o diretor do BRDE, Wilson Bley, a parceria com a Hotmilk e a PUC, o estreitamento de laços com as cooperativas, fizeram o sucesso desse projeto. “Esperamos que essas startups encontrem, em breve, financiadores para desenvolverem mais ainda seus projetos”, disse ele.

Confira cada um dos projetos das startups:

AGAPYS – Comece a transformar os seus processos e tarefas simulando a atuação do ser humano ao executar atividades em um computador (em tempo real). O RPA (Robotic Process Automation) é a inovação tecnológica perfeita para automatizar e otimizar processos e tarefas que antes só poderiam ser executadas com a intervenção humana, economizando tempo e recursos.

AWARE – O TAS é o TMS para empresas embarcadoras (Transportation Management System) da Aware. A diferença para todos os outros é que ele foi pensado em automatizar seus processos, reduzindo custos e falhas humanas. Além disso, diferente de outros TMS do mercado que foram pensados para transportadoras, o TAS possui ferramentas próprias para que embarcadores possam gerenciar o seu relacionamento e acompanhar suas remessas com diversas transportadoras diferentes.

BART DIGITAL – Criada com o objetivo de facilitar os processos de financiamento agrícola, a Bart Digital possibilita a digitalização dos recebíveis agrícolas. Os credores do agronegócio passam a formalizar as garantias de maneira 100% digital, contando com emissão, coleta de assinaturas digitais e registros eletrônicos em cartórios e centrais registradoras.

COWMED – A Cowmed monitora o comportamento de bovinos de leite através de um colar e antenas. São monitorados 24 horas o tempo de ruminação do animal durante o dia todo, o tempo de atividades e o tempo de ócio. Com esses parâmetros é feito cruzamento de dados para dar alertas no celular ao produtor se o animal está no cio e qual melhor horário para inseminar, aumentando assim as taxas reprodutivas, alertas de saúde, se o animal mudou o comportamento nos últimos dias, prevenindo doenças, baixando as taxas de descarte da fazenda. É também possível o alerta de nutrição, que permite informações se o lote monitorado está tendo uma nutrição desejada, se houve alguma mudança no consumo impactante positiva ou negativa, de forma melhora a produção leiteira.

CYCLOAR – O Cycloar é um sistema de exaustão e iluminação natural para Silos e Armazéns Graneleiros que utilizará iOT. É possível resolver o problema de perda de grãos (apodrecimento) depositados por conta da condensação. Atualmente o sistema Cycloar já reduz as perdas dos grãos armazenados por conta do sistema de exaustão e iluminação e com a integração de soluções iOT pode-se fazer a gestão das unidades armazenadoras, monitorando e automatizando a estocagem em silos e armazéns graneleiros.

DIGIFARMZ SMART AGRICULTURE – A DigiFarmz é uma plataforma digital que combina dados de pesquisas, informações climatológicas, genética de cultivares, datas de semeadura, local e outros parâmetros, para apresentar recomendações inteligentes que auxiliam produtores, agrônomos e consultores no manejo fitossanitário, tanto no controle de doenças, pragas e plantas daninhas quanto na nutrição das plantas.

GIRO.TECH – O sistema apoia grandes empresas e cooperativas na criação de suas próprias operações de financiamento, gerando novas receitas para a companhia e maior inteligência financeira para sua operação. A startap possui as licenças do Banco Central e da CVM para criar e gerir o fundo de investimento da empresa e fornece as plataformas e tecnologia necessária para a criação das operações digitais de financiamento a seus clientes e fornecedores. Com a Giro.Tech a empresa pode ter sua própria plataforma de financiamento sem os altos custos e burocracia da abertura de uma instituição financeira regulada.

NOVAGUATÁ – Produz kits de biologia molecular voltados para contaminantes microbiológicos, como Salmonella sp. A produção de frango e outras produções industriais necessitam de respostas rápidas quanto a contaminantes. A startap desenvolveu um kit que analisa em 7 horas, o que o método clássico leva de 3 a 15 dias. O objetivo é revolucionar a análise microbiológica, trocando métodos convencionais por métodos moleculares. Migrando do analógico para o digital nas análises laboratoriais.

RADEK SYSTEMS – Radek ajuda empresas concessionárias de energia a reduzir perdas comerciais e não técnicas (roubo) de energia utilizando inteligência de dados (IA) e internet das coisas (IoT). A empresa pretende utilizar a nossa experiência no setor de Utilities (concessionárias de energia) para ajudar a formatar nossa plataforma SeGRID para atender as empresas do setor de agronegócio - sobretudo na gestão energética, logística e processos produtivos; através da experiência da equipe na redução de perdas utilizando IoT e IA.

SCOREPLAN – Sistema para Planejamento Estratégico e Orçamentário, automatiza processos, potencializa os controles e entregas, reduz erros e retrabalho, agiliza os processos de tomada de decisão e integra toda a gestão estratégica da empresa; objetivos, indicadores, ações, projetos, Budget e etc. O Scoreplan é uma plataforma Cloud que unifica todos os processos de gestão estratégica da empresa em um único local.



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Na tarde desta segunda-feira (08), o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promoveu a final do programa BRDE LABS, programa desenvolvido em parceria com a Hotmilk, Ecossistema de Inovação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). As dez startups finalistas apresentaram seus projetos no evento online aconteceu por meio do canal oficial do BRDE no Youtube. - Curitiba, 09/02/2021  -  Foto: Rodolfo Buhrer
Governo do Paraná 

Produção industrial do Paraná cresce pelo 8º mês consecutivo


A produção industrial paranaense fechou dezembro de 2020 com crescimento de 2,8% em relação a novembro, oitavo mês consecutivo com resultado positivo, superando a queda do período mais restritivo da pandemia do novo coronavírus. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor é superior ao resultado do Brasil, que teve crescimento médio de 0,9% em dezembro. Dos 15 locais pesquisados pelo IBGE, 11 tiveram saldo positivo no último mês de 2020, sendo que o Paraná se saiu melhor que os outros estados do Sul. A indústria de Santa Catarina cresceu 2,4% e a do Rio Grande do Sul 1,2% naquele mês.

A recuperação da indústria paranaense iniciou em maio, depois de dois meses de queda, e não parou desde então. Houve crescimento em janeiro (2%), fevereiro (1,9%), maio (21,2%), junho (4,7%), julho (3,2%), agosto (2,8%), setembro (9,5%), outubro (3,5%), novembro (1,2%) e dezembro (2,8%). Março e abril, meses subsequentes à chegada da Covid-19, registraram perdas. Apenas Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais acompanham o Paraná com dez meses de crescimento em 2020.

Os seguidos índices positivos, porém, não foram suficientes para fechar 2020 com crescimento em relação a 2019, ano em que o Paraná foi destaque nacional, com a maior evolução do País. No acumulado do ano, a produção industrial teve queda de 2,6%. Já na comparação com dezembro de 2019 o salto foi grande, com alta de 18,7%, segundo melhor resultado do País, atrás apenas do Rio Grande do Sul (19,7%).

O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que houve 17 meses de crescimento na indústria do Paraná nos últimos dois anos. “É uma recuperação, demonstra a força desse setor. Temos um compromisso de trazer mais investimentos, mais empresas. E também estamos colaborando com financiamentos, com crédito, com o fortalecimento das cadeias produtivas”, disse. “É uma organização que tem gerado empregos, receita, renda e crescimento”.

VARIAÇÃO MENSAL – No recorte mensal, que compara os meses de 2020 com os mesmos períodos de 2019, dezembro registrou o maior salto do ano passado no Paraná, com 18,9%. A análise do IBGE indica que a atividade sentiu mais o peso da crise no segundo trimestre, voltando a crescer no fim do ano. Houve variação positiva em janeiro (2,6%), fevereiro (3,5%), março (1,5%), setembro (3,1%), outubro (4,8%) e novembro (13,7%).

O movimento foi impulsionado pela recuperação da indústria pesada e o setor ampliado de máquinas e equipamentos. As indústrias alimentícias também ajudaram a compor o crescimento do mês. O Paraná ficou em primeiro lugar no País no recorte de produtos de metal, minerais não metálicos, madeira, móveis e alimentos.

O crescimento de 18,9% em dezembro foi resultado de aumentos em máquinas e equipamentos (84,9%), produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (74,7%), produtos minerais não-metálicos (43,2%), máquinas e aparelhos elétricos (41,4%), produtos de madeira (23,6%), produtos de borracha e material plástico (20,7%), móveis (20,1%), indústria de transformação (18,9%) e produtos alimentícios (8,9%).

ACUMULADO DO ANO – O acumulado de 2020 ainda aponta recuo da indústria (-2,6%), mas já indica recuperação de parte das perdas – em maio essa diferença era de -8,9% e em julho de -8,7%, por exemplo. Os números indicam que investimentos mais robustos ficaram reservados para o terço final do ano passado, com a retomada da confiança dos investidores. Apenas Goiás, Rio de Janeiro, Pernambuco e Pará tiveram índices melhores e, no geral, o resultado paranaense foi bem superior ao do País em quase todos os setores.

O índice sofre impacto direto das baixas na indústria de máquinas e equipamentos (-18,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-32,2%), produtos químicos (-8,1%) e indústria da transformação (-2,6%).

Na outra ponta, estimulada pelo consumo e pelas políticas sociais adotadas durante a pandemia, houve crescimento nas vendas de produtos para o dia a dia, como alimentos (9,3%), bebidas (4,6%) e móveis (6,3%), além de plantas de metal (14,3%), minerais não-metálicos (8,1%), borracha e material plástico (3,8%) e papel e celulose (0,6%).

NACIONAL – Onze dos 15 locais pesquisados tiveram aumento na produção industrial de novembro para dezembro. A média nacional foi de 0,9%. Segundo o IBGE, as taxas positivas refletiram a ampliação do retorno à produção, após paralisações/interrupções causadas pela pandemia da Covid-19. Frente a igual mês do ano anterior, a produção industrial cresceu 8,2%, com treze dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos.

EMPREGOS NA INDÚSTRIA – Além da recuperação continuada, a indústria paranaense registrou saldo positivo nos empregos em 2020. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, foram 25.880 empregos na indústria de transformação, o que foi fundamental para o resultado estadual de 52.670 novas vagas.

Box

Como os setores encerraram o ano no Estado (comparativo com 2019)

Indústria da transformação: -2,6%

Fabricação de produtos alimentícios: 9,3%

Fabricação de bebidas: 4,6%

Fabricação de produtos de madeira: 1,8%

Fabricação de celulose, papel e produtos de papel: 0,6%

Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis: 7,6%

Fabricação de outros produtos químicos: -8,1%

Fabricação de produtos de borracha e de material plástico: 3,8%

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos: 8,1%

Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: 14,3%

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos: 8%

Fabricação de máquinas e equipamentos: -18,2%

Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias: -32,2%

Fabricação de móveis: 6,3%

Como os setores encerraram o ano no País (comparativo com 2019)

Indústria da transformação: -4,6%

Fabricação de produtos alimentícios: 4,2%

Fabricação de bebidas: -0,2%

Fabricação de produtos de madeira: -0,5%

Fabricação de celulose, papel e produtos de papel: 1,3%

Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis: 4,4%

Fabricação de outros produtos químicos: -0,5%

Fabricação de produtos de borracha e de material plástico: -2,5%

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos: -2,3%

Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: -0,2%

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos: -2,6%

Fabricação de máquinas e equipamentos: -4,2%

Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias: -28,1%

Fabricação de móveis: -3,8%.



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Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Governo do Paraná 

Melhor cidade brasileira para se viver é paranaense

 A melhor cidade brasileira para se viver é paranaense. A constatação foi apontada no ranking divulgado nesta terça-feira (09) pela consultoria Macroplan, que avalia as 100 maiores cidades brasileiras dentro do Índice de Desafios da Gestão Municipal. Ao todo, seis municípios paranaenses figuram no ranking.

A cidade de Maringá ocupa a primeira colocação da lista. Curitiba foi apontada como a melhor capital brasileira para se viver e no ranking geral figura na sétima colocação. Além delas, Cascavel (11º), Londrina (17º), São José dos Pinhais (32º) e Ponta Grossa (39º) também foram posicionadas pelo estudo. O ranking leva em conta diversos fatores como emprego, segurança, saúde e educação para classificar as cidades.

O índice de mortalidade infantil é um dos critérios adotados e, no Paraná, ele tem caído desde 2013. O de 2020, ainda preliminar, é de 9,4/1000 nascidos vivos. Os investimentos em obras de Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Paraná passam de R$ 82 milhões, somente nos anos de 2019 a 2020. Os valores variam entre reformas, ampliações e construções. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, são 289 novas obras em andamento em 164 municípios.

O Paraná elaborou um plano estadual de enfrentamento à Covid-19 e desde então o Estado se destaca pelas medidas assertivas, tornando-se referência no combate à pandemia, principalmente no atendimento hospitalar.

Alguns estados criaram “hospitais de campanha”, com estruturas hospitalares provisórias e separadas dos serviços de saúde. O Paraná optou pela implantação de leitos exclusivos para atendimento aos pacientes suspeitos e/ou confirmados com a Covid-19 dentro da rede hospitalar já existente.

Foram criados centenas de leitos de UTI para o enfrentamento da doença e o estado conta com três hospitais próprios e exclusivos para o tratamento: em Telêmaco Borba, Guarapuava e Ivaiporã. Somados, os investimentos nas três unidades passam de R$ 247,2 milhões.

EMPREGOS - A geração de emprego é outro quesito. Em 2020, o Paraná criou 52.670 vagas de emprego e manteve a 2º colocação no ranking das unidades federativas que mais geraram vagas no país. Ponta Grossa foi o município paranaense que mais gerou vagas de trabalho: 5.626 ao todo. Curitiba foi a segunda colocada no ranking estadual, com 2.558 novas vagas geradas.

Além disso, um estudo feito pelo Sebrae Nacional a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, apontou que o Paraná foi o estado que mais gerou novas vagas entre os pequenos negócios do Brasil. O saldo foi de 38.272 novas vagas, 72,6% do total de 52.670 empregos gerados em 2020.

EDUCAÇÃO – No ranking por área, Maringá é a quinta melhor cidade brasileira no quesito educação. O Estado tem se destacado também nesta área. Na última avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em 2019, o Paraná alcançou a quarta melhor nota do ensino médio entre as redes estaduais do Brasil. Em 2017, o Estado ocupava a sétima posição na lista.

Na avaliação de 2019, o Paraná obteve o maior crescimento de nota no ensino médio, subindo  0,7 - saindo de 3,7 para 4,4 pontos. É a maior evolução desde 2005. Se somadas as notas de escolas federais e privadas, o Paraná aparece em terceiro no ranking.

O Estado também ocupa o primeiro lugar do Brasil entre as redes estaduais no Ensino Fundamental - ‘Anos Iniciais’ (até o 5º ano), com nota de 6,8, e ficou na terceira posição para os ‘Anos Finais’ (6° ao 9° ano).

SANEAMENTO – Outro quesito avaliado para classificar as cidades é o índice de saneamento básico. No Paraná, 100% do esgoto coletado é tratado. A média estadual, de acordo com dados da Sanepar, é que 76% de todo o esgoto é coletado no estado. Em Maringá e Cascavel, esta média sobe para 99%. Curitiba tem 96,4% do esgoto coletado; Londrina 94,8%; Ponta Grossa 90,7% e São José dos Pinhais, 77,5%.

Além disso, nos municípios atendidos pela Sanepar, 100% da população urbana tem acesso a água potável.

Confira a íntegra do rankink Desafios da Gestão Municipal  AQUI



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Catedral de Maringá.  Foto: José fernando Ogura/AEN
Governo do Paraná 

Cinco cidades do DF receberão melhorias na rede elétrica

 


Poda de árvores e substituição de postes estão entre os trabalhos que serão realizados nesta quarta-feira (10)

Gama, Guará, Sobradinho, Planaltina e Vicente Pires receberão equipes da Companhia Energética de Brasília (CEB), nesta quarta-feira (10), para serviços que visam melhorar a distribuição de energia nas regiões. Por segurança, o fornecimento será interrompido durante os trabalhos.

A partir das 8h40 até 16h, a poda de árvores deixará sem energia o Núcleo Rural Monjolo (Gama), nas chácaras 10-B, 11 e 12. No Guará, o desligamento programado ocorrerá durante todo o dia, porém entre 8h40 e 12h30 nos conjuntos F, I, J, K, L, M e Q da QI 8 e nos blocos B, E, G, H e O; e entre 14h40 e 17h30, na QI 14, conjuntos F, I, J, K, L, M, Q e blocos B, D, E, G, H, O.

Em Sobradinho, o trabalho de extensão de rede aérea de alta tensão começa às 8h40 e vai até 16h30. O desligamento programado ocorrerá na Quadras 14 (conjuntos A-9, B-1, B-2, B-3, B-4, B-6, B-8), Área Especial 32, Rua 5, Área Especial (Escola), Quadra 16 (conjuntos A, K, M, N, O, P, Q, R, S), Área Especial 1, 2 (Escola e conjuntos A a P), Área Especial 2 (terminal de ônibus) e Área Especial 11 ( lotes 6/7 e 8).

Duas regiões receberão as equipes da CEB no mesmo horário, entre 9h e 16h30: Planaltina, para substituição de poste e podas de árvores, e Vicente Pires, que terá cabos de baixa tensão substituídos. Em Planaltina, as chácaras 34 a 36, 39 a 41, 43, 74, 77 e 153 ficarão sem energia, assim como a Vila São José, nas chácaras 330, 330-A, 331, 334 e 369, de Vicente Pires.

Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.